Divirta-se

Amor em diferentes idades é tema do longa 'Fala Comigo'


Por Redação Divirta-se
Longa de Felipe Sholl põe em xeque dilemas contemporâneos. Foto: Vitrine Filmes

A vida cotidiana e os dramas da classe média são temas recorrentes na breve filmografia de Felipe Sholl, de apenas 35 anos. Foi assim com os curtas 'Tá' (2007) e 'Gisela' (2011), e também com os longas 'Hoje' (2011) e 'Campo Grande' (2015) - nos dois últimos, Felipe atacou de roteirista.

Em Fala Comigo, filme que marca sua estreia como diretor de longas, não é diferente. Nele, Sholl se debruça sobre um antigo tabu da sociedade: o relacionamento entre uma mulher mais velha e um jovem - no caso da trama, ele tem 17 anos.

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Diogo (Tom Karabachian) tem o hábito de ligar para as pacientes da mãe, a terapeuta Clarice (Denise Fraga). Em silêncio, ele se excita e se masturba escutando o apelo das mulheres, que desejam saber quem está do outro lado da linha.

Assim, ele acaba conhecendo Ângela (Karine Teles). Sofrendo de depressão e com tendências suicidas, a mulher de 43 anos - divorciada e que vive sozinha em um grande apartamento na zona sul carioca - descobre a brincadeira do adolescente. Curiosa, provoca um encontro entre os dois. E, dali, nasce um relacionamento improvável, que desafia qualquer conservadorismo.

Quando descobre o romance entre o filho e a paciente, Clarice vai lutar para dar fim ao namoro, que considera absurdo. Enquanto isso, tenta lidar com seus próprios problemas, como o relacionamento com o marido, em crise.

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De maneira poética, Felipe Sholl põe em xeque dilemas contemporâneos.

Confira a programação completa no Guia de Cinema do Divirta-se

Longa de Felipe Sholl põe em xeque dilemas contemporâneos. Foto: Vitrine Filmes

A vida cotidiana e os dramas da classe média são temas recorrentes na breve filmografia de Felipe Sholl, de apenas 35 anos. Foi assim com os curtas 'Tá' (2007) e 'Gisela' (2011), e também com os longas 'Hoje' (2011) e 'Campo Grande' (2015) - nos dois últimos, Felipe atacou de roteirista.

Em Fala Comigo, filme que marca sua estreia como diretor de longas, não é diferente. Nele, Sholl se debruça sobre um antigo tabu da sociedade: o relacionamento entre uma mulher mais velha e um jovem - no caso da trama, ele tem 17 anos.

Diogo (Tom Karabachian) tem o hábito de ligar para as pacientes da mãe, a terapeuta Clarice (Denise Fraga). Em silêncio, ele se excita e se masturba escutando o apelo das mulheres, que desejam saber quem está do outro lado da linha.

Assim, ele acaba conhecendo Ângela (Karine Teles). Sofrendo de depressão e com tendências suicidas, a mulher de 43 anos - divorciada e que vive sozinha em um grande apartamento na zona sul carioca - descobre a brincadeira do adolescente. Curiosa, provoca um encontro entre os dois. E, dali, nasce um relacionamento improvável, que desafia qualquer conservadorismo.

Quando descobre o romance entre o filho e a paciente, Clarice vai lutar para dar fim ao namoro, que considera absurdo. Enquanto isso, tenta lidar com seus próprios problemas, como o relacionamento com o marido, em crise.

De maneira poética, Felipe Sholl põe em xeque dilemas contemporâneos.

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Longa de Felipe Sholl põe em xeque dilemas contemporâneos. Foto: Vitrine Filmes

A vida cotidiana e os dramas da classe média são temas recorrentes na breve filmografia de Felipe Sholl, de apenas 35 anos. Foi assim com os curtas 'Tá' (2007) e 'Gisela' (2011), e também com os longas 'Hoje' (2011) e 'Campo Grande' (2015) - nos dois últimos, Felipe atacou de roteirista.

Em Fala Comigo, filme que marca sua estreia como diretor de longas, não é diferente. Nele, Sholl se debruça sobre um antigo tabu da sociedade: o relacionamento entre uma mulher mais velha e um jovem - no caso da trama, ele tem 17 anos.

Diogo (Tom Karabachian) tem o hábito de ligar para as pacientes da mãe, a terapeuta Clarice (Denise Fraga). Em silêncio, ele se excita e se masturba escutando o apelo das mulheres, que desejam saber quem está do outro lado da linha.

Assim, ele acaba conhecendo Ângela (Karine Teles). Sofrendo de depressão e com tendências suicidas, a mulher de 43 anos - divorciada e que vive sozinha em um grande apartamento na zona sul carioca - descobre a brincadeira do adolescente. Curiosa, provoca um encontro entre os dois. E, dali, nasce um relacionamento improvável, que desafia qualquer conservadorismo.

Quando descobre o romance entre o filho e a paciente, Clarice vai lutar para dar fim ao namoro, que considera absurdo. Enquanto isso, tenta lidar com seus próprios problemas, como o relacionamento com o marido, em crise.

De maneira poética, Felipe Sholl põe em xeque dilemas contemporâneos.

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