Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Bar de audição ocupa cobertura de edifício na Martins Fontes e vira ‘acontecimento’ na noite de SP


O Matiz fica em prédio que é exemplo do estilo Art Déco na cidade

Por Gilberto Amendola

Quem passa pela Rua Martins Fontes no início da noite já observou uma fila formando-se em frente ao número 91, mais especificamente na entrada do edifício Carlos Rusca - um dos grandes exemplos do estilo Art Déco na região central.

A cobertura daquele prédio (11ª andar) é um dos ‘acontecimentos’ da cidade neste fim de ano. Trata-se do Matiz, um bar de audição ( ou listening bar).

De origem japonesa, esse tipo de casa tem se espalhado pelas principais capitais do mundo (NY, Paris, Berlim, Tóquio, Londres). Esses bares são, basicamente, espaços para apreciação musical e de discos de vinil.

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Matiz Foto: Arquivo Pessoal

Ao entrar no prédio, a primeira experiência é mesmo o elevador - um exemplar antigo, mas confiável. Por não comportar muitas pessoas de uma só vez, a entrada de clientes na casa não é atropelada e o ‘pinga-pinga’ de gente favorece o atendimento e a hospitalidade logo na recepção.

A chamada sala de audição do Matiz comporta 90 pessoas e foi projetada pelo engenheiro acústico pernambucano Luizinho Referência, responsável por alguns dos melhores estúdios nacionais desde os anos 1980.

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Por lá, pelo menos na noite em que estivemos na casa, o DJ tocava MPB dos anos 60 e 70 - em uma altura agradável e com total nitidez. Ou seja, não é exatamente uma balada, mas um lugar para ouvir música, trocar ideias e etc. e tal.

O bar do Matiz Foto: Arquivo Pessoal

O Matiz também tem um rooftop com vista para o Copan. Com capacidade para aproximadamente 200 pessoas, ele já parece se transformar no espaço preferido dos frequentadores.

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A cozinha do Matiz fica por conta do chef argentino Julian Rigo. A coquetelaria também é internacional. A carta autoral é dividida entre Chula Barmaid (argentina também responsável pela carta do CineClube Cortina) e o mexicano Allan Suarez - recém chegado ao País depois de uma longa carreira no premiado Hanky Pank (Cidade do México).

Dicas etílicas? Vamos lá! Experimente o Gingado Latino (tequila, jerez, licor Elder Flower, especiarias e suco verde - clarificado com leite) e o Guagua (pisco, jerez, vinho branco, água de tomate e pimenta biquinho).

Matiz Foto: Arquivo Pessoal
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Serviço:

Matiz

R. Martins Fontes, 91 - República

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Terças e Quartas das 19h à meia-noite

Quintas, sextas e sábados das 19h às 2h.

Domingo das 16h às 22h

Quem passa pela Rua Martins Fontes no início da noite já observou uma fila formando-se em frente ao número 91, mais especificamente na entrada do edifício Carlos Rusca - um dos grandes exemplos do estilo Art Déco na região central.

A cobertura daquele prédio (11ª andar) é um dos ‘acontecimentos’ da cidade neste fim de ano. Trata-se do Matiz, um bar de audição ( ou listening bar).

De origem japonesa, esse tipo de casa tem se espalhado pelas principais capitais do mundo (NY, Paris, Berlim, Tóquio, Londres). Esses bares são, basicamente, espaços para apreciação musical e de discos de vinil.

Matiz Foto: Arquivo Pessoal

Ao entrar no prédio, a primeira experiência é mesmo o elevador - um exemplar antigo, mas confiável. Por não comportar muitas pessoas de uma só vez, a entrada de clientes na casa não é atropelada e o ‘pinga-pinga’ de gente favorece o atendimento e a hospitalidade logo na recepção.

A chamada sala de audição do Matiz comporta 90 pessoas e foi projetada pelo engenheiro acústico pernambucano Luizinho Referência, responsável por alguns dos melhores estúdios nacionais desde os anos 1980.

Por lá, pelo menos na noite em que estivemos na casa, o DJ tocava MPB dos anos 60 e 70 - em uma altura agradável e com total nitidez. Ou seja, não é exatamente uma balada, mas um lugar para ouvir música, trocar ideias e etc. e tal.

O bar do Matiz Foto: Arquivo Pessoal

O Matiz também tem um rooftop com vista para o Copan. Com capacidade para aproximadamente 200 pessoas, ele já parece se transformar no espaço preferido dos frequentadores.

A cozinha do Matiz fica por conta do chef argentino Julian Rigo. A coquetelaria também é internacional. A carta autoral é dividida entre Chula Barmaid (argentina também responsável pela carta do CineClube Cortina) e o mexicano Allan Suarez - recém chegado ao País depois de uma longa carreira no premiado Hanky Pank (Cidade do México).

Dicas etílicas? Vamos lá! Experimente o Gingado Latino (tequila, jerez, licor Elder Flower, especiarias e suco verde - clarificado com leite) e o Guagua (pisco, jerez, vinho branco, água de tomate e pimenta biquinho).

Matiz Foto: Arquivo Pessoal

Serviço:

Matiz

R. Martins Fontes, 91 - República

Terças e Quartas das 19h à meia-noite

Quintas, sextas e sábados das 19h às 2h.

Domingo das 16h às 22h

Quem passa pela Rua Martins Fontes no início da noite já observou uma fila formando-se em frente ao número 91, mais especificamente na entrada do edifício Carlos Rusca - um dos grandes exemplos do estilo Art Déco na região central.

A cobertura daquele prédio (11ª andar) é um dos ‘acontecimentos’ da cidade neste fim de ano. Trata-se do Matiz, um bar de audição ( ou listening bar).

De origem japonesa, esse tipo de casa tem se espalhado pelas principais capitais do mundo (NY, Paris, Berlim, Tóquio, Londres). Esses bares são, basicamente, espaços para apreciação musical e de discos de vinil.

Matiz Foto: Arquivo Pessoal

Ao entrar no prédio, a primeira experiência é mesmo o elevador - um exemplar antigo, mas confiável. Por não comportar muitas pessoas de uma só vez, a entrada de clientes na casa não é atropelada e o ‘pinga-pinga’ de gente favorece o atendimento e a hospitalidade logo na recepção.

A chamada sala de audição do Matiz comporta 90 pessoas e foi projetada pelo engenheiro acústico pernambucano Luizinho Referência, responsável por alguns dos melhores estúdios nacionais desde os anos 1980.

Por lá, pelo menos na noite em que estivemos na casa, o DJ tocava MPB dos anos 60 e 70 - em uma altura agradável e com total nitidez. Ou seja, não é exatamente uma balada, mas um lugar para ouvir música, trocar ideias e etc. e tal.

O bar do Matiz Foto: Arquivo Pessoal

O Matiz também tem um rooftop com vista para o Copan. Com capacidade para aproximadamente 200 pessoas, ele já parece se transformar no espaço preferido dos frequentadores.

A cozinha do Matiz fica por conta do chef argentino Julian Rigo. A coquetelaria também é internacional. A carta autoral é dividida entre Chula Barmaid (argentina também responsável pela carta do CineClube Cortina) e o mexicano Allan Suarez - recém chegado ao País depois de uma longa carreira no premiado Hanky Pank (Cidade do México).

Dicas etílicas? Vamos lá! Experimente o Gingado Latino (tequila, jerez, licor Elder Flower, especiarias e suco verde - clarificado com leite) e o Guagua (pisco, jerez, vinho branco, água de tomate e pimenta biquinho).

Matiz Foto: Arquivo Pessoal

Serviço:

Matiz

R. Martins Fontes, 91 - República

Terças e Quartas das 19h à meia-noite

Quintas, sextas e sábados das 19h às 2h.

Domingo das 16h às 22h

Quem passa pela Rua Martins Fontes no início da noite já observou uma fila formando-se em frente ao número 91, mais especificamente na entrada do edifício Carlos Rusca - um dos grandes exemplos do estilo Art Déco na região central.

A cobertura daquele prédio (11ª andar) é um dos ‘acontecimentos’ da cidade neste fim de ano. Trata-se do Matiz, um bar de audição ( ou listening bar).

De origem japonesa, esse tipo de casa tem se espalhado pelas principais capitais do mundo (NY, Paris, Berlim, Tóquio, Londres). Esses bares são, basicamente, espaços para apreciação musical e de discos de vinil.

Matiz Foto: Arquivo Pessoal

Ao entrar no prédio, a primeira experiência é mesmo o elevador - um exemplar antigo, mas confiável. Por não comportar muitas pessoas de uma só vez, a entrada de clientes na casa não é atropelada e o ‘pinga-pinga’ de gente favorece o atendimento e a hospitalidade logo na recepção.

A chamada sala de audição do Matiz comporta 90 pessoas e foi projetada pelo engenheiro acústico pernambucano Luizinho Referência, responsável por alguns dos melhores estúdios nacionais desde os anos 1980.

Por lá, pelo menos na noite em que estivemos na casa, o DJ tocava MPB dos anos 60 e 70 - em uma altura agradável e com total nitidez. Ou seja, não é exatamente uma balada, mas um lugar para ouvir música, trocar ideias e etc. e tal.

O bar do Matiz Foto: Arquivo Pessoal

O Matiz também tem um rooftop com vista para o Copan. Com capacidade para aproximadamente 200 pessoas, ele já parece se transformar no espaço preferido dos frequentadores.

A cozinha do Matiz fica por conta do chef argentino Julian Rigo. A coquetelaria também é internacional. A carta autoral é dividida entre Chula Barmaid (argentina também responsável pela carta do CineClube Cortina) e o mexicano Allan Suarez - recém chegado ao País depois de uma longa carreira no premiado Hanky Pank (Cidade do México).

Dicas etílicas? Vamos lá! Experimente o Gingado Latino (tequila, jerez, licor Elder Flower, especiarias e suco verde - clarificado com leite) e o Guagua (pisco, jerez, vinho branco, água de tomate e pimenta biquinho).

Matiz Foto: Arquivo Pessoal

Serviço:

Matiz

R. Martins Fontes, 91 - República

Terças e Quartas das 19h à meia-noite

Quintas, sextas e sábados das 19h às 2h.

Domingo das 16h às 22h

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