Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

‘A gente vive quase uma guerra civil’, diz Andréia Horta, que estreia a série ‘Cidade de Deus’


Atriz faz a mulher de um chefe do tráfico na trama do streaming Max

Por Marcela Paes

Lady Macbeth era um dos personagens que Andréia Horta sempre quis interpretar. Agora, a atriz sente que a oportunidade chegou com Jerusa, mulher de um chefe do tráfico na série Cidade de Deus: A Luta Não Para, que estreia hoje (25), no streaming Max. Para ela, o papel é o de uma Lady Macbeth contemporânea. Grávida, a atriz também se prepara para o nascimento da primeira filha, em novembro. “Foi uma gravidez muito desejada, muito esperada. Estou em glória diária”, diz à repórter Marcela Paes. Leia abaixo a entrevista:

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A atriz Andréia Horta Foto: CATARINA

A série se passa no mesmo universo do filme Cidade de Deus. Você é uma fã do filme? Isso contou na hora de você aceitar fazer o papel?

Com certeza. Quando assisti o filme eu tinha 19 anos e estava na faculdade de Artes Cênicas, era uma jovem artista. O filme foi um arrebatamento, porque o cinema brasileiro estava retomando... Eu nunca tinha visto aquelas atuações daquela maneira, porque eu acho que eles também inauguram uma maneira de atuar no cinema, com aquela montagem alucinante e a história contada com muita crueza. É um filme épico. E saber que seria a história 20 anos depois me deixou muito acesa e mais fascinada ainda.

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O público tem um fascínio pelas histórias de ação que se passam nas favelas e envolvem o tráfico, algo que faz parte da realidade do nosso País. Na sua opinião, por que as pessoas se sentem tão envolvidas com esse tema?

É a nossa realidade, a gente tem uma certa intimidade com isso. Estamos almoçando e está no noticiário. Também tem algo assim, quando vemos o celular. Hoje em dia a gente é cercado de telas por todos os cantos, então você está o dia inteiro cercado, a gente se tornou o fono sapiens, como diria o filósofo. Em se tratando do Rio de Janeiro, isso é uma realidade diária mesmo, a gente vive quase com um estado de guerra civil, você escuta barulhos de tiros. Acho que quando você coloca uma câmera do lado de dentro dessa realidade humanizando esses personagens, dando pra eles um batimento cardíaco, uma história, uma narrativa e um sentimento, você aprofunda um pouco as coisas. Conseguimos desnaturalizar e fazer o que é o nosso serviço na arte, que é humanizar essas coisas, trazer para o devido espanto que isso deve nos causar.

Li que você já era muito fã da Elis Regina antes de interpretá-la no cinema. Tem alguma outra personagem que você queira muito fazer, seja fictício ou real?

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Você sabe que eu tenho dito que a madrinha da Jerusa, essa personagem agora de Cidade de Deus, é a Lady Macbeth. Quando eu li a personagem, fui direito na lady Macbeth. Sempre foi uma personagem que eu flertei porque eu não conseguia compreender aquela maldade. E aí vai desejar, né? A vida na melhor das hipóteses te atende. A Jerusa é um exemplo de personagem que eu tinha muita vontade de trabalhar por ter essa zona humana de sentimentos, motivações, um fascínio desmedido pelo poder, uma crueldade, falta de empatia. A Lady Macbeth era uma personagem que me interessava, e eu me sinto agora tendo a minha Lady Macbeth contemporânea.

A série, diferentemente do filme, traz um protagonismo das mulheres. Acha que isso reflete os tempos atuais?

Sem dúvida. Esse é um dos pontos inclusive em que a série atualiza o filme. A série está contando em 2024 uma história que se passa em 2004. É uma chance incrível também de olhar a história em perspectiva e olhar para esse Rio de Janeiro de 2004, sabendo como chegou em 2024. Dá para ter esse olhar mais crítico. Na verdade, faz jus à realidade. As mulheres são as colunas das famílias brasileiras, a estrutura psicológica e emocional, em muitas famílias. Nas famílias da realidade da série, por exemplo, a estrutura está em cima do feminino. Cada vez mais, e ainda bem, temos mulheres incríveis ocupando inúmeras cadeiras de poder, inclusive líderes de comunidade, grandes empresas, na política.

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Você está grávida do seu primeiro filho, uma menina. Como é que está sendo a gestação?

Maravilhosa. Eu desejava há muito tempo, foi uma gravidez muito desejada, muito esperada. Estou em glória diária.

Era um sonho seu ser mãe?

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Aconteceu na hora certa que tinha que acontecer e era um sonho sim. Eu tinha muita vontade. Estava vivendo outras coisas, o trabalho, as cenas. Eu acabava uma coisa já tendo data para começar a próxima e não tinha esse momento ainda na minha vida emocional, na minha vida pessoal ainda não tinha acontecido um encontro. Agora tem, vai acontecer no momento perfeito, dentro de uma história de amor que eu queria e acredito.

Lady Macbeth era um dos personagens que Andréia Horta sempre quis interpretar. Agora, a atriz sente que a oportunidade chegou com Jerusa, mulher de um chefe do tráfico na série Cidade de Deus: A Luta Não Para, que estreia hoje (25), no streaming Max. Para ela, o papel é o de uma Lady Macbeth contemporânea. Grávida, a atriz também se prepara para o nascimento da primeira filha, em novembro. “Foi uma gravidez muito desejada, muito esperada. Estou em glória diária”, diz à repórter Marcela Paes. Leia abaixo a entrevista:

A atriz Andréia Horta Foto: CATARINA

A série se passa no mesmo universo do filme Cidade de Deus. Você é uma fã do filme? Isso contou na hora de você aceitar fazer o papel?

Com certeza. Quando assisti o filme eu tinha 19 anos e estava na faculdade de Artes Cênicas, era uma jovem artista. O filme foi um arrebatamento, porque o cinema brasileiro estava retomando... Eu nunca tinha visto aquelas atuações daquela maneira, porque eu acho que eles também inauguram uma maneira de atuar no cinema, com aquela montagem alucinante e a história contada com muita crueza. É um filme épico. E saber que seria a história 20 anos depois me deixou muito acesa e mais fascinada ainda.

O público tem um fascínio pelas histórias de ação que se passam nas favelas e envolvem o tráfico, algo que faz parte da realidade do nosso País. Na sua opinião, por que as pessoas se sentem tão envolvidas com esse tema?

É a nossa realidade, a gente tem uma certa intimidade com isso. Estamos almoçando e está no noticiário. Também tem algo assim, quando vemos o celular. Hoje em dia a gente é cercado de telas por todos os cantos, então você está o dia inteiro cercado, a gente se tornou o fono sapiens, como diria o filósofo. Em se tratando do Rio de Janeiro, isso é uma realidade diária mesmo, a gente vive quase com um estado de guerra civil, você escuta barulhos de tiros. Acho que quando você coloca uma câmera do lado de dentro dessa realidade humanizando esses personagens, dando pra eles um batimento cardíaco, uma história, uma narrativa e um sentimento, você aprofunda um pouco as coisas. Conseguimos desnaturalizar e fazer o que é o nosso serviço na arte, que é humanizar essas coisas, trazer para o devido espanto que isso deve nos causar.

Li que você já era muito fã da Elis Regina antes de interpretá-la no cinema. Tem alguma outra personagem que você queira muito fazer, seja fictício ou real?

Você sabe que eu tenho dito que a madrinha da Jerusa, essa personagem agora de Cidade de Deus, é a Lady Macbeth. Quando eu li a personagem, fui direito na lady Macbeth. Sempre foi uma personagem que eu flertei porque eu não conseguia compreender aquela maldade. E aí vai desejar, né? A vida na melhor das hipóteses te atende. A Jerusa é um exemplo de personagem que eu tinha muita vontade de trabalhar por ter essa zona humana de sentimentos, motivações, um fascínio desmedido pelo poder, uma crueldade, falta de empatia. A Lady Macbeth era uma personagem que me interessava, e eu me sinto agora tendo a minha Lady Macbeth contemporânea.

A série, diferentemente do filme, traz um protagonismo das mulheres. Acha que isso reflete os tempos atuais?

Sem dúvida. Esse é um dos pontos inclusive em que a série atualiza o filme. A série está contando em 2024 uma história que se passa em 2004. É uma chance incrível também de olhar a história em perspectiva e olhar para esse Rio de Janeiro de 2004, sabendo como chegou em 2024. Dá para ter esse olhar mais crítico. Na verdade, faz jus à realidade. As mulheres são as colunas das famílias brasileiras, a estrutura psicológica e emocional, em muitas famílias. Nas famílias da realidade da série, por exemplo, a estrutura está em cima do feminino. Cada vez mais, e ainda bem, temos mulheres incríveis ocupando inúmeras cadeiras de poder, inclusive líderes de comunidade, grandes empresas, na política.

Você está grávida do seu primeiro filho, uma menina. Como é que está sendo a gestação?

Maravilhosa. Eu desejava há muito tempo, foi uma gravidez muito desejada, muito esperada. Estou em glória diária.

Era um sonho seu ser mãe?

Aconteceu na hora certa que tinha que acontecer e era um sonho sim. Eu tinha muita vontade. Estava vivendo outras coisas, o trabalho, as cenas. Eu acabava uma coisa já tendo data para começar a próxima e não tinha esse momento ainda na minha vida emocional, na minha vida pessoal ainda não tinha acontecido um encontro. Agora tem, vai acontecer no momento perfeito, dentro de uma história de amor que eu queria e acredito.

Lady Macbeth era um dos personagens que Andréia Horta sempre quis interpretar. Agora, a atriz sente que a oportunidade chegou com Jerusa, mulher de um chefe do tráfico na série Cidade de Deus: A Luta Não Para, que estreia hoje (25), no streaming Max. Para ela, o papel é o de uma Lady Macbeth contemporânea. Grávida, a atriz também se prepara para o nascimento da primeira filha, em novembro. “Foi uma gravidez muito desejada, muito esperada. Estou em glória diária”, diz à repórter Marcela Paes. Leia abaixo a entrevista:

A atriz Andréia Horta Foto: CATARINA

A série se passa no mesmo universo do filme Cidade de Deus. Você é uma fã do filme? Isso contou na hora de você aceitar fazer o papel?

Com certeza. Quando assisti o filme eu tinha 19 anos e estava na faculdade de Artes Cênicas, era uma jovem artista. O filme foi um arrebatamento, porque o cinema brasileiro estava retomando... Eu nunca tinha visto aquelas atuações daquela maneira, porque eu acho que eles também inauguram uma maneira de atuar no cinema, com aquela montagem alucinante e a história contada com muita crueza. É um filme épico. E saber que seria a história 20 anos depois me deixou muito acesa e mais fascinada ainda.

O público tem um fascínio pelas histórias de ação que se passam nas favelas e envolvem o tráfico, algo que faz parte da realidade do nosso País. Na sua opinião, por que as pessoas se sentem tão envolvidas com esse tema?

É a nossa realidade, a gente tem uma certa intimidade com isso. Estamos almoçando e está no noticiário. Também tem algo assim, quando vemos o celular. Hoje em dia a gente é cercado de telas por todos os cantos, então você está o dia inteiro cercado, a gente se tornou o fono sapiens, como diria o filósofo. Em se tratando do Rio de Janeiro, isso é uma realidade diária mesmo, a gente vive quase com um estado de guerra civil, você escuta barulhos de tiros. Acho que quando você coloca uma câmera do lado de dentro dessa realidade humanizando esses personagens, dando pra eles um batimento cardíaco, uma história, uma narrativa e um sentimento, você aprofunda um pouco as coisas. Conseguimos desnaturalizar e fazer o que é o nosso serviço na arte, que é humanizar essas coisas, trazer para o devido espanto que isso deve nos causar.

Li que você já era muito fã da Elis Regina antes de interpretá-la no cinema. Tem alguma outra personagem que você queira muito fazer, seja fictício ou real?

Você sabe que eu tenho dito que a madrinha da Jerusa, essa personagem agora de Cidade de Deus, é a Lady Macbeth. Quando eu li a personagem, fui direito na lady Macbeth. Sempre foi uma personagem que eu flertei porque eu não conseguia compreender aquela maldade. E aí vai desejar, né? A vida na melhor das hipóteses te atende. A Jerusa é um exemplo de personagem que eu tinha muita vontade de trabalhar por ter essa zona humana de sentimentos, motivações, um fascínio desmedido pelo poder, uma crueldade, falta de empatia. A Lady Macbeth era uma personagem que me interessava, e eu me sinto agora tendo a minha Lady Macbeth contemporânea.

A série, diferentemente do filme, traz um protagonismo das mulheres. Acha que isso reflete os tempos atuais?

Sem dúvida. Esse é um dos pontos inclusive em que a série atualiza o filme. A série está contando em 2024 uma história que se passa em 2004. É uma chance incrível também de olhar a história em perspectiva e olhar para esse Rio de Janeiro de 2004, sabendo como chegou em 2024. Dá para ter esse olhar mais crítico. Na verdade, faz jus à realidade. As mulheres são as colunas das famílias brasileiras, a estrutura psicológica e emocional, em muitas famílias. Nas famílias da realidade da série, por exemplo, a estrutura está em cima do feminino. Cada vez mais, e ainda bem, temos mulheres incríveis ocupando inúmeras cadeiras de poder, inclusive líderes de comunidade, grandes empresas, na política.

Você está grávida do seu primeiro filho, uma menina. Como é que está sendo a gestação?

Maravilhosa. Eu desejava há muito tempo, foi uma gravidez muito desejada, muito esperada. Estou em glória diária.

Era um sonho seu ser mãe?

Aconteceu na hora certa que tinha que acontecer e era um sonho sim. Eu tinha muita vontade. Estava vivendo outras coisas, o trabalho, as cenas. Eu acabava uma coisa já tendo data para começar a próxima e não tinha esse momento ainda na minha vida emocional, na minha vida pessoal ainda não tinha acontecido um encontro. Agora tem, vai acontecer no momento perfeito, dentro de uma história de amor que eu queria e acredito.

Lady Macbeth era um dos personagens que Andréia Horta sempre quis interpretar. Agora, a atriz sente que a oportunidade chegou com Jerusa, mulher de um chefe do tráfico na série Cidade de Deus: A Luta Não Para, que estreia hoje (25), no streaming Max. Para ela, o papel é o de uma Lady Macbeth contemporânea. Grávida, a atriz também se prepara para o nascimento da primeira filha, em novembro. “Foi uma gravidez muito desejada, muito esperada. Estou em glória diária”, diz à repórter Marcela Paes. Leia abaixo a entrevista:

A atriz Andréia Horta Foto: CATARINA

A série se passa no mesmo universo do filme Cidade de Deus. Você é uma fã do filme? Isso contou na hora de você aceitar fazer o papel?

Com certeza. Quando assisti o filme eu tinha 19 anos e estava na faculdade de Artes Cênicas, era uma jovem artista. O filme foi um arrebatamento, porque o cinema brasileiro estava retomando... Eu nunca tinha visto aquelas atuações daquela maneira, porque eu acho que eles também inauguram uma maneira de atuar no cinema, com aquela montagem alucinante e a história contada com muita crueza. É um filme épico. E saber que seria a história 20 anos depois me deixou muito acesa e mais fascinada ainda.

O público tem um fascínio pelas histórias de ação que se passam nas favelas e envolvem o tráfico, algo que faz parte da realidade do nosso País. Na sua opinião, por que as pessoas se sentem tão envolvidas com esse tema?

É a nossa realidade, a gente tem uma certa intimidade com isso. Estamos almoçando e está no noticiário. Também tem algo assim, quando vemos o celular. Hoje em dia a gente é cercado de telas por todos os cantos, então você está o dia inteiro cercado, a gente se tornou o fono sapiens, como diria o filósofo. Em se tratando do Rio de Janeiro, isso é uma realidade diária mesmo, a gente vive quase com um estado de guerra civil, você escuta barulhos de tiros. Acho que quando você coloca uma câmera do lado de dentro dessa realidade humanizando esses personagens, dando pra eles um batimento cardíaco, uma história, uma narrativa e um sentimento, você aprofunda um pouco as coisas. Conseguimos desnaturalizar e fazer o que é o nosso serviço na arte, que é humanizar essas coisas, trazer para o devido espanto que isso deve nos causar.

Li que você já era muito fã da Elis Regina antes de interpretá-la no cinema. Tem alguma outra personagem que você queira muito fazer, seja fictício ou real?

Você sabe que eu tenho dito que a madrinha da Jerusa, essa personagem agora de Cidade de Deus, é a Lady Macbeth. Quando eu li a personagem, fui direito na lady Macbeth. Sempre foi uma personagem que eu flertei porque eu não conseguia compreender aquela maldade. E aí vai desejar, né? A vida na melhor das hipóteses te atende. A Jerusa é um exemplo de personagem que eu tinha muita vontade de trabalhar por ter essa zona humana de sentimentos, motivações, um fascínio desmedido pelo poder, uma crueldade, falta de empatia. A Lady Macbeth era uma personagem que me interessava, e eu me sinto agora tendo a minha Lady Macbeth contemporânea.

A série, diferentemente do filme, traz um protagonismo das mulheres. Acha que isso reflete os tempos atuais?

Sem dúvida. Esse é um dos pontos inclusive em que a série atualiza o filme. A série está contando em 2024 uma história que se passa em 2004. É uma chance incrível também de olhar a história em perspectiva e olhar para esse Rio de Janeiro de 2004, sabendo como chegou em 2024. Dá para ter esse olhar mais crítico. Na verdade, faz jus à realidade. As mulheres são as colunas das famílias brasileiras, a estrutura psicológica e emocional, em muitas famílias. Nas famílias da realidade da série, por exemplo, a estrutura está em cima do feminino. Cada vez mais, e ainda bem, temos mulheres incríveis ocupando inúmeras cadeiras de poder, inclusive líderes de comunidade, grandes empresas, na política.

Você está grávida do seu primeiro filho, uma menina. Como é que está sendo a gestação?

Maravilhosa. Eu desejava há muito tempo, foi uma gravidez muito desejada, muito esperada. Estou em glória diária.

Era um sonho seu ser mãe?

Aconteceu na hora certa que tinha que acontecer e era um sonho sim. Eu tinha muita vontade. Estava vivendo outras coisas, o trabalho, as cenas. Eu acabava uma coisa já tendo data para começar a próxima e não tinha esse momento ainda na minha vida emocional, na minha vida pessoal ainda não tinha acontecido um encontro. Agora tem, vai acontecer no momento perfeito, dentro de uma história de amor que eu queria e acredito.

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