Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Conheça a psicóloga carioca que mistura terapia clínica com performances artísticas


Psicóloga e artista plástica Robertha Blatt vai levar seu trabalho ao Pérez Museum, de Miami

Por Gilberto Amendola

A psicóloga e artista plástica carioca Robertha Blatt inicia em outubro uma nova etapa de sua carreira, com uma apresentação no Pérez Art Museum, de Miami, na Flórida. Ela fará um dia de apresentação de suas técnicas que integram o universo da terapia clínica ao das performances artísticas.

No dia 12 de outubro, Robertha instala sua rosa dos ventos, uma escultura construída por ela como se fosse um grande tear circular e por onde passam grossos fios de lã. Ao entrarem em contato com a peça, os visitantes são convidados a aprender a tricotar usando somente os dedos, produzindo uma longa “corda” feita de tecido.

Psicóloga e artista plástica Robertha Blatt Foto: Bruna Marcon Weber
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“Cada um que aprende o tricô ensina uma outra pessoa no local, e aos poucos os fios vão se unindo em uma linda tecitura, produzida em conjunto, e que lembra um cordão umbilical”, explica Robertha.

A rosa dos ventos foi uma ideia concebida em parceria com Aline Gonet, durante sessões de terapia, e estimula, segundo Robertha, a percepção sensorial e cognitiva dos participantes.

Este é um dos modelos terapêuticos desenvolvidos pela psicóloga, que tem mais de vinte anos de prática clínica com famílias. Em seu consultório, no Rio de Janeiro, ela costumava disponibilizar materiais para que os pacientes produzissem desenhos e colagens, incentivando a interação entre os membros das famílias.

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“Percebi que meu consultório foi se transformando em um atelier, as paredes estavam cheias de obras feitas pelos pacientes, e que chamei de caos criativo”, disse. Foi quando surgiu a ideia de fazer uma exposição que levasse para um museu obras que promovessem conexões com os visitantes.

Robertha Blatt mora desde 2022 em Miami e está cursando um mestrado em artes visuais pela Barry University. Sua meta agora é se aprofundar nessas pesquisas envolvendo saúde mental. “Meu plano é colocar os dois pés na arte. Quero me assumir como artista e estimular esses movimentos internos nas pessoas, essas conexões que geram vitalidade, alegria e ampliação de consciência”, diz.

A psicóloga e artista plástica carioca Robertha Blatt inicia em outubro uma nova etapa de sua carreira, com uma apresentação no Pérez Art Museum, de Miami, na Flórida. Ela fará um dia de apresentação de suas técnicas que integram o universo da terapia clínica ao das performances artísticas.

No dia 12 de outubro, Robertha instala sua rosa dos ventos, uma escultura construída por ela como se fosse um grande tear circular e por onde passam grossos fios de lã. Ao entrarem em contato com a peça, os visitantes são convidados a aprender a tricotar usando somente os dedos, produzindo uma longa “corda” feita de tecido.

Psicóloga e artista plástica Robertha Blatt Foto: Bruna Marcon Weber

“Cada um que aprende o tricô ensina uma outra pessoa no local, e aos poucos os fios vão se unindo em uma linda tecitura, produzida em conjunto, e que lembra um cordão umbilical”, explica Robertha.

A rosa dos ventos foi uma ideia concebida em parceria com Aline Gonet, durante sessões de terapia, e estimula, segundo Robertha, a percepção sensorial e cognitiva dos participantes.

Este é um dos modelos terapêuticos desenvolvidos pela psicóloga, que tem mais de vinte anos de prática clínica com famílias. Em seu consultório, no Rio de Janeiro, ela costumava disponibilizar materiais para que os pacientes produzissem desenhos e colagens, incentivando a interação entre os membros das famílias.

“Percebi que meu consultório foi se transformando em um atelier, as paredes estavam cheias de obras feitas pelos pacientes, e que chamei de caos criativo”, disse. Foi quando surgiu a ideia de fazer uma exposição que levasse para um museu obras que promovessem conexões com os visitantes.

Robertha Blatt mora desde 2022 em Miami e está cursando um mestrado em artes visuais pela Barry University. Sua meta agora é se aprofundar nessas pesquisas envolvendo saúde mental. “Meu plano é colocar os dois pés na arte. Quero me assumir como artista e estimular esses movimentos internos nas pessoas, essas conexões que geram vitalidade, alegria e ampliação de consciência”, diz.

A psicóloga e artista plástica carioca Robertha Blatt inicia em outubro uma nova etapa de sua carreira, com uma apresentação no Pérez Art Museum, de Miami, na Flórida. Ela fará um dia de apresentação de suas técnicas que integram o universo da terapia clínica ao das performances artísticas.

No dia 12 de outubro, Robertha instala sua rosa dos ventos, uma escultura construída por ela como se fosse um grande tear circular e por onde passam grossos fios de lã. Ao entrarem em contato com a peça, os visitantes são convidados a aprender a tricotar usando somente os dedos, produzindo uma longa “corda” feita de tecido.

Psicóloga e artista plástica Robertha Blatt Foto: Bruna Marcon Weber

“Cada um que aprende o tricô ensina uma outra pessoa no local, e aos poucos os fios vão se unindo em uma linda tecitura, produzida em conjunto, e que lembra um cordão umbilical”, explica Robertha.

A rosa dos ventos foi uma ideia concebida em parceria com Aline Gonet, durante sessões de terapia, e estimula, segundo Robertha, a percepção sensorial e cognitiva dos participantes.

Este é um dos modelos terapêuticos desenvolvidos pela psicóloga, que tem mais de vinte anos de prática clínica com famílias. Em seu consultório, no Rio de Janeiro, ela costumava disponibilizar materiais para que os pacientes produzissem desenhos e colagens, incentivando a interação entre os membros das famílias.

“Percebi que meu consultório foi se transformando em um atelier, as paredes estavam cheias de obras feitas pelos pacientes, e que chamei de caos criativo”, disse. Foi quando surgiu a ideia de fazer uma exposição que levasse para um museu obras que promovessem conexões com os visitantes.

Robertha Blatt mora desde 2022 em Miami e está cursando um mestrado em artes visuais pela Barry University. Sua meta agora é se aprofundar nessas pesquisas envolvendo saúde mental. “Meu plano é colocar os dois pés na arte. Quero me assumir como artista e estimular esses movimentos internos nas pessoas, essas conexões que geram vitalidade, alegria e ampliação de consciência”, diz.

A psicóloga e artista plástica carioca Robertha Blatt inicia em outubro uma nova etapa de sua carreira, com uma apresentação no Pérez Art Museum, de Miami, na Flórida. Ela fará um dia de apresentação de suas técnicas que integram o universo da terapia clínica ao das performances artísticas.

No dia 12 de outubro, Robertha instala sua rosa dos ventos, uma escultura construída por ela como se fosse um grande tear circular e por onde passam grossos fios de lã. Ao entrarem em contato com a peça, os visitantes são convidados a aprender a tricotar usando somente os dedos, produzindo uma longa “corda” feita de tecido.

Psicóloga e artista plástica Robertha Blatt Foto: Bruna Marcon Weber

“Cada um que aprende o tricô ensina uma outra pessoa no local, e aos poucos os fios vão se unindo em uma linda tecitura, produzida em conjunto, e que lembra um cordão umbilical”, explica Robertha.

A rosa dos ventos foi uma ideia concebida em parceria com Aline Gonet, durante sessões de terapia, e estimula, segundo Robertha, a percepção sensorial e cognitiva dos participantes.

Este é um dos modelos terapêuticos desenvolvidos pela psicóloga, que tem mais de vinte anos de prática clínica com famílias. Em seu consultório, no Rio de Janeiro, ela costumava disponibilizar materiais para que os pacientes produzissem desenhos e colagens, incentivando a interação entre os membros das famílias.

“Percebi que meu consultório foi se transformando em um atelier, as paredes estavam cheias de obras feitas pelos pacientes, e que chamei de caos criativo”, disse. Foi quando surgiu a ideia de fazer uma exposição que levasse para um museu obras que promovessem conexões com os visitantes.

Robertha Blatt mora desde 2022 em Miami e está cursando um mestrado em artes visuais pela Barry University. Sua meta agora é se aprofundar nessas pesquisas envolvendo saúde mental. “Meu plano é colocar os dois pés na arte. Quero me assumir como artista e estimular esses movimentos internos nas pessoas, essas conexões que geram vitalidade, alegria e ampliação de consciência”, diz.

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