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A exposição ‘Bancos Indígenas do Brasil – Grafismos’ estreia no The Kennedy Center, em Washington


A abertura da mostra será realizada nesta terça-feira e contará com a presença do artista Karaputa Mehinako

Por Gilberto Amendola
Atualização:

A exposição itinerante “Bancos Indígenas do Brasil – Grafismos” chega pela primeira vez à América do Norte. A mostra faz parte da programação do festival “Reach to Forest” - e ficará em cartaz até o dia 3 de março, no The Kennedy Center, em Washington.

Com curadoria de Marisa Moreira Salles e Tomas Alvim (e também dos jovens curadores Mariana Brazão e Danilo Garcia), a exposição reúne 74 bancos de 41 etnias oriundas da Amazônia e do Território Indígena do Xingu.

A coleção de bancos formada por Alvim e Marisa começou no início dos anos 2000, enquanto os dois organizavam um guia de viagem sobre o Brasil.

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ARQUIVO 24/06/2022 CADERNO2 / CADERNO 2 / C2 / USO EDITORIAL RESTRITO - Fotos da exposição Bancos Indígenas Banco Onça Mehinaku. Eriná Mehinaku, 34 x 40 x 173 cm. © Coleção BEI. Fotografia de Rafael Costa Foto: ESTADAO / undefined

“São peças que nos emocionam. Quem trabalhou na montagem da exposição também se sentiu surpreso e seduzido. Nossa expectativa é que o público norte-americano sinta esse mesmo encantamento”, disse Marisa.

“Cada etnia tem sua própria tradição e simbologia representada nessas peças. Elas são parte de um cotidiano muito rico”, completou Alvim.

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Os bancos exibidos no festival Reach to Forest trazem formas geométricas ou zoomórficas que retratam a fauna brasileira e cujos grafismos enfatizam os mitos e tradições dos povos originários e os laços com suas terras.

A abertura da exposição será realizada nesta terça-feira, a partir das 18h30, e contará com a presença do artista Karaputa Mehinako. A exposição é acompanhada de um programa de arte educação.

Além disso, no próximo dia 18 de março, Marisa e Alvim lançam o documentário do Xingu à Tóquio - sobre a reação dos japoneses aos bancos indígenas.

A exposição itinerante “Bancos Indígenas do Brasil – Grafismos” chega pela primeira vez à América do Norte. A mostra faz parte da programação do festival “Reach to Forest” - e ficará em cartaz até o dia 3 de março, no The Kennedy Center, em Washington.

Com curadoria de Marisa Moreira Salles e Tomas Alvim (e também dos jovens curadores Mariana Brazão e Danilo Garcia), a exposição reúne 74 bancos de 41 etnias oriundas da Amazônia e do Território Indígena do Xingu.

A coleção de bancos formada por Alvim e Marisa começou no início dos anos 2000, enquanto os dois organizavam um guia de viagem sobre o Brasil.

ARQUIVO 24/06/2022 CADERNO2 / CADERNO 2 / C2 / USO EDITORIAL RESTRITO - Fotos da exposição Bancos Indígenas Banco Onça Mehinaku. Eriná Mehinaku, 34 x 40 x 173 cm. © Coleção BEI. Fotografia de Rafael Costa Foto: ESTADAO / undefined

“São peças que nos emocionam. Quem trabalhou na montagem da exposição também se sentiu surpreso e seduzido. Nossa expectativa é que o público norte-americano sinta esse mesmo encantamento”, disse Marisa.

“Cada etnia tem sua própria tradição e simbologia representada nessas peças. Elas são parte de um cotidiano muito rico”, completou Alvim.

Os bancos exibidos no festival Reach to Forest trazem formas geométricas ou zoomórficas que retratam a fauna brasileira e cujos grafismos enfatizam os mitos e tradições dos povos originários e os laços com suas terras.

A abertura da exposição será realizada nesta terça-feira, a partir das 18h30, e contará com a presença do artista Karaputa Mehinako. A exposição é acompanhada de um programa de arte educação.

Além disso, no próximo dia 18 de março, Marisa e Alvim lançam o documentário do Xingu à Tóquio - sobre a reação dos japoneses aos bancos indígenas.

A exposição itinerante “Bancos Indígenas do Brasil – Grafismos” chega pela primeira vez à América do Norte. A mostra faz parte da programação do festival “Reach to Forest” - e ficará em cartaz até o dia 3 de março, no The Kennedy Center, em Washington.

Com curadoria de Marisa Moreira Salles e Tomas Alvim (e também dos jovens curadores Mariana Brazão e Danilo Garcia), a exposição reúne 74 bancos de 41 etnias oriundas da Amazônia e do Território Indígena do Xingu.

A coleção de bancos formada por Alvim e Marisa começou no início dos anos 2000, enquanto os dois organizavam um guia de viagem sobre o Brasil.

ARQUIVO 24/06/2022 CADERNO2 / CADERNO 2 / C2 / USO EDITORIAL RESTRITO - Fotos da exposição Bancos Indígenas Banco Onça Mehinaku. Eriná Mehinaku, 34 x 40 x 173 cm. © Coleção BEI. Fotografia de Rafael Costa Foto: ESTADAO / undefined

“São peças que nos emocionam. Quem trabalhou na montagem da exposição também se sentiu surpreso e seduzido. Nossa expectativa é que o público norte-americano sinta esse mesmo encantamento”, disse Marisa.

“Cada etnia tem sua própria tradição e simbologia representada nessas peças. Elas são parte de um cotidiano muito rico”, completou Alvim.

Os bancos exibidos no festival Reach to Forest trazem formas geométricas ou zoomórficas que retratam a fauna brasileira e cujos grafismos enfatizam os mitos e tradições dos povos originários e os laços com suas terras.

A abertura da exposição será realizada nesta terça-feira, a partir das 18h30, e contará com a presença do artista Karaputa Mehinako. A exposição é acompanhada de um programa de arte educação.

Além disso, no próximo dia 18 de março, Marisa e Alvim lançam o documentário do Xingu à Tóquio - sobre a reação dos japoneses aos bancos indígenas.

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