Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Cine Bijou ganha livro de memórias com depoimentos de Fernanda Montenegro e Marília Gabriela


Livro de Marcio Aquiles será lançado no dia 15 de julho no Cine Satyros Bijou

Por Gilberto Amendola

Reduto de cinéfilos e símbolo da resistência artística durante a ditadura militar nos anos 80, o primeiro cinema de arte do Brasil tem sua história registrada no livro “Memórias do Cine Bijou”, de autoria do escritor e crítico literário Marcio Aquiles.

A obra conta com depoimentos de Fernanda Montenegro, Rubens Rewald, Helena Ignez, Marcelo Rubens Paiva, Marília Gabriela, Jefferson Del Rios e Nabil Bonduki, entre outros artistas, críticos e acadêmicos.

Imagem do interior do Cine Bijou no período em que o espaço estava sendo reformado Foto: GABRIELA BILO / ESTADAO CONTEUDO
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O Bijou foi inaugurado em 1962 e funcionou até 1997. Após esse período, o espaço foi alugado como teatro até meados de 2018. A reabertura como Cine Satyros Bijou - Sala Patrícia Pilar aconteceu no dia 25 de Janeiro de 2022 - aniversário de São Paulo.

O lançamento será no dia 15 de julho, às 17h, no agora repaginado Cine Satyros Bijou, na Praça Roosevelt.

No centro da foto (de óculos) está o fundador do Cine Bijou, Jaime Scharzman Foto: Reprodução

Reduto de cinéfilos e símbolo da resistência artística durante a ditadura militar nos anos 80, o primeiro cinema de arte do Brasil tem sua história registrada no livro “Memórias do Cine Bijou”, de autoria do escritor e crítico literário Marcio Aquiles.

A obra conta com depoimentos de Fernanda Montenegro, Rubens Rewald, Helena Ignez, Marcelo Rubens Paiva, Marília Gabriela, Jefferson Del Rios e Nabil Bonduki, entre outros artistas, críticos e acadêmicos.

Imagem do interior do Cine Bijou no período em que o espaço estava sendo reformado Foto: GABRIELA BILO / ESTADAO CONTEUDO

O Bijou foi inaugurado em 1962 e funcionou até 1997. Após esse período, o espaço foi alugado como teatro até meados de 2018. A reabertura como Cine Satyros Bijou - Sala Patrícia Pilar aconteceu no dia 25 de Janeiro de 2022 - aniversário de São Paulo.

O lançamento será no dia 15 de julho, às 17h, no agora repaginado Cine Satyros Bijou, na Praça Roosevelt.

No centro da foto (de óculos) está o fundador do Cine Bijou, Jaime Scharzman Foto: Reprodução

Reduto de cinéfilos e símbolo da resistência artística durante a ditadura militar nos anos 80, o primeiro cinema de arte do Brasil tem sua história registrada no livro “Memórias do Cine Bijou”, de autoria do escritor e crítico literário Marcio Aquiles.

A obra conta com depoimentos de Fernanda Montenegro, Rubens Rewald, Helena Ignez, Marcelo Rubens Paiva, Marília Gabriela, Jefferson Del Rios e Nabil Bonduki, entre outros artistas, críticos e acadêmicos.

Imagem do interior do Cine Bijou no período em que o espaço estava sendo reformado Foto: GABRIELA BILO / ESTADAO CONTEUDO

O Bijou foi inaugurado em 1962 e funcionou até 1997. Após esse período, o espaço foi alugado como teatro até meados de 2018. A reabertura como Cine Satyros Bijou - Sala Patrícia Pilar aconteceu no dia 25 de Janeiro de 2022 - aniversário de São Paulo.

O lançamento será no dia 15 de julho, às 17h, no agora repaginado Cine Satyros Bijou, na Praça Roosevelt.

No centro da foto (de óculos) está o fundador do Cine Bijou, Jaime Scharzman Foto: Reprodução
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