Diversidade marca mostra de emergentes


Centro Cultural São Paulo abre hoje a última série de exposições do ano

Por Agencia Estado

Na última série de individuais simultâneas do ano, o Centro Cultural São Paulo abre hoje a 4.ª Mostra do Programa de Exposições com Adalgisa Campos, Ana Luiza Dias Batista, Clarice Sanvicente, Eurico Lopes e Heloísa Botelho. Ana Luiza constrói um instigante jogo de parodoxos ao incorporar e negar a ingrata arquitetura do CCSP. Ela mostra duas esculturas similares a andaimes de ferro, presas a painéis de madeira com 3 m de altura. "Crio uma situação absurda, uma estrutura desfuncionalizada, de equilíbrio precário, carregada de tensão. A idéia é colocar o espectador em estado de alerta, fazer com que seu olhar seja menos condicionado e sua relação com as estruturas internas do mundo, mais consciente", diz. Adalgisa mostra um "desenho em três dimensões", de pano preto, em escala real, deslocável e penetrável. A instalação, com 3 m de altura, reproduz a fachada da galeria Rampe 003, em Berlim, cidade onde a artista vive. Heloísa, radicada em Boston, traz A Grande Palheta, painel construído com tubos de tinta abertos e secos. A artista, que trabalha com refugos do cotidiano, como mostruários de cores industriais e lixas usadas por pintores, pretende assim injetar um valor estético em objetos sem valor. Eurico Lopes quadros a óleo em que mostra rigor construtivo e prova ter talento para dar sentido pictórico às cores. A obra de Clarice Sanvicente fala de ausência e memória, a partir dos vestígios deixados pela presença de um corpo em um ambiente carregado de lembranças pessoais. A artista mostra desenhos e pinturas a óleo sobre madeira, com imagens de móveis e objetos. Os artistas convidados desta série são Lúcia Koch e Mauro Restiffe, ambos da Galeria Casa Triângulo. Amanhã, às 10 h, eles oferecem oficinas a jovens artistas e, às 19h30, integram mesa-redonda com os críticos Eduardo Brandão e Felipe Chaimovich. 4ª Mostra do Programa de Exposição 2001. De terça a sexta, das 10 às 19 horas; sábado e domingo, das 10 às 18 horas. Centro Cultural São Paulo. Rua Vergueiro, 1.000, tel. 3277-3611. Até 13/12. Abertura hoje, às 19 horas.

Na última série de individuais simultâneas do ano, o Centro Cultural São Paulo abre hoje a 4.ª Mostra do Programa de Exposições com Adalgisa Campos, Ana Luiza Dias Batista, Clarice Sanvicente, Eurico Lopes e Heloísa Botelho. Ana Luiza constrói um instigante jogo de parodoxos ao incorporar e negar a ingrata arquitetura do CCSP. Ela mostra duas esculturas similares a andaimes de ferro, presas a painéis de madeira com 3 m de altura. "Crio uma situação absurda, uma estrutura desfuncionalizada, de equilíbrio precário, carregada de tensão. A idéia é colocar o espectador em estado de alerta, fazer com que seu olhar seja menos condicionado e sua relação com as estruturas internas do mundo, mais consciente", diz. Adalgisa mostra um "desenho em três dimensões", de pano preto, em escala real, deslocável e penetrável. A instalação, com 3 m de altura, reproduz a fachada da galeria Rampe 003, em Berlim, cidade onde a artista vive. Heloísa, radicada em Boston, traz A Grande Palheta, painel construído com tubos de tinta abertos e secos. A artista, que trabalha com refugos do cotidiano, como mostruários de cores industriais e lixas usadas por pintores, pretende assim injetar um valor estético em objetos sem valor. Eurico Lopes quadros a óleo em que mostra rigor construtivo e prova ter talento para dar sentido pictórico às cores. A obra de Clarice Sanvicente fala de ausência e memória, a partir dos vestígios deixados pela presença de um corpo em um ambiente carregado de lembranças pessoais. A artista mostra desenhos e pinturas a óleo sobre madeira, com imagens de móveis e objetos. Os artistas convidados desta série são Lúcia Koch e Mauro Restiffe, ambos da Galeria Casa Triângulo. Amanhã, às 10 h, eles oferecem oficinas a jovens artistas e, às 19h30, integram mesa-redonda com os críticos Eduardo Brandão e Felipe Chaimovich. 4ª Mostra do Programa de Exposição 2001. De terça a sexta, das 10 às 19 horas; sábado e domingo, das 10 às 18 horas. Centro Cultural São Paulo. Rua Vergueiro, 1.000, tel. 3277-3611. Até 13/12. Abertura hoje, às 19 horas.

Na última série de individuais simultâneas do ano, o Centro Cultural São Paulo abre hoje a 4.ª Mostra do Programa de Exposições com Adalgisa Campos, Ana Luiza Dias Batista, Clarice Sanvicente, Eurico Lopes e Heloísa Botelho. Ana Luiza constrói um instigante jogo de parodoxos ao incorporar e negar a ingrata arquitetura do CCSP. Ela mostra duas esculturas similares a andaimes de ferro, presas a painéis de madeira com 3 m de altura. "Crio uma situação absurda, uma estrutura desfuncionalizada, de equilíbrio precário, carregada de tensão. A idéia é colocar o espectador em estado de alerta, fazer com que seu olhar seja menos condicionado e sua relação com as estruturas internas do mundo, mais consciente", diz. Adalgisa mostra um "desenho em três dimensões", de pano preto, em escala real, deslocável e penetrável. A instalação, com 3 m de altura, reproduz a fachada da galeria Rampe 003, em Berlim, cidade onde a artista vive. Heloísa, radicada em Boston, traz A Grande Palheta, painel construído com tubos de tinta abertos e secos. A artista, que trabalha com refugos do cotidiano, como mostruários de cores industriais e lixas usadas por pintores, pretende assim injetar um valor estético em objetos sem valor. Eurico Lopes quadros a óleo em que mostra rigor construtivo e prova ter talento para dar sentido pictórico às cores. A obra de Clarice Sanvicente fala de ausência e memória, a partir dos vestígios deixados pela presença de um corpo em um ambiente carregado de lembranças pessoais. A artista mostra desenhos e pinturas a óleo sobre madeira, com imagens de móveis e objetos. Os artistas convidados desta série são Lúcia Koch e Mauro Restiffe, ambos da Galeria Casa Triângulo. Amanhã, às 10 h, eles oferecem oficinas a jovens artistas e, às 19h30, integram mesa-redonda com os críticos Eduardo Brandão e Felipe Chaimovich. 4ª Mostra do Programa de Exposição 2001. De terça a sexta, das 10 às 19 horas; sábado e domingo, das 10 às 18 horas. Centro Cultural São Paulo. Rua Vergueiro, 1.000, tel. 3277-3611. Até 13/12. Abertura hoje, às 19 horas.

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