Câmara rejeita proibição de bombas de fragmentação


Por Redação
Rússia ataca a Ucrânia. Foto: Reuters - 24/2/2022

Enquanto as chamadas "bombas de fragmentação" entram em cena em Kiev e outras cidades da Ucrânia, caminha para a gaveta, no Congresso brasileiro, uma tentativa de proibir sua fabricação pelo Brasil. A Comissão de Relações Exteriores e Defesa da Câmara rejeitou em dezembro um projeto a respeito, do deputado Rubens Bueno (Cidadania-PR) - e o texto continua tramitando. As bombas são hoje proibidas por um tratado internacional de 2012 que o Brasil não assinou.

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O modelo dessas "ogivas de dispersão", como a chamam os especialistas, é produzido no Brasil pela Avibrás. Tem uma carga única (uma só bomba, em torno de 150 quilos, que espalha os explosivos ao cair) e seu principal comprador é a Arábia Saudita. Tecnicamente, nada impede a fabricante de produzir o modelo com cargas múltiplas.

Ficção real

A mídia da Rússia foi proibida por Putin de usar os termos "guerra" e "invasão" no noticiário sobre Ucrânia. Tem que chamar de "operação especial". Resultado: já tem campeonato de memes, nas redes de lá, sobre qual nome dar agora à obra-prima de Tolstói. "Operação Especial e Paz?"

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Bailando

São Paulo terá no sábado seu primeiro Baile Modernista pelo centenário da Semana de Arte Moderna. A ideia da Secretaria de Cultura é apresentar traços afroindígenas e da cultura periférica em uma série de encontros até o fim de abril.

Brisa Flow e FBC estão entre as atrações do primeiro baile, na Praça das Artes.

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O modelo dessas "ogivas de dispersão", como a chamam os especialistas, é produzido no Brasil pela Avibrás. Tem uma carga única (uma só bomba, em torno de 150 quilos, que espalha os explosivos ao cair) e seu principal comprador é a Arábia Saudita. Tecnicamente, nada impede a fabricante de produzir o modelo com cargas múltiplas.

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