Estante: as indicações literárias da semana no 'Aliás'


Lista traz lançamentos de ficção e não ficção que não podem passar em branco

Por Antonio Gonçalves Filho

Uma reflexão filosófica sobre a diáspora africana e romances sobre as mazelas do Afeganistão e do Holocausto estão entre as indicações literárias da Estante do Aliás. Confira:

Curzio Malaparte, autor de 'Kaputt' Foto: Editora Elleboro

Poética da Relação - Édouard Glissant (Bazar do Tempo)

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Poética da Relação, de Édouard Glissant, é uma reflexão sobre o destino dos africanos deportados para as Américas. Do exílio à errância, eles buscaram um conexão com suas raízes – e é aí que entra a “poética da relação” de Glissant, segundo a qual toda identidade se desdobra numa relação com o Outro.

Os Carregadores de Água - Atiq Rahimi (Estação Liberdade)

O afegão Atiq Rahimi conta, em Os Carregadores de Água, duas histórias passadas em 2001, quando o Talibã destruiu as estátuas de Buda de Bâmiyan: a de Yusef, afegão que trabalha em Cabul carregando água, e a de Tom, afegão exilado na França há anos, que abandona a família para encontrar outra mulher em Amsterdã.

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O Prazer da Pintura - William Hazlitt (Unesp)

O ensaísta inglês William Hazlitt (1778-1830), em coletânea da Unesp, O Prazer da Pintura, diz que o pintor mais humilde é o verdadeiro erudito, o melhor deles, por estar mais próximo da natureza. E não se cansa de falar de Ticiano (um erudito) No ensaio sobre poesia, Hazlitt é conservador, seguindo Coleridge. 

Escute as Feras - Nastassja Martin (Editora 34)

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Antropóloga, Nastassja Martin publicou Escute as Feras em 2019 e recebeu o prêmio François Sommer. Agora traduzido no Brasil, o livro revisita experiências de 2015, quando ela fazia pesquisas de campo junto aos ‘even’ da península de Kamtchátka, na Sibéria. Uma delas é o encontro com um urso em agosto daquele ano.

Kaputt - Curzio Malaparte (Alfaguara)

Há 80 anos Curzio Malaparte seguia para a Ucrânia como correspondente de guerra. Lá documentou a miséria, a fome e o desespero do povo, que resultou num clássico, Kaputt, que descreve cenas de horror, como o cônsul da Itália sendo soterrado pelo peso dos cadáveres de judeus deportados para a Romênia.

Uma reflexão filosófica sobre a diáspora africana e romances sobre as mazelas do Afeganistão e do Holocausto estão entre as indicações literárias da Estante do Aliás. Confira:

Curzio Malaparte, autor de 'Kaputt' Foto: Editora Elleboro

Poética da Relação - Édouard Glissant (Bazar do Tempo)

Poética da Relação, de Édouard Glissant, é uma reflexão sobre o destino dos africanos deportados para as Américas. Do exílio à errância, eles buscaram um conexão com suas raízes – e é aí que entra a “poética da relação” de Glissant, segundo a qual toda identidade se desdobra numa relação com o Outro.

Os Carregadores de Água - Atiq Rahimi (Estação Liberdade)

O afegão Atiq Rahimi conta, em Os Carregadores de Água, duas histórias passadas em 2001, quando o Talibã destruiu as estátuas de Buda de Bâmiyan: a de Yusef, afegão que trabalha em Cabul carregando água, e a de Tom, afegão exilado na França há anos, que abandona a família para encontrar outra mulher em Amsterdã.

O Prazer da Pintura - William Hazlitt (Unesp)

O ensaísta inglês William Hazlitt (1778-1830), em coletânea da Unesp, O Prazer da Pintura, diz que o pintor mais humilde é o verdadeiro erudito, o melhor deles, por estar mais próximo da natureza. E não se cansa de falar de Ticiano (um erudito) No ensaio sobre poesia, Hazlitt é conservador, seguindo Coleridge. 

Escute as Feras - Nastassja Martin (Editora 34)

Antropóloga, Nastassja Martin publicou Escute as Feras em 2019 e recebeu o prêmio François Sommer. Agora traduzido no Brasil, o livro revisita experiências de 2015, quando ela fazia pesquisas de campo junto aos ‘even’ da península de Kamtchátka, na Sibéria. Uma delas é o encontro com um urso em agosto daquele ano.

Kaputt - Curzio Malaparte (Alfaguara)

Há 80 anos Curzio Malaparte seguia para a Ucrânia como correspondente de guerra. Lá documentou a miséria, a fome e o desespero do povo, que resultou num clássico, Kaputt, que descreve cenas de horror, como o cônsul da Itália sendo soterrado pelo peso dos cadáveres de judeus deportados para a Romênia.

Uma reflexão filosófica sobre a diáspora africana e romances sobre as mazelas do Afeganistão e do Holocausto estão entre as indicações literárias da Estante do Aliás. Confira:

Curzio Malaparte, autor de 'Kaputt' Foto: Editora Elleboro

Poética da Relação - Édouard Glissant (Bazar do Tempo)

Poética da Relação, de Édouard Glissant, é uma reflexão sobre o destino dos africanos deportados para as Américas. Do exílio à errância, eles buscaram um conexão com suas raízes – e é aí que entra a “poética da relação” de Glissant, segundo a qual toda identidade se desdobra numa relação com o Outro.

Os Carregadores de Água - Atiq Rahimi (Estação Liberdade)

O afegão Atiq Rahimi conta, em Os Carregadores de Água, duas histórias passadas em 2001, quando o Talibã destruiu as estátuas de Buda de Bâmiyan: a de Yusef, afegão que trabalha em Cabul carregando água, e a de Tom, afegão exilado na França há anos, que abandona a família para encontrar outra mulher em Amsterdã.

O Prazer da Pintura - William Hazlitt (Unesp)

O ensaísta inglês William Hazlitt (1778-1830), em coletânea da Unesp, O Prazer da Pintura, diz que o pintor mais humilde é o verdadeiro erudito, o melhor deles, por estar mais próximo da natureza. E não se cansa de falar de Ticiano (um erudito) No ensaio sobre poesia, Hazlitt é conservador, seguindo Coleridge. 

Escute as Feras - Nastassja Martin (Editora 34)

Antropóloga, Nastassja Martin publicou Escute as Feras em 2019 e recebeu o prêmio François Sommer. Agora traduzido no Brasil, o livro revisita experiências de 2015, quando ela fazia pesquisas de campo junto aos ‘even’ da península de Kamtchátka, na Sibéria. Uma delas é o encontro com um urso em agosto daquele ano.

Kaputt - Curzio Malaparte (Alfaguara)

Há 80 anos Curzio Malaparte seguia para a Ucrânia como correspondente de guerra. Lá documentou a miséria, a fome e o desespero do povo, que resultou num clássico, Kaputt, que descreve cenas de horror, como o cônsul da Itália sendo soterrado pelo peso dos cadáveres de judeus deportados para a Romênia.

Uma reflexão filosófica sobre a diáspora africana e romances sobre as mazelas do Afeganistão e do Holocausto estão entre as indicações literárias da Estante do Aliás. Confira:

Curzio Malaparte, autor de 'Kaputt' Foto: Editora Elleboro

Poética da Relação - Édouard Glissant (Bazar do Tempo)

Poética da Relação, de Édouard Glissant, é uma reflexão sobre o destino dos africanos deportados para as Américas. Do exílio à errância, eles buscaram um conexão com suas raízes – e é aí que entra a “poética da relação” de Glissant, segundo a qual toda identidade se desdobra numa relação com o Outro.

Os Carregadores de Água - Atiq Rahimi (Estação Liberdade)

O afegão Atiq Rahimi conta, em Os Carregadores de Água, duas histórias passadas em 2001, quando o Talibã destruiu as estátuas de Buda de Bâmiyan: a de Yusef, afegão que trabalha em Cabul carregando água, e a de Tom, afegão exilado na França há anos, que abandona a família para encontrar outra mulher em Amsterdã.

O Prazer da Pintura - William Hazlitt (Unesp)

O ensaísta inglês William Hazlitt (1778-1830), em coletânea da Unesp, O Prazer da Pintura, diz que o pintor mais humilde é o verdadeiro erudito, o melhor deles, por estar mais próximo da natureza. E não se cansa de falar de Ticiano (um erudito) No ensaio sobre poesia, Hazlitt é conservador, seguindo Coleridge. 

Escute as Feras - Nastassja Martin (Editora 34)

Antropóloga, Nastassja Martin publicou Escute as Feras em 2019 e recebeu o prêmio François Sommer. Agora traduzido no Brasil, o livro revisita experiências de 2015, quando ela fazia pesquisas de campo junto aos ‘even’ da península de Kamtchátka, na Sibéria. Uma delas é o encontro com um urso em agosto daquele ano.

Kaputt - Curzio Malaparte (Alfaguara)

Há 80 anos Curzio Malaparte seguia para a Ucrânia como correspondente de guerra. Lá documentou a miséria, a fome e o desespero do povo, que resultou num clássico, Kaputt, que descreve cenas de horror, como o cônsul da Itália sendo soterrado pelo peso dos cadáveres de judeus deportados para a Romênia.

Uma reflexão filosófica sobre a diáspora africana e romances sobre as mazelas do Afeganistão e do Holocausto estão entre as indicações literárias da Estante do Aliás. Confira:

Curzio Malaparte, autor de 'Kaputt' Foto: Editora Elleboro

Poética da Relação - Édouard Glissant (Bazar do Tempo)

Poética da Relação, de Édouard Glissant, é uma reflexão sobre o destino dos africanos deportados para as Américas. Do exílio à errância, eles buscaram um conexão com suas raízes – e é aí que entra a “poética da relação” de Glissant, segundo a qual toda identidade se desdobra numa relação com o Outro.

Os Carregadores de Água - Atiq Rahimi (Estação Liberdade)

O afegão Atiq Rahimi conta, em Os Carregadores de Água, duas histórias passadas em 2001, quando o Talibã destruiu as estátuas de Buda de Bâmiyan: a de Yusef, afegão que trabalha em Cabul carregando água, e a de Tom, afegão exilado na França há anos, que abandona a família para encontrar outra mulher em Amsterdã.

O Prazer da Pintura - William Hazlitt (Unesp)

O ensaísta inglês William Hazlitt (1778-1830), em coletânea da Unesp, O Prazer da Pintura, diz que o pintor mais humilde é o verdadeiro erudito, o melhor deles, por estar mais próximo da natureza. E não se cansa de falar de Ticiano (um erudito) No ensaio sobre poesia, Hazlitt é conservador, seguindo Coleridge. 

Escute as Feras - Nastassja Martin (Editora 34)

Antropóloga, Nastassja Martin publicou Escute as Feras em 2019 e recebeu o prêmio François Sommer. Agora traduzido no Brasil, o livro revisita experiências de 2015, quando ela fazia pesquisas de campo junto aos ‘even’ da península de Kamtchátka, na Sibéria. Uma delas é o encontro com um urso em agosto daquele ano.

Kaputt - Curzio Malaparte (Alfaguara)

Há 80 anos Curzio Malaparte seguia para a Ucrânia como correspondente de guerra. Lá documentou a miséria, a fome e o desespero do povo, que resultou num clássico, Kaputt, que descreve cenas de horror, como o cônsul da Itália sendo soterrado pelo peso dos cadáveres de judeus deportados para a Romênia.

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