Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Acadêmicos do Baixo Augusta lança EP Inédito para carnaval de 2025 com produção de Wilson Simoninha


Álbum digital reúne interpretações icônicas para canções de artistas como Tim Maia e Lulu Santos

Por Gilberto Amendola
Atualização:

O Acadêmicos do Baixo Augusta, maior bloco de carnaval da cidade, anuncia seu primeiro EP musical. A coletânea digital A Cidade É Nossa reúne interpretações de oito canções icônicas de artistas como Tim Maia, Lulu Santos, Leci Brandão e Jorge Aragão, sambista que será homenageado pelo bloco no próximo ano.

A novidade, dirigida e produzida por Wilson Simoninha, chegará às plataformas de streaming no próximo dia 20, de forma gratuita.

Alessandra Negrini no desfile do Acadêmicos do Baixo Augusta Foto: Acadêmicos do Baixo Augusta
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Canções que marcaram gerações — como Não Quero Dinheiro, de Tim Maia, Zédo Caroço, de Leci Brandão, compõem o primeiro EP do bloco. Também será incluída a música Apavora, mas não assusta, hino do Acadêmicos do Baixo Augusta,

A seguir uma conversa com Wilson Simoninha:

Como foi escolher as músicas que entraram no EP?

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“Esse primeiro EP que a gente está lançando tem característica mais essa coisa da energia e das misturas que o Baixo Augusta tradicionalmente faz no Carnaval. Então, até pela proximidade com o Carnaval, a gente optou por um repertório mais festivo, que mostra a força e a energia da nossa bateria, mas durante o ano 2025 a gente vai lançar outros EPs. O próximo EP provavelmente vai ser mais voltado a uma roda de samba, uma coisa também mais tranquila. Enfim, tem várias facetas, várias possibilidades a banda do Baixo Augusta.”

Você se emociona com alguma canção que toque durante o bloco?

”Eu me emociono quando existe uma conexão, e ela sempre existe, muito poderosa, entre o que a gente faz no palco e o público, seja nos ensaios e principalmente na avenida. Quando você tem uma quantidade enorme de pessoas ali, isso já aconteceu diversas vezes. Com a Elza Soares foi realmente um negócio assim mágico e único. Às vezes, quando a gente toca uma música que cria uma sintonia com a plateia, sei lá, no dia em que estava chovendo, a gente começou a cantar uma música que já fazia referência a isso. São momentos únicos e especiais. Quando acontecem os momentos perto do nosso final, e a gente canta Toda Forma de Amor, gera uma explosão de alegria e liberdade. São coisas muito bonitas que acontecem.”

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Como você definiria o Carnaval Paulistano?

“Eu acredito que o Carnaval paulistano, a cada dia, deixa mais clara a sua personalidade e a sua marca. Creio que a gente subverte um pouco uma cidade tão gigante como São Paulo, essa coisa das pessoas tomarem as ruas para se divertir, cantar, fantasiar, se abraçar, dançar. Isso é muito poderoso, porque cada cidade tem suas peculiaridades.São Paulo tem essa coisa do gigantismo, e nesse momento você se entrega à folia de uma forma tão bonita, tão espontânea. É um momento em que realmente as pessoas, e as pessoas do Brasil inteiro, vêm para São Paulo e abraçam a cidade de uma outra maneira. E as pessoas ali realmente se sentem parte de algo, que é a cidade de São Paulo.”

O Acadêmicos do Baixo Augusta, maior bloco de carnaval da cidade, anuncia seu primeiro EP musical. A coletânea digital A Cidade É Nossa reúne interpretações de oito canções icônicas de artistas como Tim Maia, Lulu Santos, Leci Brandão e Jorge Aragão, sambista que será homenageado pelo bloco no próximo ano.

A novidade, dirigida e produzida por Wilson Simoninha, chegará às plataformas de streaming no próximo dia 20, de forma gratuita.

Alessandra Negrini no desfile do Acadêmicos do Baixo Augusta Foto: Acadêmicos do Baixo Augusta

Canções que marcaram gerações — como Não Quero Dinheiro, de Tim Maia, Zédo Caroço, de Leci Brandão, compõem o primeiro EP do bloco. Também será incluída a música Apavora, mas não assusta, hino do Acadêmicos do Baixo Augusta,

A seguir uma conversa com Wilson Simoninha:

Como foi escolher as músicas que entraram no EP?

“Esse primeiro EP que a gente está lançando tem característica mais essa coisa da energia e das misturas que o Baixo Augusta tradicionalmente faz no Carnaval. Então, até pela proximidade com o Carnaval, a gente optou por um repertório mais festivo, que mostra a força e a energia da nossa bateria, mas durante o ano 2025 a gente vai lançar outros EPs. O próximo EP provavelmente vai ser mais voltado a uma roda de samba, uma coisa também mais tranquila. Enfim, tem várias facetas, várias possibilidades a banda do Baixo Augusta.”

Você se emociona com alguma canção que toque durante o bloco?

”Eu me emociono quando existe uma conexão, e ela sempre existe, muito poderosa, entre o que a gente faz no palco e o público, seja nos ensaios e principalmente na avenida. Quando você tem uma quantidade enorme de pessoas ali, isso já aconteceu diversas vezes. Com a Elza Soares foi realmente um negócio assim mágico e único. Às vezes, quando a gente toca uma música que cria uma sintonia com a plateia, sei lá, no dia em que estava chovendo, a gente começou a cantar uma música que já fazia referência a isso. São momentos únicos e especiais. Quando acontecem os momentos perto do nosso final, e a gente canta Toda Forma de Amor, gera uma explosão de alegria e liberdade. São coisas muito bonitas que acontecem.”

Como você definiria o Carnaval Paulistano?

“Eu acredito que o Carnaval paulistano, a cada dia, deixa mais clara a sua personalidade e a sua marca. Creio que a gente subverte um pouco uma cidade tão gigante como São Paulo, essa coisa das pessoas tomarem as ruas para se divertir, cantar, fantasiar, se abraçar, dançar. Isso é muito poderoso, porque cada cidade tem suas peculiaridades.São Paulo tem essa coisa do gigantismo, e nesse momento você se entrega à folia de uma forma tão bonita, tão espontânea. É um momento em que realmente as pessoas, e as pessoas do Brasil inteiro, vêm para São Paulo e abraçam a cidade de uma outra maneira. E as pessoas ali realmente se sentem parte de algo, que é a cidade de São Paulo.”

O Acadêmicos do Baixo Augusta, maior bloco de carnaval da cidade, anuncia seu primeiro EP musical. A coletânea digital A Cidade É Nossa reúne interpretações de oito canções icônicas de artistas como Tim Maia, Lulu Santos, Leci Brandão e Jorge Aragão, sambista que será homenageado pelo bloco no próximo ano.

A novidade, dirigida e produzida por Wilson Simoninha, chegará às plataformas de streaming no próximo dia 20, de forma gratuita.

Alessandra Negrini no desfile do Acadêmicos do Baixo Augusta Foto: Acadêmicos do Baixo Augusta

Canções que marcaram gerações — como Não Quero Dinheiro, de Tim Maia, Zédo Caroço, de Leci Brandão, compõem o primeiro EP do bloco. Também será incluída a música Apavora, mas não assusta, hino do Acadêmicos do Baixo Augusta,

A seguir uma conversa com Wilson Simoninha:

Como foi escolher as músicas que entraram no EP?

“Esse primeiro EP que a gente está lançando tem característica mais essa coisa da energia e das misturas que o Baixo Augusta tradicionalmente faz no Carnaval. Então, até pela proximidade com o Carnaval, a gente optou por um repertório mais festivo, que mostra a força e a energia da nossa bateria, mas durante o ano 2025 a gente vai lançar outros EPs. O próximo EP provavelmente vai ser mais voltado a uma roda de samba, uma coisa também mais tranquila. Enfim, tem várias facetas, várias possibilidades a banda do Baixo Augusta.”

Você se emociona com alguma canção que toque durante o bloco?

”Eu me emociono quando existe uma conexão, e ela sempre existe, muito poderosa, entre o que a gente faz no palco e o público, seja nos ensaios e principalmente na avenida. Quando você tem uma quantidade enorme de pessoas ali, isso já aconteceu diversas vezes. Com a Elza Soares foi realmente um negócio assim mágico e único. Às vezes, quando a gente toca uma música que cria uma sintonia com a plateia, sei lá, no dia em que estava chovendo, a gente começou a cantar uma música que já fazia referência a isso. São momentos únicos e especiais. Quando acontecem os momentos perto do nosso final, e a gente canta Toda Forma de Amor, gera uma explosão de alegria e liberdade. São coisas muito bonitas que acontecem.”

Como você definiria o Carnaval Paulistano?

“Eu acredito que o Carnaval paulistano, a cada dia, deixa mais clara a sua personalidade e a sua marca. Creio que a gente subverte um pouco uma cidade tão gigante como São Paulo, essa coisa das pessoas tomarem as ruas para se divertir, cantar, fantasiar, se abraçar, dançar. Isso é muito poderoso, porque cada cidade tem suas peculiaridades.São Paulo tem essa coisa do gigantismo, e nesse momento você se entrega à folia de uma forma tão bonita, tão espontânea. É um momento em que realmente as pessoas, e as pessoas do Brasil inteiro, vêm para São Paulo e abraçam a cidade de uma outra maneira. E as pessoas ali realmente se sentem parte de algo, que é a cidade de São Paulo.”

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