Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Artista investiga ‘cicatrizes’ do chão de um campo de concentração


A artista Helena Lopes lança o livro ‘Do Chão Para o Chão’ neste sábado

Por Gilberto Amendola
Atualização:

Em 2019, a artista Helena Lopes viajou para Budzyn, na Polônia, para conhecer o lugar que sua mãe nasceu. “Por dias, viajei pelo território e parei em um campo de prisioneiros da 2ª Guerra. Um lugar de terra morta, de ar rarefeito. Acompanhei a visita e não conseguia prestar atenção às explicações do guia”, disse Helena.

“Olhei para o chão e passei a clicar as manchas, as texturas, as rachaduras, os remendos, as cores e as cicatrizes do piso – como superfície que armazena as camadas do tempo”, completou.

Helena Lopes Foto: Wallace Valente
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Dessa experiência nasceu um livro e uma exposição, “Do Chão Para o Chão”.

“Tenho certeza que só consegui escrever o livro porque à medida que as imagens eram criadas senti necessidade de escrever sobre minhas reflexões, minhas perguntas e emoções”, lembrou Helena. “Como uma arqueóloga, registrei cada passo da construção das imagens e os pensamentos que me impulsionaram a continuar na busca de respostas para as lacunas”, explicou.

A exposição acontece neste sábado, às 15h, na Villa Mandaçaia. No mesmo espaço, a artista lança o livro “Do Chão Para o Chão”. Na Rua Mateus Grou, 634 - Pinheiros.

Em 2019, a artista Helena Lopes viajou para Budzyn, na Polônia, para conhecer o lugar que sua mãe nasceu. “Por dias, viajei pelo território e parei em um campo de prisioneiros da 2ª Guerra. Um lugar de terra morta, de ar rarefeito. Acompanhei a visita e não conseguia prestar atenção às explicações do guia”, disse Helena.

“Olhei para o chão e passei a clicar as manchas, as texturas, as rachaduras, os remendos, as cores e as cicatrizes do piso – como superfície que armazena as camadas do tempo”, completou.

Helena Lopes Foto: Wallace Valente

Dessa experiência nasceu um livro e uma exposição, “Do Chão Para o Chão”.

“Tenho certeza que só consegui escrever o livro porque à medida que as imagens eram criadas senti necessidade de escrever sobre minhas reflexões, minhas perguntas e emoções”, lembrou Helena. “Como uma arqueóloga, registrei cada passo da construção das imagens e os pensamentos que me impulsionaram a continuar na busca de respostas para as lacunas”, explicou.

A exposição acontece neste sábado, às 15h, na Villa Mandaçaia. No mesmo espaço, a artista lança o livro “Do Chão Para o Chão”. Na Rua Mateus Grou, 634 - Pinheiros.

Em 2019, a artista Helena Lopes viajou para Budzyn, na Polônia, para conhecer o lugar que sua mãe nasceu. “Por dias, viajei pelo território e parei em um campo de prisioneiros da 2ª Guerra. Um lugar de terra morta, de ar rarefeito. Acompanhei a visita e não conseguia prestar atenção às explicações do guia”, disse Helena.

“Olhei para o chão e passei a clicar as manchas, as texturas, as rachaduras, os remendos, as cores e as cicatrizes do piso – como superfície que armazena as camadas do tempo”, completou.

Helena Lopes Foto: Wallace Valente

Dessa experiência nasceu um livro e uma exposição, “Do Chão Para o Chão”.

“Tenho certeza que só consegui escrever o livro porque à medida que as imagens eram criadas senti necessidade de escrever sobre minhas reflexões, minhas perguntas e emoções”, lembrou Helena. “Como uma arqueóloga, registrei cada passo da construção das imagens e os pensamentos que me impulsionaram a continuar na busca de respostas para as lacunas”, explicou.

A exposição acontece neste sábado, às 15h, na Villa Mandaçaia. No mesmo espaço, a artista lança o livro “Do Chão Para o Chão”. Na Rua Mateus Grou, 634 - Pinheiros.

Em 2019, a artista Helena Lopes viajou para Budzyn, na Polônia, para conhecer o lugar que sua mãe nasceu. “Por dias, viajei pelo território e parei em um campo de prisioneiros da 2ª Guerra. Um lugar de terra morta, de ar rarefeito. Acompanhei a visita e não conseguia prestar atenção às explicações do guia”, disse Helena.

“Olhei para o chão e passei a clicar as manchas, as texturas, as rachaduras, os remendos, as cores e as cicatrizes do piso – como superfície que armazena as camadas do tempo”, completou.

Helena Lopes Foto: Wallace Valente

Dessa experiência nasceu um livro e uma exposição, “Do Chão Para o Chão”.

“Tenho certeza que só consegui escrever o livro porque à medida que as imagens eram criadas senti necessidade de escrever sobre minhas reflexões, minhas perguntas e emoções”, lembrou Helena. “Como uma arqueóloga, registrei cada passo da construção das imagens e os pensamentos que me impulsionaram a continuar na busca de respostas para as lacunas”, explicou.

A exposição acontece neste sábado, às 15h, na Villa Mandaçaia. No mesmo espaço, a artista lança o livro “Do Chão Para o Chão”. Na Rua Mateus Grou, 634 - Pinheiros.

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