Filme sobre massacre japonês na 2.ª Guerra estréia na China


<i>Nanking</i> chega às telas no momento do 70.º aniversário da invasão japonesa

Por Redação

Nanking, filme norte-americano que documenta as atrocidades cometidas por tropas japonesas na China durante a 2.ª Guerra Mundial, estreou em Pequim nesta terça-feira. O lançamento ocorre no momento em que Japão e China se esforçam para melhorar suas tensas relações. O filme de 90 minutos co-dirigido por Bill Guttentag, premiado com um Oscar, e o produtor Dan Sturman fará sua estréia comercial na China continental em 7 de julho, para coincidir com o 70.º aniversário da invasão japonesa ao país. "O crime e o ódio do militarismo japonês deixaram uma cicatriz profunda no povo chinês, e a memória do que ocorreu nunca irá desaparecer", disse Gao Feng, presidente da CCDS, uma das distribuidoras do filme na China. A China diz que as tropas japonesas massacraram 300 mil civis - homens, mulheres e crianças - em Nanjing, então conhecida como Nanquim. Um tribunal dos aliados, após a 2.ª Guerra Mundial, avaliou o número de mortos em cerca de 142 mil. Nanking concentra-se em uma colaboração inesperada entre missionários norte-americanos e empresários nazistas alemães que viviam em Nanjing durante a invasão e criaram uma zona de segurança para refugiados chineses na cidade devastada pela guerra. "Este filme trata do que a humanidade tem de melhor e de pior", disse o co-diretor Guttentag na pré-estréia. Ex-inimigos Entremeando imagens granulosas de ruas devastadas por bombas e pilhas de cadáveres de crianças com depoimentos chorosos de testemunhas chinesas falando de estupros e torturas, Nanking também inclui confissões de soldados japoneses que participaram na matança. Atores de Hollywood, incluindo Woody Harrelson e Mariel Hemingway, fazem leituras encenadas de diários escritos por ocidentais que viviam na zona de segurança. Os autores falam de chinesas que cortavam os cabelos e pintavam seus rostos de preto, para evitar ser violentadas. O filme provocou a ira de alguns parlamentares japoneses conservadores, que no mês passado o denunciaram como propaganda política e disseram que o massacre de Nanjing foi uma invenção. As relações entre os dois países ex-inimigos, embora recentemente venham melhorando, são dificultadas há anos pelo que Pequim vê como sendo a recusa de Tóquio de reconhecer as atrocidades cometidas pelo Exército Imperial japonês na China entre 1931 e 1945.

Nanking, filme norte-americano que documenta as atrocidades cometidas por tropas japonesas na China durante a 2.ª Guerra Mundial, estreou em Pequim nesta terça-feira. O lançamento ocorre no momento em que Japão e China se esforçam para melhorar suas tensas relações. O filme de 90 minutos co-dirigido por Bill Guttentag, premiado com um Oscar, e o produtor Dan Sturman fará sua estréia comercial na China continental em 7 de julho, para coincidir com o 70.º aniversário da invasão japonesa ao país. "O crime e o ódio do militarismo japonês deixaram uma cicatriz profunda no povo chinês, e a memória do que ocorreu nunca irá desaparecer", disse Gao Feng, presidente da CCDS, uma das distribuidoras do filme na China. A China diz que as tropas japonesas massacraram 300 mil civis - homens, mulheres e crianças - em Nanjing, então conhecida como Nanquim. Um tribunal dos aliados, após a 2.ª Guerra Mundial, avaliou o número de mortos em cerca de 142 mil. Nanking concentra-se em uma colaboração inesperada entre missionários norte-americanos e empresários nazistas alemães que viviam em Nanjing durante a invasão e criaram uma zona de segurança para refugiados chineses na cidade devastada pela guerra. "Este filme trata do que a humanidade tem de melhor e de pior", disse o co-diretor Guttentag na pré-estréia. Ex-inimigos Entremeando imagens granulosas de ruas devastadas por bombas e pilhas de cadáveres de crianças com depoimentos chorosos de testemunhas chinesas falando de estupros e torturas, Nanking também inclui confissões de soldados japoneses que participaram na matança. Atores de Hollywood, incluindo Woody Harrelson e Mariel Hemingway, fazem leituras encenadas de diários escritos por ocidentais que viviam na zona de segurança. Os autores falam de chinesas que cortavam os cabelos e pintavam seus rostos de preto, para evitar ser violentadas. O filme provocou a ira de alguns parlamentares japoneses conservadores, que no mês passado o denunciaram como propaganda política e disseram que o massacre de Nanjing foi uma invenção. As relações entre os dois países ex-inimigos, embora recentemente venham melhorando, são dificultadas há anos pelo que Pequim vê como sendo a recusa de Tóquio de reconhecer as atrocidades cometidas pelo Exército Imperial japonês na China entre 1931 e 1945.

Nanking, filme norte-americano que documenta as atrocidades cometidas por tropas japonesas na China durante a 2.ª Guerra Mundial, estreou em Pequim nesta terça-feira. O lançamento ocorre no momento em que Japão e China se esforçam para melhorar suas tensas relações. O filme de 90 minutos co-dirigido por Bill Guttentag, premiado com um Oscar, e o produtor Dan Sturman fará sua estréia comercial na China continental em 7 de julho, para coincidir com o 70.º aniversário da invasão japonesa ao país. "O crime e o ódio do militarismo japonês deixaram uma cicatriz profunda no povo chinês, e a memória do que ocorreu nunca irá desaparecer", disse Gao Feng, presidente da CCDS, uma das distribuidoras do filme na China. A China diz que as tropas japonesas massacraram 300 mil civis - homens, mulheres e crianças - em Nanjing, então conhecida como Nanquim. Um tribunal dos aliados, após a 2.ª Guerra Mundial, avaliou o número de mortos em cerca de 142 mil. Nanking concentra-se em uma colaboração inesperada entre missionários norte-americanos e empresários nazistas alemães que viviam em Nanjing durante a invasão e criaram uma zona de segurança para refugiados chineses na cidade devastada pela guerra. "Este filme trata do que a humanidade tem de melhor e de pior", disse o co-diretor Guttentag na pré-estréia. Ex-inimigos Entremeando imagens granulosas de ruas devastadas por bombas e pilhas de cadáveres de crianças com depoimentos chorosos de testemunhas chinesas falando de estupros e torturas, Nanking também inclui confissões de soldados japoneses que participaram na matança. Atores de Hollywood, incluindo Woody Harrelson e Mariel Hemingway, fazem leituras encenadas de diários escritos por ocidentais que viviam na zona de segurança. Os autores falam de chinesas que cortavam os cabelos e pintavam seus rostos de preto, para evitar ser violentadas. O filme provocou a ira de alguns parlamentares japoneses conservadores, que no mês passado o denunciaram como propaganda política e disseram que o massacre de Nanjing foi uma invenção. As relações entre os dois países ex-inimigos, embora recentemente venham melhorando, são dificultadas há anos pelo que Pequim vê como sendo a recusa de Tóquio de reconhecer as atrocidades cometidas pelo Exército Imperial japonês na China entre 1931 e 1945.

Nanking, filme norte-americano que documenta as atrocidades cometidas por tropas japonesas na China durante a 2.ª Guerra Mundial, estreou em Pequim nesta terça-feira. O lançamento ocorre no momento em que Japão e China se esforçam para melhorar suas tensas relações. O filme de 90 minutos co-dirigido por Bill Guttentag, premiado com um Oscar, e o produtor Dan Sturman fará sua estréia comercial na China continental em 7 de julho, para coincidir com o 70.º aniversário da invasão japonesa ao país. "O crime e o ódio do militarismo japonês deixaram uma cicatriz profunda no povo chinês, e a memória do que ocorreu nunca irá desaparecer", disse Gao Feng, presidente da CCDS, uma das distribuidoras do filme na China. A China diz que as tropas japonesas massacraram 300 mil civis - homens, mulheres e crianças - em Nanjing, então conhecida como Nanquim. Um tribunal dos aliados, após a 2.ª Guerra Mundial, avaliou o número de mortos em cerca de 142 mil. Nanking concentra-se em uma colaboração inesperada entre missionários norte-americanos e empresários nazistas alemães que viviam em Nanjing durante a invasão e criaram uma zona de segurança para refugiados chineses na cidade devastada pela guerra. "Este filme trata do que a humanidade tem de melhor e de pior", disse o co-diretor Guttentag na pré-estréia. Ex-inimigos Entremeando imagens granulosas de ruas devastadas por bombas e pilhas de cadáveres de crianças com depoimentos chorosos de testemunhas chinesas falando de estupros e torturas, Nanking também inclui confissões de soldados japoneses que participaram na matança. Atores de Hollywood, incluindo Woody Harrelson e Mariel Hemingway, fazem leituras encenadas de diários escritos por ocidentais que viviam na zona de segurança. Os autores falam de chinesas que cortavam os cabelos e pintavam seus rostos de preto, para evitar ser violentadas. O filme provocou a ira de alguns parlamentares japoneses conservadores, que no mês passado o denunciaram como propaganda política e disseram que o massacre de Nanjing foi uma invenção. As relações entre os dois países ex-inimigos, embora recentemente venham melhorando, são dificultadas há anos pelo que Pequim vê como sendo a recusa de Tóquio de reconhecer as atrocidades cometidas pelo Exército Imperial japonês na China entre 1931 e 1945.

Nanking, filme norte-americano que documenta as atrocidades cometidas por tropas japonesas na China durante a 2.ª Guerra Mundial, estreou em Pequim nesta terça-feira. O lançamento ocorre no momento em que Japão e China se esforçam para melhorar suas tensas relações. O filme de 90 minutos co-dirigido por Bill Guttentag, premiado com um Oscar, e o produtor Dan Sturman fará sua estréia comercial na China continental em 7 de julho, para coincidir com o 70.º aniversário da invasão japonesa ao país. "O crime e o ódio do militarismo japonês deixaram uma cicatriz profunda no povo chinês, e a memória do que ocorreu nunca irá desaparecer", disse Gao Feng, presidente da CCDS, uma das distribuidoras do filme na China. A China diz que as tropas japonesas massacraram 300 mil civis - homens, mulheres e crianças - em Nanjing, então conhecida como Nanquim. Um tribunal dos aliados, após a 2.ª Guerra Mundial, avaliou o número de mortos em cerca de 142 mil. Nanking concentra-se em uma colaboração inesperada entre missionários norte-americanos e empresários nazistas alemães que viviam em Nanjing durante a invasão e criaram uma zona de segurança para refugiados chineses na cidade devastada pela guerra. "Este filme trata do que a humanidade tem de melhor e de pior", disse o co-diretor Guttentag na pré-estréia. Ex-inimigos Entremeando imagens granulosas de ruas devastadas por bombas e pilhas de cadáveres de crianças com depoimentos chorosos de testemunhas chinesas falando de estupros e torturas, Nanking também inclui confissões de soldados japoneses que participaram na matança. Atores de Hollywood, incluindo Woody Harrelson e Mariel Hemingway, fazem leituras encenadas de diários escritos por ocidentais que viviam na zona de segurança. Os autores falam de chinesas que cortavam os cabelos e pintavam seus rostos de preto, para evitar ser violentadas. O filme provocou a ira de alguns parlamentares japoneses conservadores, que no mês passado o denunciaram como propaganda política e disseram que o massacre de Nanjing foi uma invenção. As relações entre os dois países ex-inimigos, embora recentemente venham melhorando, são dificultadas há anos pelo que Pequim vê como sendo a recusa de Tóquio de reconhecer as atrocidades cometidas pelo Exército Imperial japonês na China entre 1931 e 1945.

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