Sex and the City: O amor, o sexo e a cidade


Kristin Davis: Minha favorita é a Charlotte (a primeira da esq. para a dir.): Será que, por amor, ela trocaria Nova York por São Paulo?

Por Redação

Não sou tão fã de Sex and the City, mas gosto de assistir para (tentar) compreender como as mulheres pensam. Detalhe irônico: os textos são escritos por homens. Darren Star escrevia a série, Michael Patrick King escreveu o filme. Surpresa? Não para mim. Tudo bem, os roteiristas são gays. Mas apesar dos exageros estilísticos e do consumismo caricato, acho que as quatro personagens se comportam exatamente... como homens.

Carrie, por exemplo, é o líder, o capitão do time de futebol. Samantha é a cafajeste, aquela que não pode ver na frente um representante do sexo oposto - às vezes até do mesmo sexo - que já sai dando em cima. Miranda é o mal-humorado da turma, o cara mais chato do mundo. E Charlotte é o certinho, o idealista que acredita em tudo que lhe dizem. E que ainda está em busca eterna pelo amor perfeito, veja só que ingenuidade.

Ontem vi o filme em DVD emprestado por uma amiga (não, não era cópia pirata, antes que você pergunte). Sex and the City, o Filme tem o maior caso de perdão da história do cinema. Você voltaria com um namorado que te abandonou no altar? Só em Hollywood mesmo. Ou em Nova York.

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O filme é praticamente igual à série da TV, mas com um timing diferente. Parece que você está vendo três episódios emendados um no outro, sem comerciais. Mas tenho que reconhecer que o trabalho dos roteiristas é muito bom, com alguns diálogos antológicos. "Caras maus costumam fazer coisas ruins. Caras bons também" é um desses pensamentos que nos obrigam a refletir sobre a condição humana. Outro comentário sobre a diferença de comportamento nas diversas idades - e aí não serve apenas para as mulheres - também é um direto no estômago: "Os 20 anos são para se divertir, os 30 são para aprender lições. E os 40 são para pagar drinques para os amigos". Sei lá, acho que tem alguma coisa estranhamente verdadeira nessa frase aparentemente incompreensível.

Costumam me perguntar qual é a minha Sex and the City favorita. Samantha e Miranda estão fora de cogitação; uma é muito vulgar, a outra é irritantemente cerebral. Embora eu tenha mais coisas em comum com Carrie (afinal, guardadas as devidas proporções, também escrevo uma coluna sobre relacionamento, como ela), prefiro a Charlotte.

Ela pode ser ingênua, até meio bobinha, mas pelo menos acredita no amor. E para quem mora em uma metrópole gigantesca e impessoal, como nós e elas, acreditar no amor é quase como acreditar em um deus: a gente tem que ter fé, mesmo sem ter nenhuma prova de que ele existe.

Não sou tão fã de Sex and the City, mas gosto de assistir para (tentar) compreender como as mulheres pensam. Detalhe irônico: os textos são escritos por homens. Darren Star escrevia a série, Michael Patrick King escreveu o filme. Surpresa? Não para mim. Tudo bem, os roteiristas são gays. Mas apesar dos exageros estilísticos e do consumismo caricato, acho que as quatro personagens se comportam exatamente... como homens.

Carrie, por exemplo, é o líder, o capitão do time de futebol. Samantha é a cafajeste, aquela que não pode ver na frente um representante do sexo oposto - às vezes até do mesmo sexo - que já sai dando em cima. Miranda é o mal-humorado da turma, o cara mais chato do mundo. E Charlotte é o certinho, o idealista que acredita em tudo que lhe dizem. E que ainda está em busca eterna pelo amor perfeito, veja só que ingenuidade.

Ontem vi o filme em DVD emprestado por uma amiga (não, não era cópia pirata, antes que você pergunte). Sex and the City, o Filme tem o maior caso de perdão da história do cinema. Você voltaria com um namorado que te abandonou no altar? Só em Hollywood mesmo. Ou em Nova York.

O filme é praticamente igual à série da TV, mas com um timing diferente. Parece que você está vendo três episódios emendados um no outro, sem comerciais. Mas tenho que reconhecer que o trabalho dos roteiristas é muito bom, com alguns diálogos antológicos. "Caras maus costumam fazer coisas ruins. Caras bons também" é um desses pensamentos que nos obrigam a refletir sobre a condição humana. Outro comentário sobre a diferença de comportamento nas diversas idades - e aí não serve apenas para as mulheres - também é um direto no estômago: "Os 20 anos são para se divertir, os 30 são para aprender lições. E os 40 são para pagar drinques para os amigos". Sei lá, acho que tem alguma coisa estranhamente verdadeira nessa frase aparentemente incompreensível.

Costumam me perguntar qual é a minha Sex and the City favorita. Samantha e Miranda estão fora de cogitação; uma é muito vulgar, a outra é irritantemente cerebral. Embora eu tenha mais coisas em comum com Carrie (afinal, guardadas as devidas proporções, também escrevo uma coluna sobre relacionamento, como ela), prefiro a Charlotte.

Ela pode ser ingênua, até meio bobinha, mas pelo menos acredita no amor. E para quem mora em uma metrópole gigantesca e impessoal, como nós e elas, acreditar no amor é quase como acreditar em um deus: a gente tem que ter fé, mesmo sem ter nenhuma prova de que ele existe.

Não sou tão fã de Sex and the City, mas gosto de assistir para (tentar) compreender como as mulheres pensam. Detalhe irônico: os textos são escritos por homens. Darren Star escrevia a série, Michael Patrick King escreveu o filme. Surpresa? Não para mim. Tudo bem, os roteiristas são gays. Mas apesar dos exageros estilísticos e do consumismo caricato, acho que as quatro personagens se comportam exatamente... como homens.

Carrie, por exemplo, é o líder, o capitão do time de futebol. Samantha é a cafajeste, aquela que não pode ver na frente um representante do sexo oposto - às vezes até do mesmo sexo - que já sai dando em cima. Miranda é o mal-humorado da turma, o cara mais chato do mundo. E Charlotte é o certinho, o idealista que acredita em tudo que lhe dizem. E que ainda está em busca eterna pelo amor perfeito, veja só que ingenuidade.

Ontem vi o filme em DVD emprestado por uma amiga (não, não era cópia pirata, antes que você pergunte). Sex and the City, o Filme tem o maior caso de perdão da história do cinema. Você voltaria com um namorado que te abandonou no altar? Só em Hollywood mesmo. Ou em Nova York.

O filme é praticamente igual à série da TV, mas com um timing diferente. Parece que você está vendo três episódios emendados um no outro, sem comerciais. Mas tenho que reconhecer que o trabalho dos roteiristas é muito bom, com alguns diálogos antológicos. "Caras maus costumam fazer coisas ruins. Caras bons também" é um desses pensamentos que nos obrigam a refletir sobre a condição humana. Outro comentário sobre a diferença de comportamento nas diversas idades - e aí não serve apenas para as mulheres - também é um direto no estômago: "Os 20 anos são para se divertir, os 30 são para aprender lições. E os 40 são para pagar drinques para os amigos". Sei lá, acho que tem alguma coisa estranhamente verdadeira nessa frase aparentemente incompreensível.

Costumam me perguntar qual é a minha Sex and the City favorita. Samantha e Miranda estão fora de cogitação; uma é muito vulgar, a outra é irritantemente cerebral. Embora eu tenha mais coisas em comum com Carrie (afinal, guardadas as devidas proporções, também escrevo uma coluna sobre relacionamento, como ela), prefiro a Charlotte.

Ela pode ser ingênua, até meio bobinha, mas pelo menos acredita no amor. E para quem mora em uma metrópole gigantesca e impessoal, como nós e elas, acreditar no amor é quase como acreditar em um deus: a gente tem que ter fé, mesmo sem ter nenhuma prova de que ele existe.

Não sou tão fã de Sex and the City, mas gosto de assistir para (tentar) compreender como as mulheres pensam. Detalhe irônico: os textos são escritos por homens. Darren Star escrevia a série, Michael Patrick King escreveu o filme. Surpresa? Não para mim. Tudo bem, os roteiristas são gays. Mas apesar dos exageros estilísticos e do consumismo caricato, acho que as quatro personagens se comportam exatamente... como homens.

Carrie, por exemplo, é o líder, o capitão do time de futebol. Samantha é a cafajeste, aquela que não pode ver na frente um representante do sexo oposto - às vezes até do mesmo sexo - que já sai dando em cima. Miranda é o mal-humorado da turma, o cara mais chato do mundo. E Charlotte é o certinho, o idealista que acredita em tudo que lhe dizem. E que ainda está em busca eterna pelo amor perfeito, veja só que ingenuidade.

Ontem vi o filme em DVD emprestado por uma amiga (não, não era cópia pirata, antes que você pergunte). Sex and the City, o Filme tem o maior caso de perdão da história do cinema. Você voltaria com um namorado que te abandonou no altar? Só em Hollywood mesmo. Ou em Nova York.

O filme é praticamente igual à série da TV, mas com um timing diferente. Parece que você está vendo três episódios emendados um no outro, sem comerciais. Mas tenho que reconhecer que o trabalho dos roteiristas é muito bom, com alguns diálogos antológicos. "Caras maus costumam fazer coisas ruins. Caras bons também" é um desses pensamentos que nos obrigam a refletir sobre a condição humana. Outro comentário sobre a diferença de comportamento nas diversas idades - e aí não serve apenas para as mulheres - também é um direto no estômago: "Os 20 anos são para se divertir, os 30 são para aprender lições. E os 40 são para pagar drinques para os amigos". Sei lá, acho que tem alguma coisa estranhamente verdadeira nessa frase aparentemente incompreensível.

Costumam me perguntar qual é a minha Sex and the City favorita. Samantha e Miranda estão fora de cogitação; uma é muito vulgar, a outra é irritantemente cerebral. Embora eu tenha mais coisas em comum com Carrie (afinal, guardadas as devidas proporções, também escrevo uma coluna sobre relacionamento, como ela), prefiro a Charlotte.

Ela pode ser ingênua, até meio bobinha, mas pelo menos acredita no amor. E para quem mora em uma metrópole gigantesca e impessoal, como nós e elas, acreditar no amor é quase como acreditar em um deus: a gente tem que ter fé, mesmo sem ter nenhuma prova de que ele existe.

Não sou tão fã de Sex and the City, mas gosto de assistir para (tentar) compreender como as mulheres pensam. Detalhe irônico: os textos são escritos por homens. Darren Star escrevia a série, Michael Patrick King escreveu o filme. Surpresa? Não para mim. Tudo bem, os roteiristas são gays. Mas apesar dos exageros estilísticos e do consumismo caricato, acho que as quatro personagens se comportam exatamente... como homens.

Carrie, por exemplo, é o líder, o capitão do time de futebol. Samantha é a cafajeste, aquela que não pode ver na frente um representante do sexo oposto - às vezes até do mesmo sexo - que já sai dando em cima. Miranda é o mal-humorado da turma, o cara mais chato do mundo. E Charlotte é o certinho, o idealista que acredita em tudo que lhe dizem. E que ainda está em busca eterna pelo amor perfeito, veja só que ingenuidade.

Ontem vi o filme em DVD emprestado por uma amiga (não, não era cópia pirata, antes que você pergunte). Sex and the City, o Filme tem o maior caso de perdão da história do cinema. Você voltaria com um namorado que te abandonou no altar? Só em Hollywood mesmo. Ou em Nova York.

O filme é praticamente igual à série da TV, mas com um timing diferente. Parece que você está vendo três episódios emendados um no outro, sem comerciais. Mas tenho que reconhecer que o trabalho dos roteiristas é muito bom, com alguns diálogos antológicos. "Caras maus costumam fazer coisas ruins. Caras bons também" é um desses pensamentos que nos obrigam a refletir sobre a condição humana. Outro comentário sobre a diferença de comportamento nas diversas idades - e aí não serve apenas para as mulheres - também é um direto no estômago: "Os 20 anos são para se divertir, os 30 são para aprender lições. E os 40 são para pagar drinques para os amigos". Sei lá, acho que tem alguma coisa estranhamente verdadeira nessa frase aparentemente incompreensível.

Costumam me perguntar qual é a minha Sex and the City favorita. Samantha e Miranda estão fora de cogitação; uma é muito vulgar, a outra é irritantemente cerebral. Embora eu tenha mais coisas em comum com Carrie (afinal, guardadas as devidas proporções, também escrevo uma coluna sobre relacionamento, como ela), prefiro a Charlotte.

Ela pode ser ingênua, até meio bobinha, mas pelo menos acredita no amor. E para quem mora em uma metrópole gigantesca e impessoal, como nós e elas, acreditar no amor é quase como acreditar em um deus: a gente tem que ter fé, mesmo sem ter nenhuma prova de que ele existe.

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