Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Bienal de Veneza recebe ‘Pavilhão do Brasil’ em maio


Exposição ‘Terra’ será realizada pela Fundação Bienal de São Paulo em parceria com o Ministério da Cultura e o Ministério das Relações Exteriores

Por Gilberto Amendola

A partir de 20 de maio, a Bienal de Veneza 2023 recebe a exposição Terra, participação oficial do País no Pavilhão do Brasil, realizada pela Fundação Bienal de São Paulo em parceria com o Ministério da Cultura e o Ministério das Relações Exteriores. Com curadoria dos arquitetos e pesquisadores Gabriela de Matos e Paulo Tavares, o projeto tem o objetivo de apresentar noções de reparação para o patrimônio, arquitetura e solo da Terra – trazendo luz a movimentos reparatórios culturais, ecológicos e políticos proeminentes no Brasil.

Arte do Pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza Foto: Reprodução/arte

A exposição contará com os seguintes participantes: povo indígena Mbya-Guarani; povos indígenas Tukano, Arawak e Maku; Tecelãs do Alaká (Ilê Axé Opô Afonjá); Ilê Axé Iyá Nassô Oká (Casa Branca do Engenho Velho); Ana Flávia Magalhães Pinto; Ayrson Heráclito; Day Rodrigues com colaboração de Vilma Patrícia Santana Silva (Grupo Etnicidades FAU-UFBA); coletivo Fissura; Juliana Vicente; Thierry Oussou e Vídeo nas Aldeias.

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Como é de tradição para o evento, a representação brasileira vai estabelecer um diálogo com o tema da exposição principal da 18ª Bienal de Arquitetura – O laboratório do futuro, proposto por Lesley Lokko, arquiteta, acadêmica e romancista ganense-escocesa responsável pela curadoria desta edição.

A partir de 20 de maio, a Bienal de Veneza 2023 recebe a exposição Terra, participação oficial do País no Pavilhão do Brasil, realizada pela Fundação Bienal de São Paulo em parceria com o Ministério da Cultura e o Ministério das Relações Exteriores. Com curadoria dos arquitetos e pesquisadores Gabriela de Matos e Paulo Tavares, o projeto tem o objetivo de apresentar noções de reparação para o patrimônio, arquitetura e solo da Terra – trazendo luz a movimentos reparatórios culturais, ecológicos e políticos proeminentes no Brasil.

Arte do Pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza Foto: Reprodução/arte

A exposição contará com os seguintes participantes: povo indígena Mbya-Guarani; povos indígenas Tukano, Arawak e Maku; Tecelãs do Alaká (Ilê Axé Opô Afonjá); Ilê Axé Iyá Nassô Oká (Casa Branca do Engenho Velho); Ana Flávia Magalhães Pinto; Ayrson Heráclito; Day Rodrigues com colaboração de Vilma Patrícia Santana Silva (Grupo Etnicidades FAU-UFBA); coletivo Fissura; Juliana Vicente; Thierry Oussou e Vídeo nas Aldeias.

Como é de tradição para o evento, a representação brasileira vai estabelecer um diálogo com o tema da exposição principal da 18ª Bienal de Arquitetura – O laboratório do futuro, proposto por Lesley Lokko, arquiteta, acadêmica e romancista ganense-escocesa responsável pela curadoria desta edição.

A partir de 20 de maio, a Bienal de Veneza 2023 recebe a exposição Terra, participação oficial do País no Pavilhão do Brasil, realizada pela Fundação Bienal de São Paulo em parceria com o Ministério da Cultura e o Ministério das Relações Exteriores. Com curadoria dos arquitetos e pesquisadores Gabriela de Matos e Paulo Tavares, o projeto tem o objetivo de apresentar noções de reparação para o patrimônio, arquitetura e solo da Terra – trazendo luz a movimentos reparatórios culturais, ecológicos e políticos proeminentes no Brasil.

Arte do Pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza Foto: Reprodução/arte

A exposição contará com os seguintes participantes: povo indígena Mbya-Guarani; povos indígenas Tukano, Arawak e Maku; Tecelãs do Alaká (Ilê Axé Opô Afonjá); Ilê Axé Iyá Nassô Oká (Casa Branca do Engenho Velho); Ana Flávia Magalhães Pinto; Ayrson Heráclito; Day Rodrigues com colaboração de Vilma Patrícia Santana Silva (Grupo Etnicidades FAU-UFBA); coletivo Fissura; Juliana Vicente; Thierry Oussou e Vídeo nas Aldeias.

Como é de tradição para o evento, a representação brasileira vai estabelecer um diálogo com o tema da exposição principal da 18ª Bienal de Arquitetura – O laboratório do futuro, proposto por Lesley Lokko, arquiteta, acadêmica e romancista ganense-escocesa responsável pela curadoria desta edição.

A partir de 20 de maio, a Bienal de Veneza 2023 recebe a exposição Terra, participação oficial do País no Pavilhão do Brasil, realizada pela Fundação Bienal de São Paulo em parceria com o Ministério da Cultura e o Ministério das Relações Exteriores. Com curadoria dos arquitetos e pesquisadores Gabriela de Matos e Paulo Tavares, o projeto tem o objetivo de apresentar noções de reparação para o patrimônio, arquitetura e solo da Terra – trazendo luz a movimentos reparatórios culturais, ecológicos e políticos proeminentes no Brasil.

Arte do Pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza Foto: Reprodução/arte

A exposição contará com os seguintes participantes: povo indígena Mbya-Guarani; povos indígenas Tukano, Arawak e Maku; Tecelãs do Alaká (Ilê Axé Opô Afonjá); Ilê Axé Iyá Nassô Oká (Casa Branca do Engenho Velho); Ana Flávia Magalhães Pinto; Ayrson Heráclito; Day Rodrigues com colaboração de Vilma Patrícia Santana Silva (Grupo Etnicidades FAU-UFBA); coletivo Fissura; Juliana Vicente; Thierry Oussou e Vídeo nas Aldeias.

Como é de tradição para o evento, a representação brasileira vai estabelecer um diálogo com o tema da exposição principal da 18ª Bienal de Arquitetura – O laboratório do futuro, proposto por Lesley Lokko, arquiteta, acadêmica e romancista ganense-escocesa responsável pela curadoria desta edição.

A partir de 20 de maio, a Bienal de Veneza 2023 recebe a exposição Terra, participação oficial do País no Pavilhão do Brasil, realizada pela Fundação Bienal de São Paulo em parceria com o Ministério da Cultura e o Ministério das Relações Exteriores. Com curadoria dos arquitetos e pesquisadores Gabriela de Matos e Paulo Tavares, o projeto tem o objetivo de apresentar noções de reparação para o patrimônio, arquitetura e solo da Terra – trazendo luz a movimentos reparatórios culturais, ecológicos e políticos proeminentes no Brasil.

Arte do Pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza Foto: Reprodução/arte

A exposição contará com os seguintes participantes: povo indígena Mbya-Guarani; povos indígenas Tukano, Arawak e Maku; Tecelãs do Alaká (Ilê Axé Opô Afonjá); Ilê Axé Iyá Nassô Oká (Casa Branca do Engenho Velho); Ana Flávia Magalhães Pinto; Ayrson Heráclito; Day Rodrigues com colaboração de Vilma Patrícia Santana Silva (Grupo Etnicidades FAU-UFBA); coletivo Fissura; Juliana Vicente; Thierry Oussou e Vídeo nas Aldeias.

Como é de tradição para o evento, a representação brasileira vai estabelecer um diálogo com o tema da exposição principal da 18ª Bienal de Arquitetura – O laboratório do futuro, proposto por Lesley Lokko, arquiteta, acadêmica e romancista ganense-escocesa responsável pela curadoria desta edição.

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