França comemora bicentenário de Dumas


Em outubro, os restos mortais do autor de Os Três Mosqueteiros serão transferidos para o Panteão, em Paris

Por Agencia Estado

A França comemorou nesta quarta-feira o bicentenário do nascimento de um de seus maiores escritores, Alexandre Dumas, o autor de Os Três Mosqueteiros e O Conde de Montecristo, entre outras obras. Paralelamente, o governo prepara a grande cerimônia de transferência de seus restos mortais para o Panteão de Paris, em outubro. O bicentenário de Dumas, que coincide com o de seu amigo e concorrente Victor Hugo, foi celebrado em sua cidade natal, Villers-Cotterêts. A capital francesa guardou os festejos para 3 de outubro, quando finalmente Dumas se juntará aos "grandes homens" franceses no Panteão. O presidente Jacques Chirac assinou em março o decreto que determinou a transferência das cinzas de Dumas. "Com este gesto, a República dará o lugar que merece um de seus filhos mais turbulentos, talentosos e um de seus gênios mais fecundos", disse Chirac na ocasião. A cidade natal de Dumas de início se opôs ao traslado e só o aceitou em troca de uma estátua de bronze do escritor, similar a outra que foi destruída durante a ocupação nazista da França. Filho de um general bonapartista e neto de um escravo negro libertado, Dumas é uma das grandes figuras da literatura francesa, apesar de ter sido vítima, durante décadas, da rejeição de intelectuais que não o consideravam suficientemente "elaborado".

A França comemorou nesta quarta-feira o bicentenário do nascimento de um de seus maiores escritores, Alexandre Dumas, o autor de Os Três Mosqueteiros e O Conde de Montecristo, entre outras obras. Paralelamente, o governo prepara a grande cerimônia de transferência de seus restos mortais para o Panteão de Paris, em outubro. O bicentenário de Dumas, que coincide com o de seu amigo e concorrente Victor Hugo, foi celebrado em sua cidade natal, Villers-Cotterêts. A capital francesa guardou os festejos para 3 de outubro, quando finalmente Dumas se juntará aos "grandes homens" franceses no Panteão. O presidente Jacques Chirac assinou em março o decreto que determinou a transferência das cinzas de Dumas. "Com este gesto, a República dará o lugar que merece um de seus filhos mais turbulentos, talentosos e um de seus gênios mais fecundos", disse Chirac na ocasião. A cidade natal de Dumas de início se opôs ao traslado e só o aceitou em troca de uma estátua de bronze do escritor, similar a outra que foi destruída durante a ocupação nazista da França. Filho de um general bonapartista e neto de um escravo negro libertado, Dumas é uma das grandes figuras da literatura francesa, apesar de ter sido vítima, durante décadas, da rejeição de intelectuais que não o consideravam suficientemente "elaborado".

A França comemorou nesta quarta-feira o bicentenário do nascimento de um de seus maiores escritores, Alexandre Dumas, o autor de Os Três Mosqueteiros e O Conde de Montecristo, entre outras obras. Paralelamente, o governo prepara a grande cerimônia de transferência de seus restos mortais para o Panteão de Paris, em outubro. O bicentenário de Dumas, que coincide com o de seu amigo e concorrente Victor Hugo, foi celebrado em sua cidade natal, Villers-Cotterêts. A capital francesa guardou os festejos para 3 de outubro, quando finalmente Dumas se juntará aos "grandes homens" franceses no Panteão. O presidente Jacques Chirac assinou em março o decreto que determinou a transferência das cinzas de Dumas. "Com este gesto, a República dará o lugar que merece um de seus filhos mais turbulentos, talentosos e um de seus gênios mais fecundos", disse Chirac na ocasião. A cidade natal de Dumas de início se opôs ao traslado e só o aceitou em troca de uma estátua de bronze do escritor, similar a outra que foi destruída durante a ocupação nazista da França. Filho de um general bonapartista e neto de um escravo negro libertado, Dumas é uma das grandes figuras da literatura francesa, apesar de ter sido vítima, durante décadas, da rejeição de intelectuais que não o consideravam suficientemente "elaborado".

A França comemorou nesta quarta-feira o bicentenário do nascimento de um de seus maiores escritores, Alexandre Dumas, o autor de Os Três Mosqueteiros e O Conde de Montecristo, entre outras obras. Paralelamente, o governo prepara a grande cerimônia de transferência de seus restos mortais para o Panteão de Paris, em outubro. O bicentenário de Dumas, que coincide com o de seu amigo e concorrente Victor Hugo, foi celebrado em sua cidade natal, Villers-Cotterêts. A capital francesa guardou os festejos para 3 de outubro, quando finalmente Dumas se juntará aos "grandes homens" franceses no Panteão. O presidente Jacques Chirac assinou em março o decreto que determinou a transferência das cinzas de Dumas. "Com este gesto, a República dará o lugar que merece um de seus filhos mais turbulentos, talentosos e um de seus gênios mais fecundos", disse Chirac na ocasião. A cidade natal de Dumas de início se opôs ao traslado e só o aceitou em troca de uma estátua de bronze do escritor, similar a outra que foi destruída durante a ocupação nazista da França. Filho de um general bonapartista e neto de um escravo negro libertado, Dumas é uma das grandes figuras da literatura francesa, apesar de ter sido vítima, durante décadas, da rejeição de intelectuais que não o consideravam suficientemente "elaborado".

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