França acolhe Alexandre Dumas no Panteão


Por Agencia Estado

Contra a vontade expressa em vida, Alexandre Dumas entrou para o Panteão de Paris, o abrigo dos grandes heróis da cultura e da civilização francesa. Os restos mortais do autor de Os Três Mosqueteiros foram transferidos hoje de Villers-Cotterets, onde o escritor nasceu, para Paris, em cerimônia acompanhada pelo presidente Jacques Chirac e pelo primeiro-ministro Jean Pierre Rafarin. Alexandre Dumas é considerado o escritor francês mais lido do mundo e a partir de agora um dos seis literatos cujos restos mortais descansam no Panteão. A chegada de Dumas tem enorme significado cultural para os franceses. Durante seu discurso, Chirac lembrou que Dumas representa a idéia da França com sua obra a partir do "conteúdo humano" refletida em uma obra de 646 volumes e 37.267 personagens. "Este é o reconhecimento da pátria a quem foi o maior ilustrador da França e o mais lido do mundo". Chirac disse também que com esse ato, depois de 132 anos da morte do escritor, a nação "repara uma injustiça". O caixão com os restos de Dumas, nascido en 1802 e morto en 1870, chegou ao pentão coberto por uma manta azul com as inscrições "Um por todos, e todos por um". A Guarda Republicana francesa escoltou o féretro do autor de Rainha Margot, O Conde de Montecristo e O Homem da Máscara de Ferro desde o Castelo de Monte Cristo, na cercanias de París, até o senado. De lá saiu uma procissão flanqueada por mosqueteiros e atores com vestidos de época que liam trechos da obra do escritor. Dumas nunca foi acolhido em vida pela Academia Francesa por sua reputação escandalosa, seus filhos com diferentes mulheres e até por suas dívidas. Dumas era filho de um general bonapartista, neto de um escravo negro liberto, e foi vítima, durante décadas, da rejeição de intelectuais que não o consideravam suficientemente "elaborado". Agora, estará ao lado de Víctor Hugo, Jean Jacques Rousseau, Emile Zola, André Malraux e Voltaire e sua extensa e variada obra se lê em praticamente todos os países. Polêmica transferência - Contra a ida dos restos de Dumas para País estava a cidade de Villers-Cotterets, a nordeste da capital francesa, onde os restos do escritor estiveram guardados nos últimos 130 anos. Desde que o presidente Jacques Chirac decretou a mudança, no ano passado, o prefeito de Villers-Cotterets, Renaud Belliere, vinha liderando os esforços para revogar a decisão, citando o desejo de Dumas - expresso em livro de 1847 - de ser enterrado em sua cidade natal. A cidade natal de Dumas só aceitou a transferência em troca de uma estátua de bronze do escritor, similar a outra que foi destruída durante a ocupação nazista da França.

Contra a vontade expressa em vida, Alexandre Dumas entrou para o Panteão de Paris, o abrigo dos grandes heróis da cultura e da civilização francesa. Os restos mortais do autor de Os Três Mosqueteiros foram transferidos hoje de Villers-Cotterets, onde o escritor nasceu, para Paris, em cerimônia acompanhada pelo presidente Jacques Chirac e pelo primeiro-ministro Jean Pierre Rafarin. Alexandre Dumas é considerado o escritor francês mais lido do mundo e a partir de agora um dos seis literatos cujos restos mortais descansam no Panteão. A chegada de Dumas tem enorme significado cultural para os franceses. Durante seu discurso, Chirac lembrou que Dumas representa a idéia da França com sua obra a partir do "conteúdo humano" refletida em uma obra de 646 volumes e 37.267 personagens. "Este é o reconhecimento da pátria a quem foi o maior ilustrador da França e o mais lido do mundo". Chirac disse também que com esse ato, depois de 132 anos da morte do escritor, a nação "repara uma injustiça". O caixão com os restos de Dumas, nascido en 1802 e morto en 1870, chegou ao pentão coberto por uma manta azul com as inscrições "Um por todos, e todos por um". A Guarda Republicana francesa escoltou o féretro do autor de Rainha Margot, O Conde de Montecristo e O Homem da Máscara de Ferro desde o Castelo de Monte Cristo, na cercanias de París, até o senado. De lá saiu uma procissão flanqueada por mosqueteiros e atores com vestidos de época que liam trechos da obra do escritor. Dumas nunca foi acolhido em vida pela Academia Francesa por sua reputação escandalosa, seus filhos com diferentes mulheres e até por suas dívidas. Dumas era filho de um general bonapartista, neto de um escravo negro liberto, e foi vítima, durante décadas, da rejeição de intelectuais que não o consideravam suficientemente "elaborado". Agora, estará ao lado de Víctor Hugo, Jean Jacques Rousseau, Emile Zola, André Malraux e Voltaire e sua extensa e variada obra se lê em praticamente todos os países. Polêmica transferência - Contra a ida dos restos de Dumas para País estava a cidade de Villers-Cotterets, a nordeste da capital francesa, onde os restos do escritor estiveram guardados nos últimos 130 anos. Desde que o presidente Jacques Chirac decretou a mudança, no ano passado, o prefeito de Villers-Cotterets, Renaud Belliere, vinha liderando os esforços para revogar a decisão, citando o desejo de Dumas - expresso em livro de 1847 - de ser enterrado em sua cidade natal. A cidade natal de Dumas só aceitou a transferência em troca de uma estátua de bronze do escritor, similar a outra que foi destruída durante a ocupação nazista da França.

Contra a vontade expressa em vida, Alexandre Dumas entrou para o Panteão de Paris, o abrigo dos grandes heróis da cultura e da civilização francesa. Os restos mortais do autor de Os Três Mosqueteiros foram transferidos hoje de Villers-Cotterets, onde o escritor nasceu, para Paris, em cerimônia acompanhada pelo presidente Jacques Chirac e pelo primeiro-ministro Jean Pierre Rafarin. Alexandre Dumas é considerado o escritor francês mais lido do mundo e a partir de agora um dos seis literatos cujos restos mortais descansam no Panteão. A chegada de Dumas tem enorme significado cultural para os franceses. Durante seu discurso, Chirac lembrou que Dumas representa a idéia da França com sua obra a partir do "conteúdo humano" refletida em uma obra de 646 volumes e 37.267 personagens. "Este é o reconhecimento da pátria a quem foi o maior ilustrador da França e o mais lido do mundo". Chirac disse também que com esse ato, depois de 132 anos da morte do escritor, a nação "repara uma injustiça". O caixão com os restos de Dumas, nascido en 1802 e morto en 1870, chegou ao pentão coberto por uma manta azul com as inscrições "Um por todos, e todos por um". A Guarda Republicana francesa escoltou o féretro do autor de Rainha Margot, O Conde de Montecristo e O Homem da Máscara de Ferro desde o Castelo de Monte Cristo, na cercanias de París, até o senado. De lá saiu uma procissão flanqueada por mosqueteiros e atores com vestidos de época que liam trechos da obra do escritor. Dumas nunca foi acolhido em vida pela Academia Francesa por sua reputação escandalosa, seus filhos com diferentes mulheres e até por suas dívidas. Dumas era filho de um general bonapartista, neto de um escravo negro liberto, e foi vítima, durante décadas, da rejeição de intelectuais que não o consideravam suficientemente "elaborado". Agora, estará ao lado de Víctor Hugo, Jean Jacques Rousseau, Emile Zola, André Malraux e Voltaire e sua extensa e variada obra se lê em praticamente todos os países. Polêmica transferência - Contra a ida dos restos de Dumas para País estava a cidade de Villers-Cotterets, a nordeste da capital francesa, onde os restos do escritor estiveram guardados nos últimos 130 anos. Desde que o presidente Jacques Chirac decretou a mudança, no ano passado, o prefeito de Villers-Cotterets, Renaud Belliere, vinha liderando os esforços para revogar a decisão, citando o desejo de Dumas - expresso em livro de 1847 - de ser enterrado em sua cidade natal. A cidade natal de Dumas só aceitou a transferência em troca de uma estátua de bronze do escritor, similar a outra que foi destruída durante a ocupação nazista da França.

Contra a vontade expressa em vida, Alexandre Dumas entrou para o Panteão de Paris, o abrigo dos grandes heróis da cultura e da civilização francesa. Os restos mortais do autor de Os Três Mosqueteiros foram transferidos hoje de Villers-Cotterets, onde o escritor nasceu, para Paris, em cerimônia acompanhada pelo presidente Jacques Chirac e pelo primeiro-ministro Jean Pierre Rafarin. Alexandre Dumas é considerado o escritor francês mais lido do mundo e a partir de agora um dos seis literatos cujos restos mortais descansam no Panteão. A chegada de Dumas tem enorme significado cultural para os franceses. Durante seu discurso, Chirac lembrou que Dumas representa a idéia da França com sua obra a partir do "conteúdo humano" refletida em uma obra de 646 volumes e 37.267 personagens. "Este é o reconhecimento da pátria a quem foi o maior ilustrador da França e o mais lido do mundo". Chirac disse também que com esse ato, depois de 132 anos da morte do escritor, a nação "repara uma injustiça". O caixão com os restos de Dumas, nascido en 1802 e morto en 1870, chegou ao pentão coberto por uma manta azul com as inscrições "Um por todos, e todos por um". A Guarda Republicana francesa escoltou o féretro do autor de Rainha Margot, O Conde de Montecristo e O Homem da Máscara de Ferro desde o Castelo de Monte Cristo, na cercanias de París, até o senado. De lá saiu uma procissão flanqueada por mosqueteiros e atores com vestidos de época que liam trechos da obra do escritor. Dumas nunca foi acolhido em vida pela Academia Francesa por sua reputação escandalosa, seus filhos com diferentes mulheres e até por suas dívidas. Dumas era filho de um general bonapartista, neto de um escravo negro liberto, e foi vítima, durante décadas, da rejeição de intelectuais que não o consideravam suficientemente "elaborado". Agora, estará ao lado de Víctor Hugo, Jean Jacques Rousseau, Emile Zola, André Malraux e Voltaire e sua extensa e variada obra se lê em praticamente todos os países. Polêmica transferência - Contra a ida dos restos de Dumas para País estava a cidade de Villers-Cotterets, a nordeste da capital francesa, onde os restos do escritor estiveram guardados nos últimos 130 anos. Desde que o presidente Jacques Chirac decretou a mudança, no ano passado, o prefeito de Villers-Cotterets, Renaud Belliere, vinha liderando os esforços para revogar a decisão, citando o desejo de Dumas - expresso em livro de 1847 - de ser enterrado em sua cidade natal. A cidade natal de Dumas só aceitou a transferência em troca de uma estátua de bronze do escritor, similar a outra que foi destruída durante a ocupação nazista da França.

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