Durante a quarentena, Marcelo Tas montou uma horta na laje de sua casa


Por Sonia Racy
Marcelo Tas. Foto: Daniela Ramiro/Estadão

Durante a quarentena, Marcelo Tas montou uma horta na laje de sua casa. "Virou meu lugar para desanuviar a mente e gastar energia. Mexer com terra é trabalho pesado, conecta a gente às energias fundamentais. Aprendi o valor de minhocas e abelhas para a produção de fertilidade e alegria", resume.

Marcelo Tas. Foto: Daniela Ramiro/Estadão

Durante a quarentena, Marcelo Tas montou uma horta na laje de sua casa. "Virou meu lugar para desanuviar a mente e gastar energia. Mexer com terra é trabalho pesado, conecta a gente às energias fundamentais. Aprendi o valor de minhocas e abelhas para a produção de fertilidade e alegria", resume.

Marcelo Tas. Foto: Daniela Ramiro/Estadão

Durante a quarentena, Marcelo Tas montou uma horta na laje de sua casa. "Virou meu lugar para desanuviar a mente e gastar energia. Mexer com terra é trabalho pesado, conecta a gente às energias fundamentais. Aprendi o valor de minhocas e abelhas para a produção de fertilidade e alegria", resume.

Marcelo Tas. Foto: Daniela Ramiro/Estadão

Durante a quarentena, Marcelo Tas montou uma horta na laje de sua casa. "Virou meu lugar para desanuviar a mente e gastar energia. Mexer com terra é trabalho pesado, conecta a gente às energias fundamentais. Aprendi o valor de minhocas e abelhas para a produção de fertilidade e alegria", resume.

Marcelo Tas. Foto: Daniela Ramiro/Estadão

Durante a quarentena, Marcelo Tas montou uma horta na laje de sua casa. "Virou meu lugar para desanuviar a mente e gastar energia. Mexer com terra é trabalho pesado, conecta a gente às energias fundamentais. Aprendi o valor de minhocas e abelhas para a produção de fertilidade e alegria", resume.

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