Fernando Capez, do Procon SP, resolveu notificar a Caixa. O órgão de defesa do consumidor quer que a instituição financeira explique por que não identificou o ganhador da Mega da Virada até agora. O sorteio foi feito no último dia de 2020 e o prazo final para retirada vence depois de três meses. Isto é... hoje.
Confusão
Consultada, a Caixa informa que, por lei, não pode acionar e identificar proativamente ganhadores de concursos das Loterias.
Confusão 2
Vale a pergunta de Capez: sua iniciativa, requerendo que a instituição financeira vá atrás de quem venceu, adianta? "Se é possível a identificação do apostador, a Caixa não pode comodamente aguardar o decurso do prazo e se apropriar do dinheiro.
E caso o apostador esteja morto, segundo o diretor executivo do Procon, o prêmio pertence aos seus herdeiros.
ADENDO: A Caixa informa que não se apropria do dinheiro.O prêmio vai para a FIES. Nunca fica com a Caixa quando o vencedor não aparece.
Versão
Bolsonaro, segundo se apurou, queria nomear o almirante Flávio Rocha, mas a Marinha vetou. Rochinha, como é conhecido, é oficial da ativa e a pasta enterrou a possibilidade de ter um "Pazuello dos mares": para virar chanceler, Rocha teria de pedir passagem para a reserva e o almirante preferiu a carreira naval.
Versão 2
Como prêmio de consolação, Rocha indicou o novo ministro Carlos França. Pode ser que o almirante se torne uma espécie de eminência parda.
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O príncipe D. João Henrique de Orleans e Bragança - mais conhecido como Dom Joãozinho - pede para registrar seu "total repúdio" ao projeto de transformação da finalidade do Museu Nacional.
E justifica: "D. João VI criou o museu em 1818 para que nosso País tivesse um centro de referência e pesquisa sobre a identidade brasileira na arqueologia, geologia e história natural, entre outras ciências".
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O fotógrafo diz que se o atual projeto for modificado, no sentido de "reconstruir e manter a finalidade para a qual D. Pedro I e D. Pedro II tanto se empenharam", podem contar com ele.