Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Água-Viva de oito metros de altura cobre palácio icônico em Petrópolis, no Rio de Janeiro


Obra é do artista Felipe Yung, conhecido como Flip

Por Gilberto Amendola

Considerado como o detentor da segunda maior cúpula do mundo - perdendo por pouco para a da Catedral de São Pedro, no Vaticano - o Salão Mauá, que já abrigou o luxuoso cassino do Palácio Quitandinha, em Petrópolis, ganhou uma instalação artística inspirada nas pinturas de Santa Rosa, artista homenageado na ocupação.

A água-viva inflável Foto: Felipe Young

Realizada por Felipe Yung, artista conhecido como Flip, uma água-viva inflável, de oito metros de altura e com luzes LED, cobre o Salão Mauá. A obra integra a ocupação do Centro Cultural Sesc Quitandinha “Da Kutanda ao Quitandinha”, que marca os 80 anos do icônico palácio, em Petrópolis.

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Flip já teve obras expostas em galerias e ruas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Madrid, Barcelona, Los Angeles, New York, Moscou, Londres, Paris, Líbano, Osaka e Tóquio.

A ocupação segue com programação diversa até 25 de fevereiro de 2024.

Felipe Yung e uma versão menor da sua água-viva Foto: Chussei Jukemura

Considerado como o detentor da segunda maior cúpula do mundo - perdendo por pouco para a da Catedral de São Pedro, no Vaticano - o Salão Mauá, que já abrigou o luxuoso cassino do Palácio Quitandinha, em Petrópolis, ganhou uma instalação artística inspirada nas pinturas de Santa Rosa, artista homenageado na ocupação.

A água-viva inflável Foto: Felipe Young

Realizada por Felipe Yung, artista conhecido como Flip, uma água-viva inflável, de oito metros de altura e com luzes LED, cobre o Salão Mauá. A obra integra a ocupação do Centro Cultural Sesc Quitandinha “Da Kutanda ao Quitandinha”, que marca os 80 anos do icônico palácio, em Petrópolis.

Flip já teve obras expostas em galerias e ruas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Madrid, Barcelona, Los Angeles, New York, Moscou, Londres, Paris, Líbano, Osaka e Tóquio.

A ocupação segue com programação diversa até 25 de fevereiro de 2024.

Felipe Yung e uma versão menor da sua água-viva Foto: Chussei Jukemura

Considerado como o detentor da segunda maior cúpula do mundo - perdendo por pouco para a da Catedral de São Pedro, no Vaticano - o Salão Mauá, que já abrigou o luxuoso cassino do Palácio Quitandinha, em Petrópolis, ganhou uma instalação artística inspirada nas pinturas de Santa Rosa, artista homenageado na ocupação.

A água-viva inflável Foto: Felipe Young

Realizada por Felipe Yung, artista conhecido como Flip, uma água-viva inflável, de oito metros de altura e com luzes LED, cobre o Salão Mauá. A obra integra a ocupação do Centro Cultural Sesc Quitandinha “Da Kutanda ao Quitandinha”, que marca os 80 anos do icônico palácio, em Petrópolis.

Flip já teve obras expostas em galerias e ruas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Madrid, Barcelona, Los Angeles, New York, Moscou, Londres, Paris, Líbano, Osaka e Tóquio.

A ocupação segue com programação diversa até 25 de fevereiro de 2024.

Felipe Yung e uma versão menor da sua água-viva Foto: Chussei Jukemura

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