Pelo jeito, Roger Waters entendeu: não repetiu, na noite de quarta-feira, a exibição de dois cartazes onde se lia #ele não. E resolveu se "autocensurar", sem ninguém pedir, incluindo na sua lista de protesto a expressão "ponto de vista político censurado" onde na véspera aparecia Bolsonaro.
Quanto ao deputado gaúcho que protocolou ontem, na PGR, pedido de "apuração rigorosa" sobre o repasse de recursos da Lei Rouanet para T4F para trazer Waters, ou quer aparecer ou não leu o texto da lei que veda incentivo fiscal a shows importados.