Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Conheça a história de ‘Cobertinha’, o pianista do Terminal Rodoviário Tietê. Veja o vídeo


Michael Eduardo da Costa, que é autoditada no piano, já foi boia-fria, auxiliar de limpeza e carvoeiro

Por Marcela Paes
Atualização:

Um cobertor surrado cobre os ombros de Michael Eduardo da Costa, 36, enquanto ele toca com desenvoltura trilhas sonoras de filmes como A Pantera Cor-de-Rosa e músicas de jazz e blues. A cena chama a atenção de quem passa pela praça de alimentação da rodoviária do Terminal Tietê.

Ex-boia-fria, auxiliar de limpeza e carvoeiro – e hoje desempregado – o mato-grossense vai duas vezes por dia ao local para praticar piano e conseguir dinheiro ou alimento em troca da performance. “Eu amo a música, mas não vou negar que também venho aqui para conseguir comer”, explica ele, que é conhecido como ‘pianista Cobertinha’.

Michael entrou em contato pela primeira vez com um instrumento musical aos nove anos. O menino conseguiu uma escaleta e – sem aulas – aprendeu a tocar sozinho, depois de ver o vídeo de um músico na televisão. Ele só foi entrar em contato com outro instrumento quando viu o piano na rodoviária. “Eu não tocava nada há muito tempo, mas cheguei aqui e resolvi observar. Depois de um tempo, me arrisquei”, diz.

continua após a publicidade
A marca registrada do pianista Michael Eduardo da Costa é o pedaço de cobertor que usa ao redos do pescoço. FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO  

Ele diz que desenvolveu uma estratégia de contar as notas musicais e que sempre soube que tinha um “ouvido mais ligado”. Também acha que algumas aulas que assiste no YouTube ensinam métodos que não combinam com o seu. Uma das maneiras que Michael tem para ouvir melhor as notas é tocar sua escaleta embaixo do viaduto. “Lá o som é mais claro”.

Michael também toca flauta, gaita e sanfona, mas seu “carro-chefe”, como diz, é o piano. “Já compus duas músicas, mas me disseram que uma delas, a Menina na Floresta, é muito parecida com outra que já existe”. Como só toca no piano da rodoviária, ele aprendeu a lidar com as características daquele instrumento, que tem algumas teclas quebradas. “Tem gente boa que tenta tocar e não consegue porque algumas notas não estão funcionando, mas eu improviso”. Ele diz que não pede dinheiro mas acaba tendo seu ganha-pão por meio de quem resolve contribuir espontaneamente ao vê-lo tocar. “Meu sonho é ser um músico profissional como o Michel Teló, que também é lá do Mato Grosso”.

continua após a publicidade

Assista o vídeo:

Um cobertor surrado cobre os ombros de Michael Eduardo da Costa, 36, enquanto ele toca com desenvoltura trilhas sonoras de filmes como A Pantera Cor-de-Rosa e músicas de jazz e blues. A cena chama a atenção de quem passa pela praça de alimentação da rodoviária do Terminal Tietê.

Ex-boia-fria, auxiliar de limpeza e carvoeiro – e hoje desempregado – o mato-grossense vai duas vezes por dia ao local para praticar piano e conseguir dinheiro ou alimento em troca da performance. “Eu amo a música, mas não vou negar que também venho aqui para conseguir comer”, explica ele, que é conhecido como ‘pianista Cobertinha’.

Michael entrou em contato pela primeira vez com um instrumento musical aos nove anos. O menino conseguiu uma escaleta e – sem aulas – aprendeu a tocar sozinho, depois de ver o vídeo de um músico na televisão. Ele só foi entrar em contato com outro instrumento quando viu o piano na rodoviária. “Eu não tocava nada há muito tempo, mas cheguei aqui e resolvi observar. Depois de um tempo, me arrisquei”, diz.

A marca registrada do pianista Michael Eduardo da Costa é o pedaço de cobertor que usa ao redos do pescoço. FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO  

Ele diz que desenvolveu uma estratégia de contar as notas musicais e que sempre soube que tinha um “ouvido mais ligado”. Também acha que algumas aulas que assiste no YouTube ensinam métodos que não combinam com o seu. Uma das maneiras que Michael tem para ouvir melhor as notas é tocar sua escaleta embaixo do viaduto. “Lá o som é mais claro”.

Michael também toca flauta, gaita e sanfona, mas seu “carro-chefe”, como diz, é o piano. “Já compus duas músicas, mas me disseram que uma delas, a Menina na Floresta, é muito parecida com outra que já existe”. Como só toca no piano da rodoviária, ele aprendeu a lidar com as características daquele instrumento, que tem algumas teclas quebradas. “Tem gente boa que tenta tocar e não consegue porque algumas notas não estão funcionando, mas eu improviso”. Ele diz que não pede dinheiro mas acaba tendo seu ganha-pão por meio de quem resolve contribuir espontaneamente ao vê-lo tocar. “Meu sonho é ser um músico profissional como o Michel Teló, que também é lá do Mato Grosso”.

Assista o vídeo:

Um cobertor surrado cobre os ombros de Michael Eduardo da Costa, 36, enquanto ele toca com desenvoltura trilhas sonoras de filmes como A Pantera Cor-de-Rosa e músicas de jazz e blues. A cena chama a atenção de quem passa pela praça de alimentação da rodoviária do Terminal Tietê.

Ex-boia-fria, auxiliar de limpeza e carvoeiro – e hoje desempregado – o mato-grossense vai duas vezes por dia ao local para praticar piano e conseguir dinheiro ou alimento em troca da performance. “Eu amo a música, mas não vou negar que também venho aqui para conseguir comer”, explica ele, que é conhecido como ‘pianista Cobertinha’.

Michael entrou em contato pela primeira vez com um instrumento musical aos nove anos. O menino conseguiu uma escaleta e – sem aulas – aprendeu a tocar sozinho, depois de ver o vídeo de um músico na televisão. Ele só foi entrar em contato com outro instrumento quando viu o piano na rodoviária. “Eu não tocava nada há muito tempo, mas cheguei aqui e resolvi observar. Depois de um tempo, me arrisquei”, diz.

A marca registrada do pianista Michael Eduardo da Costa é o pedaço de cobertor que usa ao redos do pescoço. FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO  

Ele diz que desenvolveu uma estratégia de contar as notas musicais e que sempre soube que tinha um “ouvido mais ligado”. Também acha que algumas aulas que assiste no YouTube ensinam métodos que não combinam com o seu. Uma das maneiras que Michael tem para ouvir melhor as notas é tocar sua escaleta embaixo do viaduto. “Lá o som é mais claro”.

Michael também toca flauta, gaita e sanfona, mas seu “carro-chefe”, como diz, é o piano. “Já compus duas músicas, mas me disseram que uma delas, a Menina na Floresta, é muito parecida com outra que já existe”. Como só toca no piano da rodoviária, ele aprendeu a lidar com as características daquele instrumento, que tem algumas teclas quebradas. “Tem gente boa que tenta tocar e não consegue porque algumas notas não estão funcionando, mas eu improviso”. Ele diz que não pede dinheiro mas acaba tendo seu ganha-pão por meio de quem resolve contribuir espontaneamente ao vê-lo tocar. “Meu sonho é ser um músico profissional como o Michel Teló, que também é lá do Mato Grosso”.

Assista o vídeo:

Um cobertor surrado cobre os ombros de Michael Eduardo da Costa, 36, enquanto ele toca com desenvoltura trilhas sonoras de filmes como A Pantera Cor-de-Rosa e músicas de jazz e blues. A cena chama a atenção de quem passa pela praça de alimentação da rodoviária do Terminal Tietê.

Ex-boia-fria, auxiliar de limpeza e carvoeiro – e hoje desempregado – o mato-grossense vai duas vezes por dia ao local para praticar piano e conseguir dinheiro ou alimento em troca da performance. “Eu amo a música, mas não vou negar que também venho aqui para conseguir comer”, explica ele, que é conhecido como ‘pianista Cobertinha’.

Michael entrou em contato pela primeira vez com um instrumento musical aos nove anos. O menino conseguiu uma escaleta e – sem aulas – aprendeu a tocar sozinho, depois de ver o vídeo de um músico na televisão. Ele só foi entrar em contato com outro instrumento quando viu o piano na rodoviária. “Eu não tocava nada há muito tempo, mas cheguei aqui e resolvi observar. Depois de um tempo, me arrisquei”, diz.

A marca registrada do pianista Michael Eduardo da Costa é o pedaço de cobertor que usa ao redos do pescoço. FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO  

Ele diz que desenvolveu uma estratégia de contar as notas musicais e que sempre soube que tinha um “ouvido mais ligado”. Também acha que algumas aulas que assiste no YouTube ensinam métodos que não combinam com o seu. Uma das maneiras que Michael tem para ouvir melhor as notas é tocar sua escaleta embaixo do viaduto. “Lá o som é mais claro”.

Michael também toca flauta, gaita e sanfona, mas seu “carro-chefe”, como diz, é o piano. “Já compus duas músicas, mas me disseram que uma delas, a Menina na Floresta, é muito parecida com outra que já existe”. Como só toca no piano da rodoviária, ele aprendeu a lidar com as características daquele instrumento, que tem algumas teclas quebradas. “Tem gente boa que tenta tocar e não consegue porque algumas notas não estão funcionando, mas eu improviso”. Ele diz que não pede dinheiro mas acaba tendo seu ganha-pão por meio de quem resolve contribuir espontaneamente ao vê-lo tocar. “Meu sonho é ser um músico profissional como o Michel Teló, que também é lá do Mato Grosso”.

Assista o vídeo:

Um cobertor surrado cobre os ombros de Michael Eduardo da Costa, 36, enquanto ele toca com desenvoltura trilhas sonoras de filmes como A Pantera Cor-de-Rosa e músicas de jazz e blues. A cena chama a atenção de quem passa pela praça de alimentação da rodoviária do Terminal Tietê.

Ex-boia-fria, auxiliar de limpeza e carvoeiro – e hoje desempregado – o mato-grossense vai duas vezes por dia ao local para praticar piano e conseguir dinheiro ou alimento em troca da performance. “Eu amo a música, mas não vou negar que também venho aqui para conseguir comer”, explica ele, que é conhecido como ‘pianista Cobertinha’.

Michael entrou em contato pela primeira vez com um instrumento musical aos nove anos. O menino conseguiu uma escaleta e – sem aulas – aprendeu a tocar sozinho, depois de ver o vídeo de um músico na televisão. Ele só foi entrar em contato com outro instrumento quando viu o piano na rodoviária. “Eu não tocava nada há muito tempo, mas cheguei aqui e resolvi observar. Depois de um tempo, me arrisquei”, diz.

A marca registrada do pianista Michael Eduardo da Costa é o pedaço de cobertor que usa ao redos do pescoço. FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO  

Ele diz que desenvolveu uma estratégia de contar as notas musicais e que sempre soube que tinha um “ouvido mais ligado”. Também acha que algumas aulas que assiste no YouTube ensinam métodos que não combinam com o seu. Uma das maneiras que Michael tem para ouvir melhor as notas é tocar sua escaleta embaixo do viaduto. “Lá o som é mais claro”.

Michael também toca flauta, gaita e sanfona, mas seu “carro-chefe”, como diz, é o piano. “Já compus duas músicas, mas me disseram que uma delas, a Menina na Floresta, é muito parecida com outra que já existe”. Como só toca no piano da rodoviária, ele aprendeu a lidar com as características daquele instrumento, que tem algumas teclas quebradas. “Tem gente boa que tenta tocar e não consegue porque algumas notas não estão funcionando, mas eu improviso”. Ele diz que não pede dinheiro mas acaba tendo seu ganha-pão por meio de quem resolve contribuir espontaneamente ao vê-lo tocar. “Meu sonho é ser um músico profissional como o Michel Teló, que também é lá do Mato Grosso”.

Assista o vídeo:

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.