Falsa biografia de James Frey causa polêmica nos EUA


Frey não foi condenado por nenhum crime sério nem esteve na prisão como registrou em A Million Little Pieces, líder de vendas na Amazon.com

Por Agencia Estado

James Frey, um autor que transformou suas memórias em um sucesso de vendas graças a um popular programa de televisão, provocou uma grande polêmica nos Estados Unidos com a descoberta de que seu relato é, em boa parte, falso. Como sugere o título do livro A Million Little Pieces as memórias de Frey foram pelos ares em uma série de mentiras. Segundo revelou o site de investigação jornalística Smoking Gun nesta semana (www.thesmokinggun.com), Frey não foi condenado por nenhum crime sério nem esteve na prisão, duas das principais passagens de suas turbulentas memórias, nas quais narra a "via-crúcis" de um drogado e sua posterior recuperação. Isso não impediu que o interesse do público continue crescendo: o lançamento esteve nesta semana entre os primeiros lugares nas listas da livraria online Amazon.com. A lição que fica aqui, como em tantos outros casos, é de que não existe má publicidade. Esta é, de fato, a mensagem implícita dos editoriais, que não parecem se importar muito com o fato de que boa parte das experiências relatadas no livro só tenham ocorrido na imaginação de seu autor. "Por definição, (a memória) é algo altamente pessoal. (...) Decidimos que esta era sua história, contada à sua maneira, e que nos foi apresentada tal qual a lembrava", disseram em comunicado DoubleDay e Anchor Books, as divisões da Random House responsáveis pela publicação do livro, que nas futuras edições incluirá um esclarecimento do autor sobre seu conteúdo. O comunicado lembra ainda que "o livro continua sendo fonte de inspiração e uma história de redenção para milhões de leitores, tamanho é o poder da literatura". Uma resposta que marca a grande diferença entre as memórias e o jornalismo: lembrem-se da comoção perante as mentiras de Jayson Blair, o jovem repórter que abalou o The New York Times com detalhes sobre lugares onde nunca tinha estado. Ou o caso de Stephen Glass, o jornalista do The New Republic, que reconheceu ter inventado os artigos que escrevia e que sabiamente transformou sua história em um bem-sucedido romance, intitulado O Fabulador, cuja primeira frase diz assim: "dei-me conta de que um choque espetacular é o caminho mais rápido para atingir o sucesso". O caminho de Frey, no entanto, é o inverso, já que primeiro tentou vender seu livro como romance e, diante da rejeição editorial, finalmente o camuflou de biografia. As memórias, um gênero cada vez mais popular nos EUA, residem nessa zona intermediária e indefinível entre os atos e a ficção. Frey não é o único autor que disfarçou de realidade o que deveria ter sido um romance. TJ Leroy, o escritor que é mulher Nesta semana veio à tona o caso de JT Leroy, um autor que ganhou fama por sua honesta narrativa dos cruéis detalhes de uma infância submetida à prostituição e, posteriormente, às drogas. Reportagem publicada no The New York Times revela que o escritor na verdade é uma mulher. Mas isso não parece ser mais do que uma invenção literária de Laura Albert, que supostamente descobriu o autor em sua adolescência. E quanto ao personagem em si, tudo aponta para uma representação bastante teatral de uma amiga da própria Albert. Ambos os casos chamaram a atenção de Hollywood, que prepara filmes baseados nas supostas biografias e que agora podem ser cancelados. Frey reconheceu na quarta-feira no programa de Larry King, na CNN, que alterou e romanceou partes de seu livro, mas defendeu a "verdade essencial" do volume. "O livro é sobre a dependência com relação às drogas e ao alcoolismo", disse Frey. "A verdade emocional está aí". Enquanto isso, Oprah Winfrey, a apresentadora que transformou a obra em best-seller quando o selecionou para seu Clube de Livros, chamou o autor ao programa na última quarta-feira para tentar ajudá-lo. "Se você era um drogado e sua vida mudou graças a esta história (...), isso é real", disse a apresentadora. E o demais, acrescentou, é "irrelevante". Agora resta aos leitores, como sempre, dar a última palavra.

James Frey, um autor que transformou suas memórias em um sucesso de vendas graças a um popular programa de televisão, provocou uma grande polêmica nos Estados Unidos com a descoberta de que seu relato é, em boa parte, falso. Como sugere o título do livro A Million Little Pieces as memórias de Frey foram pelos ares em uma série de mentiras. Segundo revelou o site de investigação jornalística Smoking Gun nesta semana (www.thesmokinggun.com), Frey não foi condenado por nenhum crime sério nem esteve na prisão, duas das principais passagens de suas turbulentas memórias, nas quais narra a "via-crúcis" de um drogado e sua posterior recuperação. Isso não impediu que o interesse do público continue crescendo: o lançamento esteve nesta semana entre os primeiros lugares nas listas da livraria online Amazon.com. A lição que fica aqui, como em tantos outros casos, é de que não existe má publicidade. Esta é, de fato, a mensagem implícita dos editoriais, que não parecem se importar muito com o fato de que boa parte das experiências relatadas no livro só tenham ocorrido na imaginação de seu autor. "Por definição, (a memória) é algo altamente pessoal. (...) Decidimos que esta era sua história, contada à sua maneira, e que nos foi apresentada tal qual a lembrava", disseram em comunicado DoubleDay e Anchor Books, as divisões da Random House responsáveis pela publicação do livro, que nas futuras edições incluirá um esclarecimento do autor sobre seu conteúdo. O comunicado lembra ainda que "o livro continua sendo fonte de inspiração e uma história de redenção para milhões de leitores, tamanho é o poder da literatura". Uma resposta que marca a grande diferença entre as memórias e o jornalismo: lembrem-se da comoção perante as mentiras de Jayson Blair, o jovem repórter que abalou o The New York Times com detalhes sobre lugares onde nunca tinha estado. Ou o caso de Stephen Glass, o jornalista do The New Republic, que reconheceu ter inventado os artigos que escrevia e que sabiamente transformou sua história em um bem-sucedido romance, intitulado O Fabulador, cuja primeira frase diz assim: "dei-me conta de que um choque espetacular é o caminho mais rápido para atingir o sucesso". O caminho de Frey, no entanto, é o inverso, já que primeiro tentou vender seu livro como romance e, diante da rejeição editorial, finalmente o camuflou de biografia. As memórias, um gênero cada vez mais popular nos EUA, residem nessa zona intermediária e indefinível entre os atos e a ficção. Frey não é o único autor que disfarçou de realidade o que deveria ter sido um romance. TJ Leroy, o escritor que é mulher Nesta semana veio à tona o caso de JT Leroy, um autor que ganhou fama por sua honesta narrativa dos cruéis detalhes de uma infância submetida à prostituição e, posteriormente, às drogas. Reportagem publicada no The New York Times revela que o escritor na verdade é uma mulher. Mas isso não parece ser mais do que uma invenção literária de Laura Albert, que supostamente descobriu o autor em sua adolescência. E quanto ao personagem em si, tudo aponta para uma representação bastante teatral de uma amiga da própria Albert. Ambos os casos chamaram a atenção de Hollywood, que prepara filmes baseados nas supostas biografias e que agora podem ser cancelados. Frey reconheceu na quarta-feira no programa de Larry King, na CNN, que alterou e romanceou partes de seu livro, mas defendeu a "verdade essencial" do volume. "O livro é sobre a dependência com relação às drogas e ao alcoolismo", disse Frey. "A verdade emocional está aí". Enquanto isso, Oprah Winfrey, a apresentadora que transformou a obra em best-seller quando o selecionou para seu Clube de Livros, chamou o autor ao programa na última quarta-feira para tentar ajudá-lo. "Se você era um drogado e sua vida mudou graças a esta história (...), isso é real", disse a apresentadora. E o demais, acrescentou, é "irrelevante". Agora resta aos leitores, como sempre, dar a última palavra.

James Frey, um autor que transformou suas memórias em um sucesso de vendas graças a um popular programa de televisão, provocou uma grande polêmica nos Estados Unidos com a descoberta de que seu relato é, em boa parte, falso. Como sugere o título do livro A Million Little Pieces as memórias de Frey foram pelos ares em uma série de mentiras. Segundo revelou o site de investigação jornalística Smoking Gun nesta semana (www.thesmokinggun.com), Frey não foi condenado por nenhum crime sério nem esteve na prisão, duas das principais passagens de suas turbulentas memórias, nas quais narra a "via-crúcis" de um drogado e sua posterior recuperação. Isso não impediu que o interesse do público continue crescendo: o lançamento esteve nesta semana entre os primeiros lugares nas listas da livraria online Amazon.com. A lição que fica aqui, como em tantos outros casos, é de que não existe má publicidade. Esta é, de fato, a mensagem implícita dos editoriais, que não parecem se importar muito com o fato de que boa parte das experiências relatadas no livro só tenham ocorrido na imaginação de seu autor. "Por definição, (a memória) é algo altamente pessoal. (...) Decidimos que esta era sua história, contada à sua maneira, e que nos foi apresentada tal qual a lembrava", disseram em comunicado DoubleDay e Anchor Books, as divisões da Random House responsáveis pela publicação do livro, que nas futuras edições incluirá um esclarecimento do autor sobre seu conteúdo. O comunicado lembra ainda que "o livro continua sendo fonte de inspiração e uma história de redenção para milhões de leitores, tamanho é o poder da literatura". Uma resposta que marca a grande diferença entre as memórias e o jornalismo: lembrem-se da comoção perante as mentiras de Jayson Blair, o jovem repórter que abalou o The New York Times com detalhes sobre lugares onde nunca tinha estado. Ou o caso de Stephen Glass, o jornalista do The New Republic, que reconheceu ter inventado os artigos que escrevia e que sabiamente transformou sua história em um bem-sucedido romance, intitulado O Fabulador, cuja primeira frase diz assim: "dei-me conta de que um choque espetacular é o caminho mais rápido para atingir o sucesso". O caminho de Frey, no entanto, é o inverso, já que primeiro tentou vender seu livro como romance e, diante da rejeição editorial, finalmente o camuflou de biografia. As memórias, um gênero cada vez mais popular nos EUA, residem nessa zona intermediária e indefinível entre os atos e a ficção. Frey não é o único autor que disfarçou de realidade o que deveria ter sido um romance. TJ Leroy, o escritor que é mulher Nesta semana veio à tona o caso de JT Leroy, um autor que ganhou fama por sua honesta narrativa dos cruéis detalhes de uma infância submetida à prostituição e, posteriormente, às drogas. Reportagem publicada no The New York Times revela que o escritor na verdade é uma mulher. Mas isso não parece ser mais do que uma invenção literária de Laura Albert, que supostamente descobriu o autor em sua adolescência. E quanto ao personagem em si, tudo aponta para uma representação bastante teatral de uma amiga da própria Albert. Ambos os casos chamaram a atenção de Hollywood, que prepara filmes baseados nas supostas biografias e que agora podem ser cancelados. Frey reconheceu na quarta-feira no programa de Larry King, na CNN, que alterou e romanceou partes de seu livro, mas defendeu a "verdade essencial" do volume. "O livro é sobre a dependência com relação às drogas e ao alcoolismo", disse Frey. "A verdade emocional está aí". Enquanto isso, Oprah Winfrey, a apresentadora que transformou a obra em best-seller quando o selecionou para seu Clube de Livros, chamou o autor ao programa na última quarta-feira para tentar ajudá-lo. "Se você era um drogado e sua vida mudou graças a esta história (...), isso é real", disse a apresentadora. E o demais, acrescentou, é "irrelevante". Agora resta aos leitores, como sempre, dar a última palavra.

James Frey, um autor que transformou suas memórias em um sucesso de vendas graças a um popular programa de televisão, provocou uma grande polêmica nos Estados Unidos com a descoberta de que seu relato é, em boa parte, falso. Como sugere o título do livro A Million Little Pieces as memórias de Frey foram pelos ares em uma série de mentiras. Segundo revelou o site de investigação jornalística Smoking Gun nesta semana (www.thesmokinggun.com), Frey não foi condenado por nenhum crime sério nem esteve na prisão, duas das principais passagens de suas turbulentas memórias, nas quais narra a "via-crúcis" de um drogado e sua posterior recuperação. Isso não impediu que o interesse do público continue crescendo: o lançamento esteve nesta semana entre os primeiros lugares nas listas da livraria online Amazon.com. A lição que fica aqui, como em tantos outros casos, é de que não existe má publicidade. Esta é, de fato, a mensagem implícita dos editoriais, que não parecem se importar muito com o fato de que boa parte das experiências relatadas no livro só tenham ocorrido na imaginação de seu autor. "Por definição, (a memória) é algo altamente pessoal. (...) Decidimos que esta era sua história, contada à sua maneira, e que nos foi apresentada tal qual a lembrava", disseram em comunicado DoubleDay e Anchor Books, as divisões da Random House responsáveis pela publicação do livro, que nas futuras edições incluirá um esclarecimento do autor sobre seu conteúdo. O comunicado lembra ainda que "o livro continua sendo fonte de inspiração e uma história de redenção para milhões de leitores, tamanho é o poder da literatura". Uma resposta que marca a grande diferença entre as memórias e o jornalismo: lembrem-se da comoção perante as mentiras de Jayson Blair, o jovem repórter que abalou o The New York Times com detalhes sobre lugares onde nunca tinha estado. Ou o caso de Stephen Glass, o jornalista do The New Republic, que reconheceu ter inventado os artigos que escrevia e que sabiamente transformou sua história em um bem-sucedido romance, intitulado O Fabulador, cuja primeira frase diz assim: "dei-me conta de que um choque espetacular é o caminho mais rápido para atingir o sucesso". O caminho de Frey, no entanto, é o inverso, já que primeiro tentou vender seu livro como romance e, diante da rejeição editorial, finalmente o camuflou de biografia. As memórias, um gênero cada vez mais popular nos EUA, residem nessa zona intermediária e indefinível entre os atos e a ficção. Frey não é o único autor que disfarçou de realidade o que deveria ter sido um romance. TJ Leroy, o escritor que é mulher Nesta semana veio à tona o caso de JT Leroy, um autor que ganhou fama por sua honesta narrativa dos cruéis detalhes de uma infância submetida à prostituição e, posteriormente, às drogas. Reportagem publicada no The New York Times revela que o escritor na verdade é uma mulher. Mas isso não parece ser mais do que uma invenção literária de Laura Albert, que supostamente descobriu o autor em sua adolescência. E quanto ao personagem em si, tudo aponta para uma representação bastante teatral de uma amiga da própria Albert. Ambos os casos chamaram a atenção de Hollywood, que prepara filmes baseados nas supostas biografias e que agora podem ser cancelados. Frey reconheceu na quarta-feira no programa de Larry King, na CNN, que alterou e romanceou partes de seu livro, mas defendeu a "verdade essencial" do volume. "O livro é sobre a dependência com relação às drogas e ao alcoolismo", disse Frey. "A verdade emocional está aí". Enquanto isso, Oprah Winfrey, a apresentadora que transformou a obra em best-seller quando o selecionou para seu Clube de Livros, chamou o autor ao programa na última quarta-feira para tentar ajudá-lo. "Se você era um drogado e sua vida mudou graças a esta história (...), isso é real", disse a apresentadora. E o demais, acrescentou, é "irrelevante". Agora resta aos leitores, como sempre, dar a última palavra.

James Frey, um autor que transformou suas memórias em um sucesso de vendas graças a um popular programa de televisão, provocou uma grande polêmica nos Estados Unidos com a descoberta de que seu relato é, em boa parte, falso. Como sugere o título do livro A Million Little Pieces as memórias de Frey foram pelos ares em uma série de mentiras. Segundo revelou o site de investigação jornalística Smoking Gun nesta semana (www.thesmokinggun.com), Frey não foi condenado por nenhum crime sério nem esteve na prisão, duas das principais passagens de suas turbulentas memórias, nas quais narra a "via-crúcis" de um drogado e sua posterior recuperação. Isso não impediu que o interesse do público continue crescendo: o lançamento esteve nesta semana entre os primeiros lugares nas listas da livraria online Amazon.com. A lição que fica aqui, como em tantos outros casos, é de que não existe má publicidade. Esta é, de fato, a mensagem implícita dos editoriais, que não parecem se importar muito com o fato de que boa parte das experiências relatadas no livro só tenham ocorrido na imaginação de seu autor. "Por definição, (a memória) é algo altamente pessoal. (...) Decidimos que esta era sua história, contada à sua maneira, e que nos foi apresentada tal qual a lembrava", disseram em comunicado DoubleDay e Anchor Books, as divisões da Random House responsáveis pela publicação do livro, que nas futuras edições incluirá um esclarecimento do autor sobre seu conteúdo. O comunicado lembra ainda que "o livro continua sendo fonte de inspiração e uma história de redenção para milhões de leitores, tamanho é o poder da literatura". Uma resposta que marca a grande diferença entre as memórias e o jornalismo: lembrem-se da comoção perante as mentiras de Jayson Blair, o jovem repórter que abalou o The New York Times com detalhes sobre lugares onde nunca tinha estado. Ou o caso de Stephen Glass, o jornalista do The New Republic, que reconheceu ter inventado os artigos que escrevia e que sabiamente transformou sua história em um bem-sucedido romance, intitulado O Fabulador, cuja primeira frase diz assim: "dei-me conta de que um choque espetacular é o caminho mais rápido para atingir o sucesso". O caminho de Frey, no entanto, é o inverso, já que primeiro tentou vender seu livro como romance e, diante da rejeição editorial, finalmente o camuflou de biografia. As memórias, um gênero cada vez mais popular nos EUA, residem nessa zona intermediária e indefinível entre os atos e a ficção. Frey não é o único autor que disfarçou de realidade o que deveria ter sido um romance. TJ Leroy, o escritor que é mulher Nesta semana veio à tona o caso de JT Leroy, um autor que ganhou fama por sua honesta narrativa dos cruéis detalhes de uma infância submetida à prostituição e, posteriormente, às drogas. Reportagem publicada no The New York Times revela que o escritor na verdade é uma mulher. Mas isso não parece ser mais do que uma invenção literária de Laura Albert, que supostamente descobriu o autor em sua adolescência. E quanto ao personagem em si, tudo aponta para uma representação bastante teatral de uma amiga da própria Albert. Ambos os casos chamaram a atenção de Hollywood, que prepara filmes baseados nas supostas biografias e que agora podem ser cancelados. Frey reconheceu na quarta-feira no programa de Larry King, na CNN, que alterou e romanceou partes de seu livro, mas defendeu a "verdade essencial" do volume. "O livro é sobre a dependência com relação às drogas e ao alcoolismo", disse Frey. "A verdade emocional está aí". Enquanto isso, Oprah Winfrey, a apresentadora que transformou a obra em best-seller quando o selecionou para seu Clube de Livros, chamou o autor ao programa na última quarta-feira para tentar ajudá-lo. "Se você era um drogado e sua vida mudou graças a esta história (...), isso é real", disse a apresentadora. E o demais, acrescentou, é "irrelevante". Agora resta aos leitores, como sempre, dar a última palavra.

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