Clara Averbuck escreve seu décimo livro pelo celular


Por Sonia Racy
CLARA AVERBUCK - FOTO: DANIELA RAMIRO/ESTADÃO  

Com o computador quebrado, Clara Averbuck escreve seu décimo livro pelo celular. Enquanto lida com problemas como arrumação de casa e ministra aulas de escrita criativa online, a escritora transforma seus percalços da vida na quarentena em prosa poética. "Mudei minha medicação, não arrumei livros, doei os sapatos. Pra quê sapato? As unhas, faço eu mesma. Me demiti. Estourou encanamento do prédio. Me apaixonei pelo meu melhor amigo. De novo".

CLARA AVERBUCK - FOTO: DANIELA RAMIRO/ESTADÃO  

Com o computador quebrado, Clara Averbuck escreve seu décimo livro pelo celular. Enquanto lida com problemas como arrumação de casa e ministra aulas de escrita criativa online, a escritora transforma seus percalços da vida na quarentena em prosa poética. "Mudei minha medicação, não arrumei livros, doei os sapatos. Pra quê sapato? As unhas, faço eu mesma. Me demiti. Estourou encanamento do prédio. Me apaixonei pelo meu melhor amigo. De novo".

CLARA AVERBUCK - FOTO: DANIELA RAMIRO/ESTADÃO  

Com o computador quebrado, Clara Averbuck escreve seu décimo livro pelo celular. Enquanto lida com problemas como arrumação de casa e ministra aulas de escrita criativa online, a escritora transforma seus percalços da vida na quarentena em prosa poética. "Mudei minha medicação, não arrumei livros, doei os sapatos. Pra quê sapato? As unhas, faço eu mesma. Me demiti. Estourou encanamento do prédio. Me apaixonei pelo meu melhor amigo. De novo".

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Com o computador quebrado, Clara Averbuck escreve seu décimo livro pelo celular. Enquanto lida com problemas como arrumação de casa e ministra aulas de escrita criativa online, a escritora transforma seus percalços da vida na quarentena em prosa poética. "Mudei minha medicação, não arrumei livros, doei os sapatos. Pra quê sapato? As unhas, faço eu mesma. Me demiti. Estourou encanamento do prédio. Me apaixonei pelo meu melhor amigo. De novo".

CLARA AVERBUCK - FOTO: DANIELA RAMIRO/ESTADÃO  

Com o computador quebrado, Clara Averbuck escreve seu décimo livro pelo celular. Enquanto lida com problemas como arrumação de casa e ministra aulas de escrita criativa online, a escritora transforma seus percalços da vida na quarentena em prosa poética. "Mudei minha medicação, não arrumei livros, doei os sapatos. Pra quê sapato? As unhas, faço eu mesma. Me demiti. Estourou encanamento do prédio. Me apaixonei pelo meu melhor amigo. De novo".

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