Reduto de cinéfilos e símbolo da resistência artística durante a ditadura militar nos anos 80, o primeiro cinema de arte do Brasil tem sua história registrada no livro “Memórias do Cine Bijou”, de autoria do escritor e crítico literário Marcio Aquiles.
A obra conta com depoimentos de Fernanda Montenegro, Rubens Rewald, Helena Ignez, Marcelo Rubens Paiva, Marília Gabriela, Jefferson Del Rios e Nabil Bonduki, entre outros artistas, críticos e acadêmicos.
O Bijou foi inaugurado em 1962 e funcionou até 1997. Após esse período, o espaço foi alugado como teatro até meados de 2018. A reabertura como Cine Satyros Bijou - Sala Patrícia Pilar aconteceu no dia 25 de Janeiro de 2022 - aniversário de São Paulo.
O lançamento será no dia 15 de julho, às 17h, no agora repaginado Cine Satyros Bijou, na Praça Roosevelt.