Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Artista plástico Júlio Vieira emplaca quina de exposições pelo Brasil


O pintor está com obras em dois museus, na Casacor e estará em uma exposição no Centro Cultural dos Correios Rio de Janeiro e na ArPa

Por Marcela Paes
Atualização:

Júlio Vieira vai emplacar uma quina de exposições de seu trabalho. Atualmente, o artista plástico está com seus quadros no Museu de Arte do Espírito Santo, no Museu Afro Brasil Emanoel Araujo e na Casacor. No dia 26, terá algumas de suas obras na ArPa e no dia 12 de setembro entra numa mostra no Centro Cultural dos Correios Rio de Janeiro, com curadoria de Daniela Avellar.

O artista plástico Júlio Vieira Foto: Renato Batata

“No fim das contas, o trabalho se trata de equilibrar opostos e encontrar o caminho do meio. Quando faço esse remix de referência a ideia é essa, de chocar dois universos e nesse entre espaço criar relações. Tudo isso depende de um repertório que é construído ao longo dessa jornada, quando falo de paisagem, por exemplo, é desses universos distintos que me cercam que tento tratar”, diz Júlio sobre expor tanto em museus e centros culturais quanto em feiras comerciais.

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Representado pela Oma Galeria, ele mantém, junto com Juan Pablo Mapeto, um ateliê em Campos Elísios e promove residências artísticas com novos artistas.

Júlio Vieira vai emplacar uma quina de exposições de seu trabalho. Atualmente, o artista plástico está com seus quadros no Museu de Arte do Espírito Santo, no Museu Afro Brasil Emanoel Araujo e na Casacor. No dia 26, terá algumas de suas obras na ArPa e no dia 12 de setembro entra numa mostra no Centro Cultural dos Correios Rio de Janeiro, com curadoria de Daniela Avellar.

O artista plástico Júlio Vieira Foto: Renato Batata

“No fim das contas, o trabalho se trata de equilibrar opostos e encontrar o caminho do meio. Quando faço esse remix de referência a ideia é essa, de chocar dois universos e nesse entre espaço criar relações. Tudo isso depende de um repertório que é construído ao longo dessa jornada, quando falo de paisagem, por exemplo, é desses universos distintos que me cercam que tento tratar”, diz Júlio sobre expor tanto em museus e centros culturais quanto em feiras comerciais.

Representado pela Oma Galeria, ele mantém, junto com Juan Pablo Mapeto, um ateliê em Campos Elísios e promove residências artísticas com novos artistas.

Júlio Vieira vai emplacar uma quina de exposições de seu trabalho. Atualmente, o artista plástico está com seus quadros no Museu de Arte do Espírito Santo, no Museu Afro Brasil Emanoel Araujo e na Casacor. No dia 26, terá algumas de suas obras na ArPa e no dia 12 de setembro entra numa mostra no Centro Cultural dos Correios Rio de Janeiro, com curadoria de Daniela Avellar.

O artista plástico Júlio Vieira Foto: Renato Batata

“No fim das contas, o trabalho se trata de equilibrar opostos e encontrar o caminho do meio. Quando faço esse remix de referência a ideia é essa, de chocar dois universos e nesse entre espaço criar relações. Tudo isso depende de um repertório que é construído ao longo dessa jornada, quando falo de paisagem, por exemplo, é desses universos distintos que me cercam que tento tratar”, diz Júlio sobre expor tanto em museus e centros culturais quanto em feiras comerciais.

Representado pela Oma Galeria, ele mantém, junto com Juan Pablo Mapeto, um ateliê em Campos Elísios e promove residências artísticas com novos artistas.

Júlio Vieira vai emplacar uma quina de exposições de seu trabalho. Atualmente, o artista plástico está com seus quadros no Museu de Arte do Espírito Santo, no Museu Afro Brasil Emanoel Araujo e na Casacor. No dia 26, terá algumas de suas obras na ArPa e no dia 12 de setembro entra numa mostra no Centro Cultural dos Correios Rio de Janeiro, com curadoria de Daniela Avellar.

O artista plástico Júlio Vieira Foto: Renato Batata

“No fim das contas, o trabalho se trata de equilibrar opostos e encontrar o caminho do meio. Quando faço esse remix de referência a ideia é essa, de chocar dois universos e nesse entre espaço criar relações. Tudo isso depende de um repertório que é construído ao longo dessa jornada, quando falo de paisagem, por exemplo, é desses universos distintos que me cercam que tento tratar”, diz Júlio sobre expor tanto em museus e centros culturais quanto em feiras comerciais.

Representado pela Oma Galeria, ele mantém, junto com Juan Pablo Mapeto, um ateliê em Campos Elísios e promove residências artísticas com novos artistas.

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