Estúdio Arado vence Brasil Design Award como estúdio de 2022


Com a missão de resgatar imaginário caipira, escritório conta histórias por elementos da cultura popular brasileira

Por Matheus Lopes Quirino

O Estúdio Arado foi o grande vencedor da edição de 2022 do Brasil Design Award. O projeto, que começou na pequena cidade de Queluz, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, ganhou nas três categorias do prêmio: voto popular, júri e o Grand Prix, que elege a revelação da edição.

Criado em 2018 pelo designer e artista plástico Bruno Brito, o Estúdio Arado tem uma linha de pesquisa estabelecida desde sua fundação: estudar a cultura caipira do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais. Para isso, Brito, junto com Luis Matuto, sócio do Arado desde 2020, realizam pesquisas de campo em cidades e vilarejos da região, como São Luiz do Paraitinga, Bananal e imediações.

O artista plástico e designer Bruno Brito, criador do Estúdio Arado Foto: Estúdio Arado
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Pesquisador do Grupo de Paisagem, Território e Cultura, ligado à Universidade de Taubaté, Brito investiga a arquitetura popular da região e as tradições do imaginário agrícola, bem como a culinária (ele fez capas de livros para a editora Fósforo, sobre o tema). “Nós queremos olhar para a cultura brasileira caipira e traduzir ela com as ferramentas de hoje”, conta.

Foi a primeira vez que o estúdio se inscreveu no prêmio. A vitória, segundo o fundador, se deve a uma busca por um imaginário popular e familiar que se perdeu com a rapidez da cultura digital. Nos impressos que vendem no site do Arado, como calendários e pôsteres, o estúdio aposta em signos que fazem referência à “memória adormecida” do brasileiro, como o galo cacarejando. “Ressignificar signos do passado é uma forma de dialogar com a vida dos nossos pais, dos avós, uma cultura mais tátil e afetiva”.

O Estúdio Arado foi o grande vencedor da edição de 2022 do Brasil Design Award. O projeto, que começou na pequena cidade de Queluz, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, ganhou nas três categorias do prêmio: voto popular, júri e o Grand Prix, que elege a revelação da edição.

Criado em 2018 pelo designer e artista plástico Bruno Brito, o Estúdio Arado tem uma linha de pesquisa estabelecida desde sua fundação: estudar a cultura caipira do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais. Para isso, Brito, junto com Luis Matuto, sócio do Arado desde 2020, realizam pesquisas de campo em cidades e vilarejos da região, como São Luiz do Paraitinga, Bananal e imediações.

O artista plástico e designer Bruno Brito, criador do Estúdio Arado Foto: Estúdio Arado

Pesquisador do Grupo de Paisagem, Território e Cultura, ligado à Universidade de Taubaté, Brito investiga a arquitetura popular da região e as tradições do imaginário agrícola, bem como a culinária (ele fez capas de livros para a editora Fósforo, sobre o tema). “Nós queremos olhar para a cultura brasileira caipira e traduzir ela com as ferramentas de hoje”, conta.

Foi a primeira vez que o estúdio se inscreveu no prêmio. A vitória, segundo o fundador, se deve a uma busca por um imaginário popular e familiar que se perdeu com a rapidez da cultura digital. Nos impressos que vendem no site do Arado, como calendários e pôsteres, o estúdio aposta em signos que fazem referência à “memória adormecida” do brasileiro, como o galo cacarejando. “Ressignificar signos do passado é uma forma de dialogar com a vida dos nossos pais, dos avós, uma cultura mais tátil e afetiva”.

O Estúdio Arado foi o grande vencedor da edição de 2022 do Brasil Design Award. O projeto, que começou na pequena cidade de Queluz, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, ganhou nas três categorias do prêmio: voto popular, júri e o Grand Prix, que elege a revelação da edição.

Criado em 2018 pelo designer e artista plástico Bruno Brito, o Estúdio Arado tem uma linha de pesquisa estabelecida desde sua fundação: estudar a cultura caipira do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais. Para isso, Brito, junto com Luis Matuto, sócio do Arado desde 2020, realizam pesquisas de campo em cidades e vilarejos da região, como São Luiz do Paraitinga, Bananal e imediações.

O artista plástico e designer Bruno Brito, criador do Estúdio Arado Foto: Estúdio Arado

Pesquisador do Grupo de Paisagem, Território e Cultura, ligado à Universidade de Taubaté, Brito investiga a arquitetura popular da região e as tradições do imaginário agrícola, bem como a culinária (ele fez capas de livros para a editora Fósforo, sobre o tema). “Nós queremos olhar para a cultura brasileira caipira e traduzir ela com as ferramentas de hoje”, conta.

Foi a primeira vez que o estúdio se inscreveu no prêmio. A vitória, segundo o fundador, se deve a uma busca por um imaginário popular e familiar que se perdeu com a rapidez da cultura digital. Nos impressos que vendem no site do Arado, como calendários e pôsteres, o estúdio aposta em signos que fazem referência à “memória adormecida” do brasileiro, como o galo cacarejando. “Ressignificar signos do passado é uma forma de dialogar com a vida dos nossos pais, dos avós, uma cultura mais tátil e afetiva”.

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