Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Casarão será camarote para pessoas com deficiência na Parada LGBT+


Organização diz que palacete Franco de Mello vai ser espaço inclusivo durante o evento

Por Paula Bonelli

A Parada LGBT+ de São Paulo figura no Guinness Book como um dos melhores eventos de ocupação do espaço público do mundo há seis anos, atraindo turistas para a cidade e movimentando negócios. Sempre tentando inovar e se manter relevante, a organização da próxima edição, em 11 de junho, vai fazer do casarão Franco de Mello, na Avenida Paulista, um camarote para as pessoas com deficiência acompanharem o evento de perto.

O diretor artístico da Parada LGBT de São Paulo, Heitor Werneck Foto: Ivan Shupikov

“Esse ano vai ter um camarote 100% inclusivo na Avenida Paulista, onde era para ser o museu LGBT. As pessoas vão poder recarregar as suas cadeiras, haverá recursos de acessibilidade como audiodescrição para cegos e surdos saberem tudo que está acontecendo”, diz o diretor artístico da Parada LGBT+ de São Paulo, Heitor Werneck. Os duzentos cadeirantes, por exemplo, que abrem o cortejo acabam tendo pouca oportunidade de ver o desfile todo poderão ir para este local para acompanhar o resto do evento.

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Werneck diz que mais bonito ainda será, no dia 8, no Memorial da América Latina, onde será realizada a Feira da Diversidade. Para os autistas, um espaço mais afastado com telas para assistir aos shows e fones de ouvido já que o barulho e a luz excessiva incomodam alguns. Na área dos cadeirantes, o chão é elevado para eles poderem ver o palco. Receptivo de mulheres trans vai receber as pessoas com deficiência e conduzir cada uma para seu lugar. A feira faz parte da programação oficial da parada, que chega a sua 27ª edição com o tema “política pública para todo mundo”.

A Parada LGBT+ de São Paulo figura no Guinness Book como um dos melhores eventos de ocupação do espaço público do mundo há seis anos, atraindo turistas para a cidade e movimentando negócios. Sempre tentando inovar e se manter relevante, a organização da próxima edição, em 11 de junho, vai fazer do casarão Franco de Mello, na Avenida Paulista, um camarote para as pessoas com deficiência acompanharem o evento de perto.

O diretor artístico da Parada LGBT de São Paulo, Heitor Werneck Foto: Ivan Shupikov

“Esse ano vai ter um camarote 100% inclusivo na Avenida Paulista, onde era para ser o museu LGBT. As pessoas vão poder recarregar as suas cadeiras, haverá recursos de acessibilidade como audiodescrição para cegos e surdos saberem tudo que está acontecendo”, diz o diretor artístico da Parada LGBT+ de São Paulo, Heitor Werneck. Os duzentos cadeirantes, por exemplo, que abrem o cortejo acabam tendo pouca oportunidade de ver o desfile todo poderão ir para este local para acompanhar o resto do evento.

Werneck diz que mais bonito ainda será, no dia 8, no Memorial da América Latina, onde será realizada a Feira da Diversidade. Para os autistas, um espaço mais afastado com telas para assistir aos shows e fones de ouvido já que o barulho e a luz excessiva incomodam alguns. Na área dos cadeirantes, o chão é elevado para eles poderem ver o palco. Receptivo de mulheres trans vai receber as pessoas com deficiência e conduzir cada uma para seu lugar. A feira faz parte da programação oficial da parada, que chega a sua 27ª edição com o tema “política pública para todo mundo”.

A Parada LGBT+ de São Paulo figura no Guinness Book como um dos melhores eventos de ocupação do espaço público do mundo há seis anos, atraindo turistas para a cidade e movimentando negócios. Sempre tentando inovar e se manter relevante, a organização da próxima edição, em 11 de junho, vai fazer do casarão Franco de Mello, na Avenida Paulista, um camarote para as pessoas com deficiência acompanharem o evento de perto.

O diretor artístico da Parada LGBT de São Paulo, Heitor Werneck Foto: Ivan Shupikov

“Esse ano vai ter um camarote 100% inclusivo na Avenida Paulista, onde era para ser o museu LGBT. As pessoas vão poder recarregar as suas cadeiras, haverá recursos de acessibilidade como audiodescrição para cegos e surdos saberem tudo que está acontecendo”, diz o diretor artístico da Parada LGBT+ de São Paulo, Heitor Werneck. Os duzentos cadeirantes, por exemplo, que abrem o cortejo acabam tendo pouca oportunidade de ver o desfile todo poderão ir para este local para acompanhar o resto do evento.

Werneck diz que mais bonito ainda será, no dia 8, no Memorial da América Latina, onde será realizada a Feira da Diversidade. Para os autistas, um espaço mais afastado com telas para assistir aos shows e fones de ouvido já que o barulho e a luz excessiva incomodam alguns. Na área dos cadeirantes, o chão é elevado para eles poderem ver o palco. Receptivo de mulheres trans vai receber as pessoas com deficiência e conduzir cada uma para seu lugar. A feira faz parte da programação oficial da parada, que chega a sua 27ª edição com o tema “política pública para todo mundo”.

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