Esfinge carrega mais um mistério: pode ser a face de um imperador romano


Descobertas arqueológicas movimentam os sítios em Gizé, no Egito

Por Redação
Atualização:

AFP - Autoridades egípcias anunciaram nesta segunda-feira (6) a descoberta de uma esfinge que pode representar um imperador romano perto do templo de Dendera, 500 quilômetros ao sul do Cairo.

A esfinge de calcário foi encontrada em um “tanque de água bizantino localizado em uma tumba de dois andares”, informou o Ministério de Turismo e Antiguidades, em um comunicado. Também foi descoberta, ao seu lado, uma “estela romana gravada em demótico e hieróglifos”, acrescentou. A estela ainda deve ser decifrada para levar à identidade do imperador, de acordo com a equipe egípcia encarregada das escavações.

Uma das esfinges do Egito Foto: Leonardo Goy/Estadão
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O Egito revelou uma série de grandes descobertas arqueológicas nos últimos meses, principalmente na necrópole de Saqqara, perto do Cairo, e no planalto de Gizé, que abriga a pirâmide de Quéops, a última das sete maravilhas do Mundo Antigo que ainda está de pé. Na quinta-feira (2), o país também anunciou que encontrou um túnel de nove metros no interior da Pirâmide de Gizé que poderia ser o caminho para chegar à “verdadeira câmara funerária do rei Quéops”.

Mais ao sul, em Luxor, as autoridades se depararam com as ruínas de uma “cidade romana inteira”, dos primeiros séculos da Era Cristã.Para alguns especialistas, no entanto, a sucessão de descobertas pode ter mais motivação política e econômica do que científica. O Egito vive grave crise econômica e o setor de turismo é um dos principais motores de sua economia.

AFP - Autoridades egípcias anunciaram nesta segunda-feira (6) a descoberta de uma esfinge que pode representar um imperador romano perto do templo de Dendera, 500 quilômetros ao sul do Cairo.

A esfinge de calcário foi encontrada em um “tanque de água bizantino localizado em uma tumba de dois andares”, informou o Ministério de Turismo e Antiguidades, em um comunicado. Também foi descoberta, ao seu lado, uma “estela romana gravada em demótico e hieróglifos”, acrescentou. A estela ainda deve ser decifrada para levar à identidade do imperador, de acordo com a equipe egípcia encarregada das escavações.

Uma das esfinges do Egito Foto: Leonardo Goy/Estadão

O Egito revelou uma série de grandes descobertas arqueológicas nos últimos meses, principalmente na necrópole de Saqqara, perto do Cairo, e no planalto de Gizé, que abriga a pirâmide de Quéops, a última das sete maravilhas do Mundo Antigo que ainda está de pé. Na quinta-feira (2), o país também anunciou que encontrou um túnel de nove metros no interior da Pirâmide de Gizé que poderia ser o caminho para chegar à “verdadeira câmara funerária do rei Quéops”.

Mais ao sul, em Luxor, as autoridades se depararam com as ruínas de uma “cidade romana inteira”, dos primeiros séculos da Era Cristã.Para alguns especialistas, no entanto, a sucessão de descobertas pode ter mais motivação política e econômica do que científica. O Egito vive grave crise econômica e o setor de turismo é um dos principais motores de sua economia.

AFP - Autoridades egípcias anunciaram nesta segunda-feira (6) a descoberta de uma esfinge que pode representar um imperador romano perto do templo de Dendera, 500 quilômetros ao sul do Cairo.

A esfinge de calcário foi encontrada em um “tanque de água bizantino localizado em uma tumba de dois andares”, informou o Ministério de Turismo e Antiguidades, em um comunicado. Também foi descoberta, ao seu lado, uma “estela romana gravada em demótico e hieróglifos”, acrescentou. A estela ainda deve ser decifrada para levar à identidade do imperador, de acordo com a equipe egípcia encarregada das escavações.

Uma das esfinges do Egito Foto: Leonardo Goy/Estadão

O Egito revelou uma série de grandes descobertas arqueológicas nos últimos meses, principalmente na necrópole de Saqqara, perto do Cairo, e no planalto de Gizé, que abriga a pirâmide de Quéops, a última das sete maravilhas do Mundo Antigo que ainda está de pé. Na quinta-feira (2), o país também anunciou que encontrou um túnel de nove metros no interior da Pirâmide de Gizé que poderia ser o caminho para chegar à “verdadeira câmara funerária do rei Quéops”.

Mais ao sul, em Luxor, as autoridades se depararam com as ruínas de uma “cidade romana inteira”, dos primeiros séculos da Era Cristã.Para alguns especialistas, no entanto, a sucessão de descobertas pode ter mais motivação política e econômica do que científica. O Egito vive grave crise econômica e o setor de turismo é um dos principais motores de sua economia.

AFP - Autoridades egípcias anunciaram nesta segunda-feira (6) a descoberta de uma esfinge que pode representar um imperador romano perto do templo de Dendera, 500 quilômetros ao sul do Cairo.

A esfinge de calcário foi encontrada em um “tanque de água bizantino localizado em uma tumba de dois andares”, informou o Ministério de Turismo e Antiguidades, em um comunicado. Também foi descoberta, ao seu lado, uma “estela romana gravada em demótico e hieróglifos”, acrescentou. A estela ainda deve ser decifrada para levar à identidade do imperador, de acordo com a equipe egípcia encarregada das escavações.

Uma das esfinges do Egito Foto: Leonardo Goy/Estadão

O Egito revelou uma série de grandes descobertas arqueológicas nos últimos meses, principalmente na necrópole de Saqqara, perto do Cairo, e no planalto de Gizé, que abriga a pirâmide de Quéops, a última das sete maravilhas do Mundo Antigo que ainda está de pé. Na quinta-feira (2), o país também anunciou que encontrou um túnel de nove metros no interior da Pirâmide de Gizé que poderia ser o caminho para chegar à “verdadeira câmara funerária do rei Quéops”.

Mais ao sul, em Luxor, as autoridades se depararam com as ruínas de uma “cidade romana inteira”, dos primeiros séculos da Era Cristã.Para alguns especialistas, no entanto, a sucessão de descobertas pode ter mais motivação política e econômica do que científica. O Egito vive grave crise econômica e o setor de turismo é um dos principais motores de sua economia.

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