Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

‘Concerto do Bem’ promove inclusão social de pessoas com deficiência por meio da música; conheça


Apresentação acontece nesta quinta-feira, dia 28, no Memorial da América Latina

Por Gilberto Amendola

Foi em meados de 2004 que o empresário Wolf Kos precisou desacelerar. Mais do que isso: uma grave infecção após uma intervenção cirúrgica no coração fez com que ele passasse um ano inteiro hospitalizado. “Neste período, recebi a extrema unção duas vezes”, contou Wolf.

Contra muitos prognósticos, o empresário sobreviveu às complicações da endocardite infecciosa (uma infecção do revestimento interno do coração que geralmente também afeta as válvulas cardíacas). Era inevitável que a experiência trouxesse para Wolf uma nova perspectiva de vida e, consequentemente, uma reavaliação de prioridades. “Aprendemos pelo amor ou pela dor. Eu aprendi pela dor”, lembrou.

Ensaio para a apresentação do Concerto do Bem Foto: Ivan dos Santos
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Wolf sentiu que precisava fazer algo pelo próximo, mas a luz que deu origem ao seu projeto de vida surgiu de um lugar inusitado: uma novela. “Estava assistindo a novela Páginas da Vida. Tinha uma personagem com down e aquilo me inspirou (trata-se de ‘Clarinha’, personagem que foi interpretada por Joana Mocarzel, atriz com síndrome de down). Embora não entendesse nada de inclusão, comentei com a minha esposa (Olga Kos) que queria criar algo para ajudar na integração de pessoas com deficiência”, falou Wolf, que hoje está com 73 anos.

E foi assim que nasceu, em 2007, o Instituto Olga Kos - que desenvolve projetos artísticos, esportivos e científicos para atender pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade social. Atualmente, a iniciativa tem 6.500 atendimentos em São Paulo; 280 participantes em Brasília; e 120 no Rio de Janeiro.

Wolf Kos, idealizador do Instituto Olga Kos Foto: Divulgação/Instituto Olga Kos
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Concerto do Bem.

Entre os projetos do instituto, destaca-se o ‘Concerto do Bem’ - que tem como foco o desenvolvimento e a inclusão social por meio da música.

Nesta quinta-feira, dia 28, no Memorial da América Latina, acontece o “Concerto do Bem III - Notas e Harmonia”, espetáculo com orquestra, coral e solos performáticos com os participantes das oficinas de arte e cultura promovidas pelo Instituto Olga Kos.

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Márcia de Castro Sá, 40 anos, é uma das participantes mais empenhadas nos ensaios. Será dela a missão de apresentar um solo, cantar “Eu Sei Que Vou Te Amar”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, durante o concerto. Há 15 anos no instituto, Márcia tem paralisia cerebral e visão subnormal. “Canto desde criança. Mas no instituto aprendi que não tenho limites para chegar onde eu quiser. Ainda quero ser uma cantora profissional”, disse Márcia.

Márcia de Castro Sá ensaiando para a apresentação Foto: Juliana_Ballout

Outro participante que está contando as horas para a apresentação é Pedro Henrique Siqueira, 29 anos, um dos bateristas da apresentação. “Pedro tem síndrome de down, mas a arte, a música e o grafite abriram muitas portas de socialização para ele. Hoje, Pedro melhorou muito a parte social e a fala”, comentou Valéria Siqueira, mãe de Pedro.

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Valéria conta que durante o período de ensaios chegou a perguntar para o filho se ele estava nervoso ou ansioso pela apresentação. A resposta do filho foi rápida e significativa: “Não, mãe. Eu tô feliz”.

As apresentações desta quinta-feira serão orquestradas pelo maestro Nailor Proveta e por arte-educadores do Instituto Olga Kos e da Escola de Música do Parque do Ibirapuera.

Pedro Henrique no ensaio para a apresentação Foto: Juliana_Ballout
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Foi em meados de 2004 que o empresário Wolf Kos precisou desacelerar. Mais do que isso: uma grave infecção após uma intervenção cirúrgica no coração fez com que ele passasse um ano inteiro hospitalizado. “Neste período, recebi a extrema unção duas vezes”, contou Wolf.

Contra muitos prognósticos, o empresário sobreviveu às complicações da endocardite infecciosa (uma infecção do revestimento interno do coração que geralmente também afeta as válvulas cardíacas). Era inevitável que a experiência trouxesse para Wolf uma nova perspectiva de vida e, consequentemente, uma reavaliação de prioridades. “Aprendemos pelo amor ou pela dor. Eu aprendi pela dor”, lembrou.

Ensaio para a apresentação do Concerto do Bem Foto: Ivan dos Santos

Wolf sentiu que precisava fazer algo pelo próximo, mas a luz que deu origem ao seu projeto de vida surgiu de um lugar inusitado: uma novela. “Estava assistindo a novela Páginas da Vida. Tinha uma personagem com down e aquilo me inspirou (trata-se de ‘Clarinha’, personagem que foi interpretada por Joana Mocarzel, atriz com síndrome de down). Embora não entendesse nada de inclusão, comentei com a minha esposa (Olga Kos) que queria criar algo para ajudar na integração de pessoas com deficiência”, falou Wolf, que hoje está com 73 anos.

E foi assim que nasceu, em 2007, o Instituto Olga Kos - que desenvolve projetos artísticos, esportivos e científicos para atender pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade social. Atualmente, a iniciativa tem 6.500 atendimentos em São Paulo; 280 participantes em Brasília; e 120 no Rio de Janeiro.

Wolf Kos, idealizador do Instituto Olga Kos Foto: Divulgação/Instituto Olga Kos

Concerto do Bem.

Entre os projetos do instituto, destaca-se o ‘Concerto do Bem’ - que tem como foco o desenvolvimento e a inclusão social por meio da música.

Nesta quinta-feira, dia 28, no Memorial da América Latina, acontece o “Concerto do Bem III - Notas e Harmonia”, espetáculo com orquestra, coral e solos performáticos com os participantes das oficinas de arte e cultura promovidas pelo Instituto Olga Kos.

Márcia de Castro Sá, 40 anos, é uma das participantes mais empenhadas nos ensaios. Será dela a missão de apresentar um solo, cantar “Eu Sei Que Vou Te Amar”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, durante o concerto. Há 15 anos no instituto, Márcia tem paralisia cerebral e visão subnormal. “Canto desde criança. Mas no instituto aprendi que não tenho limites para chegar onde eu quiser. Ainda quero ser uma cantora profissional”, disse Márcia.

Márcia de Castro Sá ensaiando para a apresentação Foto: Juliana_Ballout

Outro participante que está contando as horas para a apresentação é Pedro Henrique Siqueira, 29 anos, um dos bateristas da apresentação. “Pedro tem síndrome de down, mas a arte, a música e o grafite abriram muitas portas de socialização para ele. Hoje, Pedro melhorou muito a parte social e a fala”, comentou Valéria Siqueira, mãe de Pedro.

Valéria conta que durante o período de ensaios chegou a perguntar para o filho se ele estava nervoso ou ansioso pela apresentação. A resposta do filho foi rápida e significativa: “Não, mãe. Eu tô feliz”.

As apresentações desta quinta-feira serão orquestradas pelo maestro Nailor Proveta e por arte-educadores do Instituto Olga Kos e da Escola de Música do Parque do Ibirapuera.

Pedro Henrique no ensaio para a apresentação Foto: Juliana_Ballout

Foi em meados de 2004 que o empresário Wolf Kos precisou desacelerar. Mais do que isso: uma grave infecção após uma intervenção cirúrgica no coração fez com que ele passasse um ano inteiro hospitalizado. “Neste período, recebi a extrema unção duas vezes”, contou Wolf.

Contra muitos prognósticos, o empresário sobreviveu às complicações da endocardite infecciosa (uma infecção do revestimento interno do coração que geralmente também afeta as válvulas cardíacas). Era inevitável que a experiência trouxesse para Wolf uma nova perspectiva de vida e, consequentemente, uma reavaliação de prioridades. “Aprendemos pelo amor ou pela dor. Eu aprendi pela dor”, lembrou.

Ensaio para a apresentação do Concerto do Bem Foto: Ivan dos Santos

Wolf sentiu que precisava fazer algo pelo próximo, mas a luz que deu origem ao seu projeto de vida surgiu de um lugar inusitado: uma novela. “Estava assistindo a novela Páginas da Vida. Tinha uma personagem com down e aquilo me inspirou (trata-se de ‘Clarinha’, personagem que foi interpretada por Joana Mocarzel, atriz com síndrome de down). Embora não entendesse nada de inclusão, comentei com a minha esposa (Olga Kos) que queria criar algo para ajudar na integração de pessoas com deficiência”, falou Wolf, que hoje está com 73 anos.

E foi assim que nasceu, em 2007, o Instituto Olga Kos - que desenvolve projetos artísticos, esportivos e científicos para atender pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade social. Atualmente, a iniciativa tem 6.500 atendimentos em São Paulo; 280 participantes em Brasília; e 120 no Rio de Janeiro.

Wolf Kos, idealizador do Instituto Olga Kos Foto: Divulgação/Instituto Olga Kos

Concerto do Bem.

Entre os projetos do instituto, destaca-se o ‘Concerto do Bem’ - que tem como foco o desenvolvimento e a inclusão social por meio da música.

Nesta quinta-feira, dia 28, no Memorial da América Latina, acontece o “Concerto do Bem III - Notas e Harmonia”, espetáculo com orquestra, coral e solos performáticos com os participantes das oficinas de arte e cultura promovidas pelo Instituto Olga Kos.

Márcia de Castro Sá, 40 anos, é uma das participantes mais empenhadas nos ensaios. Será dela a missão de apresentar um solo, cantar “Eu Sei Que Vou Te Amar”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, durante o concerto. Há 15 anos no instituto, Márcia tem paralisia cerebral e visão subnormal. “Canto desde criança. Mas no instituto aprendi que não tenho limites para chegar onde eu quiser. Ainda quero ser uma cantora profissional”, disse Márcia.

Márcia de Castro Sá ensaiando para a apresentação Foto: Juliana_Ballout

Outro participante que está contando as horas para a apresentação é Pedro Henrique Siqueira, 29 anos, um dos bateristas da apresentação. “Pedro tem síndrome de down, mas a arte, a música e o grafite abriram muitas portas de socialização para ele. Hoje, Pedro melhorou muito a parte social e a fala”, comentou Valéria Siqueira, mãe de Pedro.

Valéria conta que durante o período de ensaios chegou a perguntar para o filho se ele estava nervoso ou ansioso pela apresentação. A resposta do filho foi rápida e significativa: “Não, mãe. Eu tô feliz”.

As apresentações desta quinta-feira serão orquestradas pelo maestro Nailor Proveta e por arte-educadores do Instituto Olga Kos e da Escola de Música do Parque do Ibirapuera.

Pedro Henrique no ensaio para a apresentação Foto: Juliana_Ballout

Foi em meados de 2004 que o empresário Wolf Kos precisou desacelerar. Mais do que isso: uma grave infecção após uma intervenção cirúrgica no coração fez com que ele passasse um ano inteiro hospitalizado. “Neste período, recebi a extrema unção duas vezes”, contou Wolf.

Contra muitos prognósticos, o empresário sobreviveu às complicações da endocardite infecciosa (uma infecção do revestimento interno do coração que geralmente também afeta as válvulas cardíacas). Era inevitável que a experiência trouxesse para Wolf uma nova perspectiva de vida e, consequentemente, uma reavaliação de prioridades. “Aprendemos pelo amor ou pela dor. Eu aprendi pela dor”, lembrou.

Ensaio para a apresentação do Concerto do Bem Foto: Ivan dos Santos

Wolf sentiu que precisava fazer algo pelo próximo, mas a luz que deu origem ao seu projeto de vida surgiu de um lugar inusitado: uma novela. “Estava assistindo a novela Páginas da Vida. Tinha uma personagem com down e aquilo me inspirou (trata-se de ‘Clarinha’, personagem que foi interpretada por Joana Mocarzel, atriz com síndrome de down). Embora não entendesse nada de inclusão, comentei com a minha esposa (Olga Kos) que queria criar algo para ajudar na integração de pessoas com deficiência”, falou Wolf, que hoje está com 73 anos.

E foi assim que nasceu, em 2007, o Instituto Olga Kos - que desenvolve projetos artísticos, esportivos e científicos para atender pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade social. Atualmente, a iniciativa tem 6.500 atendimentos em São Paulo; 280 participantes em Brasília; e 120 no Rio de Janeiro.

Wolf Kos, idealizador do Instituto Olga Kos Foto: Divulgação/Instituto Olga Kos

Concerto do Bem.

Entre os projetos do instituto, destaca-se o ‘Concerto do Bem’ - que tem como foco o desenvolvimento e a inclusão social por meio da música.

Nesta quinta-feira, dia 28, no Memorial da América Latina, acontece o “Concerto do Bem III - Notas e Harmonia”, espetáculo com orquestra, coral e solos performáticos com os participantes das oficinas de arte e cultura promovidas pelo Instituto Olga Kos.

Márcia de Castro Sá, 40 anos, é uma das participantes mais empenhadas nos ensaios. Será dela a missão de apresentar um solo, cantar “Eu Sei Que Vou Te Amar”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, durante o concerto. Há 15 anos no instituto, Márcia tem paralisia cerebral e visão subnormal. “Canto desde criança. Mas no instituto aprendi que não tenho limites para chegar onde eu quiser. Ainda quero ser uma cantora profissional”, disse Márcia.

Márcia de Castro Sá ensaiando para a apresentação Foto: Juliana_Ballout

Outro participante que está contando as horas para a apresentação é Pedro Henrique Siqueira, 29 anos, um dos bateristas da apresentação. “Pedro tem síndrome de down, mas a arte, a música e o grafite abriram muitas portas de socialização para ele. Hoje, Pedro melhorou muito a parte social e a fala”, comentou Valéria Siqueira, mãe de Pedro.

Valéria conta que durante o período de ensaios chegou a perguntar para o filho se ele estava nervoso ou ansioso pela apresentação. A resposta do filho foi rápida e significativa: “Não, mãe. Eu tô feliz”.

As apresentações desta quinta-feira serão orquestradas pelo maestro Nailor Proveta e por arte-educadores do Instituto Olga Kos e da Escola de Música do Parque do Ibirapuera.

Pedro Henrique no ensaio para a apresentação Foto: Juliana_Ballout

Foi em meados de 2004 que o empresário Wolf Kos precisou desacelerar. Mais do que isso: uma grave infecção após uma intervenção cirúrgica no coração fez com que ele passasse um ano inteiro hospitalizado. “Neste período, recebi a extrema unção duas vezes”, contou Wolf.

Contra muitos prognósticos, o empresário sobreviveu às complicações da endocardite infecciosa (uma infecção do revestimento interno do coração que geralmente também afeta as válvulas cardíacas). Era inevitável que a experiência trouxesse para Wolf uma nova perspectiva de vida e, consequentemente, uma reavaliação de prioridades. “Aprendemos pelo amor ou pela dor. Eu aprendi pela dor”, lembrou.

Ensaio para a apresentação do Concerto do Bem Foto: Ivan dos Santos

Wolf sentiu que precisava fazer algo pelo próximo, mas a luz que deu origem ao seu projeto de vida surgiu de um lugar inusitado: uma novela. “Estava assistindo a novela Páginas da Vida. Tinha uma personagem com down e aquilo me inspirou (trata-se de ‘Clarinha’, personagem que foi interpretada por Joana Mocarzel, atriz com síndrome de down). Embora não entendesse nada de inclusão, comentei com a minha esposa (Olga Kos) que queria criar algo para ajudar na integração de pessoas com deficiência”, falou Wolf, que hoje está com 73 anos.

E foi assim que nasceu, em 2007, o Instituto Olga Kos - que desenvolve projetos artísticos, esportivos e científicos para atender pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade social. Atualmente, a iniciativa tem 6.500 atendimentos em São Paulo; 280 participantes em Brasília; e 120 no Rio de Janeiro.

Wolf Kos, idealizador do Instituto Olga Kos Foto: Divulgação/Instituto Olga Kos

Concerto do Bem.

Entre os projetos do instituto, destaca-se o ‘Concerto do Bem’ - que tem como foco o desenvolvimento e a inclusão social por meio da música.

Nesta quinta-feira, dia 28, no Memorial da América Latina, acontece o “Concerto do Bem III - Notas e Harmonia”, espetáculo com orquestra, coral e solos performáticos com os participantes das oficinas de arte e cultura promovidas pelo Instituto Olga Kos.

Márcia de Castro Sá, 40 anos, é uma das participantes mais empenhadas nos ensaios. Será dela a missão de apresentar um solo, cantar “Eu Sei Que Vou Te Amar”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, durante o concerto. Há 15 anos no instituto, Márcia tem paralisia cerebral e visão subnormal. “Canto desde criança. Mas no instituto aprendi que não tenho limites para chegar onde eu quiser. Ainda quero ser uma cantora profissional”, disse Márcia.

Márcia de Castro Sá ensaiando para a apresentação Foto: Juliana_Ballout

Outro participante que está contando as horas para a apresentação é Pedro Henrique Siqueira, 29 anos, um dos bateristas da apresentação. “Pedro tem síndrome de down, mas a arte, a música e o grafite abriram muitas portas de socialização para ele. Hoje, Pedro melhorou muito a parte social e a fala”, comentou Valéria Siqueira, mãe de Pedro.

Valéria conta que durante o período de ensaios chegou a perguntar para o filho se ele estava nervoso ou ansioso pela apresentação. A resposta do filho foi rápida e significativa: “Não, mãe. Eu tô feliz”.

As apresentações desta quinta-feira serão orquestradas pelo maestro Nailor Proveta e por arte-educadores do Instituto Olga Kos e da Escola de Música do Parque do Ibirapuera.

Pedro Henrique no ensaio para a apresentação Foto: Juliana_Ballout

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