Para barrar torres, movimento pede novo tombamento do Bixiga


Por Sonia Racy

O movimento Salve Saracura protocolou novo pedido de tombamento da área da Grota do Bixiga. O objetivo é vetar a autorização dada pelo Conpresp para a construção de dois empreendimentos na área, que já é tombada. De acordo com o Departamento de Patrimônio Histórico, o tombamento atual não seria suficiente para barrar a construção das torres.

O movimento realizou, semana passada, conversa aberta sobre o tema, em parceria com representantes do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) no Condephaat e no Conpresp, com Raquel Rolnik e o Centro de Preservação Cultural da USP.

Regras próprias

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O governo Doria trabalha para aprovar o PL n° 251 que divide o Estado em quatro unidades regionais de saneamento - cada bloco precisa de cerca de R$ 3 bilhões para organizar o serviço de água e esgoto.

Haverá duas audiências públicas, uma na terça - com bloco de 375 cidades da Sabesp - e na quarta, com outras companhias e autarquias.

Regras próprias 2

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Os municípios terão que se organizar para fazer consórcios ou não terão financiamento público de saneamento. Se São Paulo não disciplinar o assunto, em acordo com o marco regulatório, até 15 de julho, o governo federal poderá ditar as regras.

O movimento Salve Saracura protocolou novo pedido de tombamento da área da Grota do Bixiga. O objetivo é vetar a autorização dada pelo Conpresp para a construção de dois empreendimentos na área, que já é tombada. De acordo com o Departamento de Patrimônio Histórico, o tombamento atual não seria suficiente para barrar a construção das torres.

O movimento realizou, semana passada, conversa aberta sobre o tema, em parceria com representantes do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) no Condephaat e no Conpresp, com Raquel Rolnik e o Centro de Preservação Cultural da USP.

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O governo Doria trabalha para aprovar o PL n° 251 que divide o Estado em quatro unidades regionais de saneamento - cada bloco precisa de cerca de R$ 3 bilhões para organizar o serviço de água e esgoto.

Haverá duas audiências públicas, uma na terça - com bloco de 375 cidades da Sabesp - e na quarta, com outras companhias e autarquias.

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Os municípios terão que se organizar para fazer consórcios ou não terão financiamento público de saneamento. Se São Paulo não disciplinar o assunto, em acordo com o marco regulatório, até 15 de julho, o governo federal poderá ditar as regras.

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O movimento realizou, semana passada, conversa aberta sobre o tema, em parceria com representantes do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) no Condephaat e no Conpresp, com Raquel Rolnik e o Centro de Preservação Cultural da USP.

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O movimento realizou, semana passada, conversa aberta sobre o tema, em parceria com representantes do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) no Condephaat e no Conpresp, com Raquel Rolnik e o Centro de Preservação Cultural da USP.

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O governo Doria trabalha para aprovar o PL n° 251 que divide o Estado em quatro unidades regionais de saneamento - cada bloco precisa de cerca de R$ 3 bilhões para organizar o serviço de água e esgoto.

Haverá duas audiências públicas, uma na terça - com bloco de 375 cidades da Sabesp - e na quarta, com outras companhias e autarquias.

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Os municípios terão que se organizar para fazer consórcios ou não terão financiamento público de saneamento. Se São Paulo não disciplinar o assunto, em acordo com o marco regulatório, até 15 de julho, o governo federal poderá ditar as regras.

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