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“Achei que não tinha voz para ser um grande narrador”, conta Boni em documentário sobre Galvão Bueno


‘Olha O Que Ele Fez’ estreia no próximo dia 18 de maio na Globoplay

Por Gilberto Amendola
Atualização:

Diretor da Globo quando Galvão Bueno foi contratado pela empresa em 1981, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, estará presente no documentário Galvão: Olha O Que Ele Fez, que estreia no dia 18 de maio, no Globoplay.

No material produzido pelo Esporte da Globo, dividido em cinco episódios, com a direção de Gustavo Gomes e Sidney Garambone, Boni admitiu algo surpreendente. “Quando o Galvão Bueno chegou, tinha 31 anos. Como ninguém o conhecia realmente, o que a gente tinha era falta de confiança nele. Achávamos que ele era bom, mas que ainda era verde”, recorda.

Gustavo Gomes, um dos diretores do documentário, entrevista Boni  Foto: VANESSA SANTILLI/GLOBO
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“Eu me encantei pelo jeito do Galvão, pela maneira que ele falava comigo, e acima de tudo, pela naturalidade dele. Mas achei que ele não tinha voz para ser um grande narrador, um titular da TV Globo. Ele chegou para mim e falou: ‘Ouvi dizer que você falou que eu não tenho voz, mas deixa que eu vou aprender. Eu vou fazer e você vai gostar. Pode confiar em mim’”.

Diretor da Globo quando Galvão Bueno foi contratado pela empresa em 1981, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, estará presente no documentário Galvão: Olha O Que Ele Fez, que estreia no dia 18 de maio, no Globoplay.

No material produzido pelo Esporte da Globo, dividido em cinco episódios, com a direção de Gustavo Gomes e Sidney Garambone, Boni admitiu algo surpreendente. “Quando o Galvão Bueno chegou, tinha 31 anos. Como ninguém o conhecia realmente, o que a gente tinha era falta de confiança nele. Achávamos que ele era bom, mas que ainda era verde”, recorda.

Gustavo Gomes, um dos diretores do documentário, entrevista Boni  Foto: VANESSA SANTILLI/GLOBO

“Eu me encantei pelo jeito do Galvão, pela maneira que ele falava comigo, e acima de tudo, pela naturalidade dele. Mas achei que ele não tinha voz para ser um grande narrador, um titular da TV Globo. Ele chegou para mim e falou: ‘Ouvi dizer que você falou que eu não tenho voz, mas deixa que eu vou aprender. Eu vou fazer e você vai gostar. Pode confiar em mim’”.

Diretor da Globo quando Galvão Bueno foi contratado pela empresa em 1981, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, estará presente no documentário Galvão: Olha O Que Ele Fez, que estreia no dia 18 de maio, no Globoplay.

No material produzido pelo Esporte da Globo, dividido em cinco episódios, com a direção de Gustavo Gomes e Sidney Garambone, Boni admitiu algo surpreendente. “Quando o Galvão Bueno chegou, tinha 31 anos. Como ninguém o conhecia realmente, o que a gente tinha era falta de confiança nele. Achávamos que ele era bom, mas que ainda era verde”, recorda.

Gustavo Gomes, um dos diretores do documentário, entrevista Boni  Foto: VANESSA SANTILLI/GLOBO

“Eu me encantei pelo jeito do Galvão, pela maneira que ele falava comigo, e acima de tudo, pela naturalidade dele. Mas achei que ele não tinha voz para ser um grande narrador, um titular da TV Globo. Ele chegou para mim e falou: ‘Ouvi dizer que você falou que eu não tenho voz, mas deixa que eu vou aprender. Eu vou fazer e você vai gostar. Pode confiar em mim’”.

Diretor da Globo quando Galvão Bueno foi contratado pela empresa em 1981, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, estará presente no documentário Galvão: Olha O Que Ele Fez, que estreia no dia 18 de maio, no Globoplay.

No material produzido pelo Esporte da Globo, dividido em cinco episódios, com a direção de Gustavo Gomes e Sidney Garambone, Boni admitiu algo surpreendente. “Quando o Galvão Bueno chegou, tinha 31 anos. Como ninguém o conhecia realmente, o que a gente tinha era falta de confiança nele. Achávamos que ele era bom, mas que ainda era verde”, recorda.

Gustavo Gomes, um dos diretores do documentário, entrevista Boni  Foto: VANESSA SANTILLI/GLOBO

“Eu me encantei pelo jeito do Galvão, pela maneira que ele falava comigo, e acima de tudo, pela naturalidade dele. Mas achei que ele não tinha voz para ser um grande narrador, um titular da TV Globo. Ele chegou para mim e falou: ‘Ouvi dizer que você falou que eu não tenho voz, mas deixa que eu vou aprender. Eu vou fazer e você vai gostar. Pode confiar em mim’”.

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