Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Arquiteto israelense premiado projeta centro de pesquisa do Einstein em SP


Por Marcela Paes
O arquiteto Moshe Safdei durante uma visita ao centro de pesquisa. Foto: arquivo pessoal

Responsável por edifícios icônicos como o Habitat 67, em Montreal, a Marina Bay Sands, em Cingapura, e o Raffles City Chongqing, na China, Moshe Safdie deixou há pouco tempo uma marca no Brasil, o Centro de Pesquisa e Educação Albert Einstein. Inaugurado parcialmente em março, com abertura total programada para junho, o projeto ocupa mais de 44 mil metros quadrados no Morumbi e traz uma das marcas registradas do arquiteto: a integração da área construída com a natureza.

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"A questão do jardim é central no meu trabalho. Em projetos residenciais como o Habitat e nos muitos outros que se seguiram, a ideia é 'for everyone a garden' - para todos um jardim'. Esta deve ser uma verdade, quer se trate da construção de empreendimentos urbanos terrenos de baixa densidade, quer de empreendimentos urbanos de vários andares e de alta densidade", diz. No projeto paulistano, foram escolhidas árvores nativas do Brasil, que ficam em um grande jardim dentro e fora do edifício. 

Fã de São Paulo - descrita por ele como "uma metrópole vital, cheia de energia e criatividade" - Safdie opina que para resolver os problemas da cidade deve-se pensar em como humanizar o desenvolvimento em mega escala, em encontrar alternativas à dependência do automóvel e em como conseguir aproveitar a vitalidade econômica e cultural para uma solução mais equitativa para os residentes. "Como a maioria das megacidades, o fosso entre ricos e pobres é extremo, gerando tensões sociais e crime", diz o israelense.

Desde os anos 1960 na ativa, quando se formou na Universidade McGuill, no Canadá, Safdie crê que a pandemia criou mudanças no foco da profissão do arquiteto, como o olhar para a questão dos espaços ao ar livre. "A pandemia de covid provou ser uma afirmação dos princípios que temos defendido e reforçado na nossa contínua integração da natureza e dos espaços abertos nos nossos edifícios".

O arquiteto Moshe Safdei durante uma visita ao centro de pesquisa. Foto: arquivo pessoal

Responsável por edifícios icônicos como o Habitat 67, em Montreal, a Marina Bay Sands, em Cingapura, e o Raffles City Chongqing, na China, Moshe Safdie deixou há pouco tempo uma marca no Brasil, o Centro de Pesquisa e Educação Albert Einstein. Inaugurado parcialmente em março, com abertura total programada para junho, o projeto ocupa mais de 44 mil metros quadrados no Morumbi e traz uma das marcas registradas do arquiteto: a integração da área construída com a natureza.

"A questão do jardim é central no meu trabalho. Em projetos residenciais como o Habitat e nos muitos outros que se seguiram, a ideia é 'for everyone a garden' - para todos um jardim'. Esta deve ser uma verdade, quer se trate da construção de empreendimentos urbanos terrenos de baixa densidade, quer de empreendimentos urbanos de vários andares e de alta densidade", diz. No projeto paulistano, foram escolhidas árvores nativas do Brasil, que ficam em um grande jardim dentro e fora do edifício. 

Fã de São Paulo - descrita por ele como "uma metrópole vital, cheia de energia e criatividade" - Safdie opina que para resolver os problemas da cidade deve-se pensar em como humanizar o desenvolvimento em mega escala, em encontrar alternativas à dependência do automóvel e em como conseguir aproveitar a vitalidade econômica e cultural para uma solução mais equitativa para os residentes. "Como a maioria das megacidades, o fosso entre ricos e pobres é extremo, gerando tensões sociais e crime", diz o israelense.

Desde os anos 1960 na ativa, quando se formou na Universidade McGuill, no Canadá, Safdie crê que a pandemia criou mudanças no foco da profissão do arquiteto, como o olhar para a questão dos espaços ao ar livre. "A pandemia de covid provou ser uma afirmação dos princípios que temos defendido e reforçado na nossa contínua integração da natureza e dos espaços abertos nos nossos edifícios".

O arquiteto Moshe Safdei durante uma visita ao centro de pesquisa. Foto: arquivo pessoal

Responsável por edifícios icônicos como o Habitat 67, em Montreal, a Marina Bay Sands, em Cingapura, e o Raffles City Chongqing, na China, Moshe Safdie deixou há pouco tempo uma marca no Brasil, o Centro de Pesquisa e Educação Albert Einstein. Inaugurado parcialmente em março, com abertura total programada para junho, o projeto ocupa mais de 44 mil metros quadrados no Morumbi e traz uma das marcas registradas do arquiteto: a integração da área construída com a natureza.

"A questão do jardim é central no meu trabalho. Em projetos residenciais como o Habitat e nos muitos outros que se seguiram, a ideia é 'for everyone a garden' - para todos um jardim'. Esta deve ser uma verdade, quer se trate da construção de empreendimentos urbanos terrenos de baixa densidade, quer de empreendimentos urbanos de vários andares e de alta densidade", diz. No projeto paulistano, foram escolhidas árvores nativas do Brasil, que ficam em um grande jardim dentro e fora do edifício. 

Fã de São Paulo - descrita por ele como "uma metrópole vital, cheia de energia e criatividade" - Safdie opina que para resolver os problemas da cidade deve-se pensar em como humanizar o desenvolvimento em mega escala, em encontrar alternativas à dependência do automóvel e em como conseguir aproveitar a vitalidade econômica e cultural para uma solução mais equitativa para os residentes. "Como a maioria das megacidades, o fosso entre ricos e pobres é extremo, gerando tensões sociais e crime", diz o israelense.

Desde os anos 1960 na ativa, quando se formou na Universidade McGuill, no Canadá, Safdie crê que a pandemia criou mudanças no foco da profissão do arquiteto, como o olhar para a questão dos espaços ao ar livre. "A pandemia de covid provou ser uma afirmação dos princípios que temos defendido e reforçado na nossa contínua integração da natureza e dos espaços abertos nos nossos edifícios".

O arquiteto Moshe Safdei durante uma visita ao centro de pesquisa. Foto: arquivo pessoal

Responsável por edifícios icônicos como o Habitat 67, em Montreal, a Marina Bay Sands, em Cingapura, e o Raffles City Chongqing, na China, Moshe Safdie deixou há pouco tempo uma marca no Brasil, o Centro de Pesquisa e Educação Albert Einstein. Inaugurado parcialmente em março, com abertura total programada para junho, o projeto ocupa mais de 44 mil metros quadrados no Morumbi e traz uma das marcas registradas do arquiteto: a integração da área construída com a natureza.

"A questão do jardim é central no meu trabalho. Em projetos residenciais como o Habitat e nos muitos outros que se seguiram, a ideia é 'for everyone a garden' - para todos um jardim'. Esta deve ser uma verdade, quer se trate da construção de empreendimentos urbanos terrenos de baixa densidade, quer de empreendimentos urbanos de vários andares e de alta densidade", diz. No projeto paulistano, foram escolhidas árvores nativas do Brasil, que ficam em um grande jardim dentro e fora do edifício. 

Fã de São Paulo - descrita por ele como "uma metrópole vital, cheia de energia e criatividade" - Safdie opina que para resolver os problemas da cidade deve-se pensar em como humanizar o desenvolvimento em mega escala, em encontrar alternativas à dependência do automóvel e em como conseguir aproveitar a vitalidade econômica e cultural para uma solução mais equitativa para os residentes. "Como a maioria das megacidades, o fosso entre ricos e pobres é extremo, gerando tensões sociais e crime", diz o israelense.

Desde os anos 1960 na ativa, quando se formou na Universidade McGuill, no Canadá, Safdie crê que a pandemia criou mudanças no foco da profissão do arquiteto, como o olhar para a questão dos espaços ao ar livre. "A pandemia de covid provou ser uma afirmação dos princípios que temos defendido e reforçado na nossa contínua integração da natureza e dos espaços abertos nos nossos edifícios".

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