Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Atriz de ‘Vai na Fé’ defende maior presença dos ‘povos amarelos’ no audiovisual


Eloise Yamashita faz a recepcionista do refúgio zen contracenando com Claudia Ohana

Por Paula Bonelli
Atualização:

Descendente de japoneses, a atriz Eloise Yamashita faz a recepcionista Jade do refúgio zen comandado pelos hippies vividos por Claudia Ohana e Zécarlos Machado, em Vai na Fé, novela das 19h, na Rede Globo. Ela defende a maior presença no audiovisual de atores com traços e antepassados de origem asiática: “A inclusão dos povos amarelos é uma causa que tenho me envolvido, com estudos e militâncias sobre racialização e debatendo a dificuldade de inserção no mercado, especialmente o audiovisual”.

Eloise Yamashita também é modelo e faz campanhas de publicidade. Foto: Sher Santos
continua após a publicidade

Ingressou no começo do folhetim para fazer uma ponta, porém, Eloise conseguiu um espaço maior: “Entrei para fazer uma participação, mas a personagem acabou crescendo e estou ficando. Gravo toda semana e acredito que fico até o final”. A atriz, de 36 anos, diz que tem recebido um “retorno muito especial” sobre esse trabalho.

Para ela, o Brasil vem mudando bem pouco, enquanto outros países levam mais a sério o movimento contra o preconceito e o racismo enfrentado pela população de origem asiática. “Lutamos muito por espaço constante, papéis de protagonismo, com densidade dramatúrgica e sem estereótipos”, afirma. “O mundo já está atento a esse movimento, precisamos incentivar este processo por aqui.”

Eloise desenvolve ainda uma peça voltada a atores de ascendência japonesa, chinesa e coreana, que aguarda aprovação em edital para captação de recursos. O nome do projeto é ‘Homens imprudentemente poéticos’.

continua após a publicidade

Seus avós do lado do pai vieram do Japão, fugindo da Segunda Guerra Mundial, por parte de mãe é neta de italianos. Nascida em Pirapozinho, interior de São Paulo, Eloise mora atualmente no Rio de Janeiro, onde divide-se entre a carreira de modelo e a de atriz.

Quando tinha 16 anos participou de concursos de modelos. Depois viajou e realizou trabalhos em mercados como Estados Unidos, Japão, China e Taiwan. Decidiu então atuar. Fez bacharelado em teatro pela Casa de Artes de Laranjeiras.

Encenou espetáculos no Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Salvador. Participou dos longas ‘A Pedra da Serpente’, da Amazon, ‘Um Natal Cheio de Graça’, da Netflix, e curtas como ‘Tormenta’ - com lançamento previsto para o final do ano.

Descendente de japoneses, a atriz Eloise Yamashita faz a recepcionista Jade do refúgio zen comandado pelos hippies vividos por Claudia Ohana e Zécarlos Machado, em Vai na Fé, novela das 19h, na Rede Globo. Ela defende a maior presença no audiovisual de atores com traços e antepassados de origem asiática: “A inclusão dos povos amarelos é uma causa que tenho me envolvido, com estudos e militâncias sobre racialização e debatendo a dificuldade de inserção no mercado, especialmente o audiovisual”.

Eloise Yamashita também é modelo e faz campanhas de publicidade. Foto: Sher Santos

Ingressou no começo do folhetim para fazer uma ponta, porém, Eloise conseguiu um espaço maior: “Entrei para fazer uma participação, mas a personagem acabou crescendo e estou ficando. Gravo toda semana e acredito que fico até o final”. A atriz, de 36 anos, diz que tem recebido um “retorno muito especial” sobre esse trabalho.

Para ela, o Brasil vem mudando bem pouco, enquanto outros países levam mais a sério o movimento contra o preconceito e o racismo enfrentado pela população de origem asiática. “Lutamos muito por espaço constante, papéis de protagonismo, com densidade dramatúrgica e sem estereótipos”, afirma. “O mundo já está atento a esse movimento, precisamos incentivar este processo por aqui.”

Eloise desenvolve ainda uma peça voltada a atores de ascendência japonesa, chinesa e coreana, que aguarda aprovação em edital para captação de recursos. O nome do projeto é ‘Homens imprudentemente poéticos’.

Seus avós do lado do pai vieram do Japão, fugindo da Segunda Guerra Mundial, por parte de mãe é neta de italianos. Nascida em Pirapozinho, interior de São Paulo, Eloise mora atualmente no Rio de Janeiro, onde divide-se entre a carreira de modelo e a de atriz.

Quando tinha 16 anos participou de concursos de modelos. Depois viajou e realizou trabalhos em mercados como Estados Unidos, Japão, China e Taiwan. Decidiu então atuar. Fez bacharelado em teatro pela Casa de Artes de Laranjeiras.

Encenou espetáculos no Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Salvador. Participou dos longas ‘A Pedra da Serpente’, da Amazon, ‘Um Natal Cheio de Graça’, da Netflix, e curtas como ‘Tormenta’ - com lançamento previsto para o final do ano.

Descendente de japoneses, a atriz Eloise Yamashita faz a recepcionista Jade do refúgio zen comandado pelos hippies vividos por Claudia Ohana e Zécarlos Machado, em Vai na Fé, novela das 19h, na Rede Globo. Ela defende a maior presença no audiovisual de atores com traços e antepassados de origem asiática: “A inclusão dos povos amarelos é uma causa que tenho me envolvido, com estudos e militâncias sobre racialização e debatendo a dificuldade de inserção no mercado, especialmente o audiovisual”.

Eloise Yamashita também é modelo e faz campanhas de publicidade. Foto: Sher Santos

Ingressou no começo do folhetim para fazer uma ponta, porém, Eloise conseguiu um espaço maior: “Entrei para fazer uma participação, mas a personagem acabou crescendo e estou ficando. Gravo toda semana e acredito que fico até o final”. A atriz, de 36 anos, diz que tem recebido um “retorno muito especial” sobre esse trabalho.

Para ela, o Brasil vem mudando bem pouco, enquanto outros países levam mais a sério o movimento contra o preconceito e o racismo enfrentado pela população de origem asiática. “Lutamos muito por espaço constante, papéis de protagonismo, com densidade dramatúrgica e sem estereótipos”, afirma. “O mundo já está atento a esse movimento, precisamos incentivar este processo por aqui.”

Eloise desenvolve ainda uma peça voltada a atores de ascendência japonesa, chinesa e coreana, que aguarda aprovação em edital para captação de recursos. O nome do projeto é ‘Homens imprudentemente poéticos’.

Seus avós do lado do pai vieram do Japão, fugindo da Segunda Guerra Mundial, por parte de mãe é neta de italianos. Nascida em Pirapozinho, interior de São Paulo, Eloise mora atualmente no Rio de Janeiro, onde divide-se entre a carreira de modelo e a de atriz.

Quando tinha 16 anos participou de concursos de modelos. Depois viajou e realizou trabalhos em mercados como Estados Unidos, Japão, China e Taiwan. Decidiu então atuar. Fez bacharelado em teatro pela Casa de Artes de Laranjeiras.

Encenou espetáculos no Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Salvador. Participou dos longas ‘A Pedra da Serpente’, da Amazon, ‘Um Natal Cheio de Graça’, da Netflix, e curtas como ‘Tormenta’ - com lançamento previsto para o final do ano.

Descendente de japoneses, a atriz Eloise Yamashita faz a recepcionista Jade do refúgio zen comandado pelos hippies vividos por Claudia Ohana e Zécarlos Machado, em Vai na Fé, novela das 19h, na Rede Globo. Ela defende a maior presença no audiovisual de atores com traços e antepassados de origem asiática: “A inclusão dos povos amarelos é uma causa que tenho me envolvido, com estudos e militâncias sobre racialização e debatendo a dificuldade de inserção no mercado, especialmente o audiovisual”.

Eloise Yamashita também é modelo e faz campanhas de publicidade. Foto: Sher Santos

Ingressou no começo do folhetim para fazer uma ponta, porém, Eloise conseguiu um espaço maior: “Entrei para fazer uma participação, mas a personagem acabou crescendo e estou ficando. Gravo toda semana e acredito que fico até o final”. A atriz, de 36 anos, diz que tem recebido um “retorno muito especial” sobre esse trabalho.

Para ela, o Brasil vem mudando bem pouco, enquanto outros países levam mais a sério o movimento contra o preconceito e o racismo enfrentado pela população de origem asiática. “Lutamos muito por espaço constante, papéis de protagonismo, com densidade dramatúrgica e sem estereótipos”, afirma. “O mundo já está atento a esse movimento, precisamos incentivar este processo por aqui.”

Eloise desenvolve ainda uma peça voltada a atores de ascendência japonesa, chinesa e coreana, que aguarda aprovação em edital para captação de recursos. O nome do projeto é ‘Homens imprudentemente poéticos’.

Seus avós do lado do pai vieram do Japão, fugindo da Segunda Guerra Mundial, por parte de mãe é neta de italianos. Nascida em Pirapozinho, interior de São Paulo, Eloise mora atualmente no Rio de Janeiro, onde divide-se entre a carreira de modelo e a de atriz.

Quando tinha 16 anos participou de concursos de modelos. Depois viajou e realizou trabalhos em mercados como Estados Unidos, Japão, China e Taiwan. Decidiu então atuar. Fez bacharelado em teatro pela Casa de Artes de Laranjeiras.

Encenou espetáculos no Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Salvador. Participou dos longas ‘A Pedra da Serpente’, da Amazon, ‘Um Natal Cheio de Graça’, da Netflix, e curtas como ‘Tormenta’ - com lançamento previsto para o final do ano.

Descendente de japoneses, a atriz Eloise Yamashita faz a recepcionista Jade do refúgio zen comandado pelos hippies vividos por Claudia Ohana e Zécarlos Machado, em Vai na Fé, novela das 19h, na Rede Globo. Ela defende a maior presença no audiovisual de atores com traços e antepassados de origem asiática: “A inclusão dos povos amarelos é uma causa que tenho me envolvido, com estudos e militâncias sobre racialização e debatendo a dificuldade de inserção no mercado, especialmente o audiovisual”.

Eloise Yamashita também é modelo e faz campanhas de publicidade. Foto: Sher Santos

Ingressou no começo do folhetim para fazer uma ponta, porém, Eloise conseguiu um espaço maior: “Entrei para fazer uma participação, mas a personagem acabou crescendo e estou ficando. Gravo toda semana e acredito que fico até o final”. A atriz, de 36 anos, diz que tem recebido um “retorno muito especial” sobre esse trabalho.

Para ela, o Brasil vem mudando bem pouco, enquanto outros países levam mais a sério o movimento contra o preconceito e o racismo enfrentado pela população de origem asiática. “Lutamos muito por espaço constante, papéis de protagonismo, com densidade dramatúrgica e sem estereótipos”, afirma. “O mundo já está atento a esse movimento, precisamos incentivar este processo por aqui.”

Eloise desenvolve ainda uma peça voltada a atores de ascendência japonesa, chinesa e coreana, que aguarda aprovação em edital para captação de recursos. O nome do projeto é ‘Homens imprudentemente poéticos’.

Seus avós do lado do pai vieram do Japão, fugindo da Segunda Guerra Mundial, por parte de mãe é neta de italianos. Nascida em Pirapozinho, interior de São Paulo, Eloise mora atualmente no Rio de Janeiro, onde divide-se entre a carreira de modelo e a de atriz.

Quando tinha 16 anos participou de concursos de modelos. Depois viajou e realizou trabalhos em mercados como Estados Unidos, Japão, China e Taiwan. Decidiu então atuar. Fez bacharelado em teatro pela Casa de Artes de Laranjeiras.

Encenou espetáculos no Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Salvador. Participou dos longas ‘A Pedra da Serpente’, da Amazon, ‘Um Natal Cheio de Graça’, da Netflix, e curtas como ‘Tormenta’ - com lançamento previsto para o final do ano.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.