Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Centro Cultural São Paulo recebe espetáculo que conta a história de rainha angolana


A peça faça da rainha angolana Nzinga e de seu irmão Ngola Mbandi

Por Gilberto Amendola

O espetáculo Nzinga, em temporada no Centro Cultural São Paulo, conta a história da rainha angolana Nzinga e de seu irmão Ngola Mbandi. A peça propõe um mergulho nos repertórios culturais das matrizes bantu.

O trabalho, idealizado por Aysha Nascimento, Bruno Garcia e Flávio Rodrigues, está em temporada no Centro Cultural São Paulo até o dia 14 de julho - com sessões de sexta e sábado, às 20h, e aos domingos, às 19h.

O espetáculo Nzinga está em temporada no Centro Cultural São Paulo Foto: nilton fukuda
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Em cena estão Aysha Nascimento e Flávio Rodrigues. Os ingressos são gratuitos.

Aysha Nascimento, co-idealizadora do trabalho, teve um maior contato com a história da rainha Nzinga em 2017, quando ela e Flávio Rodrigue apresentaram junto com o Coletivo Negro o espetáculo Revolver no FESTECA – Festival Internacional de Teatro do Cazenga, província de Luanda, Angola.

  • Serviço:
  • NZINGA no Centro Cultural São Paulo – Sala Jardel Filho
  • Temporada: De 5 a 14 de julho de 2024, sextas e sábados às 20h; domingos, às 19h.
  • Centro Cultural São Paulo – Sala Jardel Filho
  • Rua Vergueiro, 1000 - Liberdade, São Paulo - SP
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O Coletivo Negro é um grupo de teatro cujo embrião surgiu na cidade de Santo André, região do ABC, em São Paulo, em 2007, a partir de uma montagem experimental realizada no curso de direção da Escola Livre de Teatro de Santo André (ELT). O grupo desenvolve uma pesquisa racial cuja a invisibilidade da população negra era um dos temas centrais.

O espetáculo Nzinga, em temporada no Centro Cultural São Paulo, conta a história da rainha angolana Nzinga e de seu irmão Ngola Mbandi. A peça propõe um mergulho nos repertórios culturais das matrizes bantu.

O trabalho, idealizado por Aysha Nascimento, Bruno Garcia e Flávio Rodrigues, está em temporada no Centro Cultural São Paulo até o dia 14 de julho - com sessões de sexta e sábado, às 20h, e aos domingos, às 19h.

O espetáculo Nzinga está em temporada no Centro Cultural São Paulo Foto: nilton fukuda

Em cena estão Aysha Nascimento e Flávio Rodrigues. Os ingressos são gratuitos.

Aysha Nascimento, co-idealizadora do trabalho, teve um maior contato com a história da rainha Nzinga em 2017, quando ela e Flávio Rodrigue apresentaram junto com o Coletivo Negro o espetáculo Revolver no FESTECA – Festival Internacional de Teatro do Cazenga, província de Luanda, Angola.

  • Serviço:
  • NZINGA no Centro Cultural São Paulo – Sala Jardel Filho
  • Temporada: De 5 a 14 de julho de 2024, sextas e sábados às 20h; domingos, às 19h.
  • Centro Cultural São Paulo – Sala Jardel Filho
  • Rua Vergueiro, 1000 - Liberdade, São Paulo - SP

O Coletivo Negro é um grupo de teatro cujo embrião surgiu na cidade de Santo André, região do ABC, em São Paulo, em 2007, a partir de uma montagem experimental realizada no curso de direção da Escola Livre de Teatro de Santo André (ELT). O grupo desenvolve uma pesquisa racial cuja a invisibilidade da população negra era um dos temas centrais.

O espetáculo Nzinga, em temporada no Centro Cultural São Paulo, conta a história da rainha angolana Nzinga e de seu irmão Ngola Mbandi. A peça propõe um mergulho nos repertórios culturais das matrizes bantu.

O trabalho, idealizado por Aysha Nascimento, Bruno Garcia e Flávio Rodrigues, está em temporada no Centro Cultural São Paulo até o dia 14 de julho - com sessões de sexta e sábado, às 20h, e aos domingos, às 19h.

O espetáculo Nzinga está em temporada no Centro Cultural São Paulo Foto: nilton fukuda

Em cena estão Aysha Nascimento e Flávio Rodrigues. Os ingressos são gratuitos.

Aysha Nascimento, co-idealizadora do trabalho, teve um maior contato com a história da rainha Nzinga em 2017, quando ela e Flávio Rodrigue apresentaram junto com o Coletivo Negro o espetáculo Revolver no FESTECA – Festival Internacional de Teatro do Cazenga, província de Luanda, Angola.

  • Serviço:
  • NZINGA no Centro Cultural São Paulo – Sala Jardel Filho
  • Temporada: De 5 a 14 de julho de 2024, sextas e sábados às 20h; domingos, às 19h.
  • Centro Cultural São Paulo – Sala Jardel Filho
  • Rua Vergueiro, 1000 - Liberdade, São Paulo - SP

O Coletivo Negro é um grupo de teatro cujo embrião surgiu na cidade de Santo André, região do ABC, em São Paulo, em 2007, a partir de uma montagem experimental realizada no curso de direção da Escola Livre de Teatro de Santo André (ELT). O grupo desenvolve uma pesquisa racial cuja a invisibilidade da população negra era um dos temas centrais.

O espetáculo Nzinga, em temporada no Centro Cultural São Paulo, conta a história da rainha angolana Nzinga e de seu irmão Ngola Mbandi. A peça propõe um mergulho nos repertórios culturais das matrizes bantu.

O trabalho, idealizado por Aysha Nascimento, Bruno Garcia e Flávio Rodrigues, está em temporada no Centro Cultural São Paulo até o dia 14 de julho - com sessões de sexta e sábado, às 20h, e aos domingos, às 19h.

O espetáculo Nzinga está em temporada no Centro Cultural São Paulo Foto: nilton fukuda

Em cena estão Aysha Nascimento e Flávio Rodrigues. Os ingressos são gratuitos.

Aysha Nascimento, co-idealizadora do trabalho, teve um maior contato com a história da rainha Nzinga em 2017, quando ela e Flávio Rodrigue apresentaram junto com o Coletivo Negro o espetáculo Revolver no FESTECA – Festival Internacional de Teatro do Cazenga, província de Luanda, Angola.

  • Serviço:
  • NZINGA no Centro Cultural São Paulo – Sala Jardel Filho
  • Temporada: De 5 a 14 de julho de 2024, sextas e sábados às 20h; domingos, às 19h.
  • Centro Cultural São Paulo – Sala Jardel Filho
  • Rua Vergueiro, 1000 - Liberdade, São Paulo - SP

O Coletivo Negro é um grupo de teatro cujo embrião surgiu na cidade de Santo André, região do ABC, em São Paulo, em 2007, a partir de uma montagem experimental realizada no curso de direção da Escola Livre de Teatro de Santo André (ELT). O grupo desenvolve uma pesquisa racial cuja a invisibilidade da população negra era um dos temas centrais.

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