Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Conheça a sorveteria com sabores judaicos que faz sucesso em Santa Cecília


A Glidah abriu há cerca de dois meses e meio. O proprietário, Ronny Trojbicz, começou a vender sorvetes durante a pandemia

Por Marcela Paes

Sabores à primeira vista exóticos para o padrão brasileiro como Malabi - feito com água de rosas - ou o Halawi estão fazendo sucesso na recém-inaugurada sorveteria Glidah, na Santa Cecília. Criado por Ronny Trojbicz, o espaço foi o resultado de uma empreitada que, assim como muitas outras, começou na pandemia. O empresário e, agora, sorveteiro, comandava uma confecção - que ainda existe - ao lado da mulher, mas resolveu fazer seu primeiro curso de culinária voltado para sorvetes em 2019. Depois disso, não parou mais.

Ronny Trojbicz, proprietário da sorveteria Glidah Foto: FELIPE RAU

“Minha mulher até me perguntou a razão de eu querer fazer esse curso. Eu não tinha um motivo, a não ser gostar muito de cozinhar e de sorvete. Mas, depois, eu vi que queria fazer isso mesmo. Criar algo do zero”, diz. Durante a pandemia, anunciou o delivery de sorvete no grupo de trocas, vendas e notícias do bairro de Santa Cecília, Cecílias e Buarques e, segundo ele, chegou a trabalhar 14 horas por dia para suprir a demanda de pedidos - além de preparar os sorvetes, ele fazia as entregas, em grande maioria na região, de bicicleta.

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Como o bairro tem uma grande comunidade judaica, Ronny, que também é judeu, levou sabores tradicionais de sua infância e da religião para os sorvetes. Um exemplo disso é a substituição da tradicional casquinha pela montagem na lafah - pão folha típico mais usado para shawarma ou sanduíches.

“Adaptamos a receita para não ser salgado, é levemente doce e aromatizado com baunilha. Passamos uma ganache na lafah, vão duas bolas de sorvete, um crocante por cima e finalizamos com um chocolatinho com simbologias judaicas”, explica Ronny.

Ele conta que no início muitos judeus entravam na loja procurando sabores kosher - alimentação que segue as regras judaicas. O sorveteiro já está em fase de elaboração de sabores kosher, mas ainda não sabe quando vai lançá-los. Para ele, é importante agradar todos os gostos e a Glidah (que significa sorvete em hebraico) também serve sabores tradicionais. “O importante é o sorvete ser bom. Eu digo que só não gosta de sorvete quem nunca provou um que fosse ótimo”.

Sabores à primeira vista exóticos para o padrão brasileiro como Malabi - feito com água de rosas - ou o Halawi estão fazendo sucesso na recém-inaugurada sorveteria Glidah, na Santa Cecília. Criado por Ronny Trojbicz, o espaço foi o resultado de uma empreitada que, assim como muitas outras, começou na pandemia. O empresário e, agora, sorveteiro, comandava uma confecção - que ainda existe - ao lado da mulher, mas resolveu fazer seu primeiro curso de culinária voltado para sorvetes em 2019. Depois disso, não parou mais.

Ronny Trojbicz, proprietário da sorveteria Glidah Foto: FELIPE RAU

“Minha mulher até me perguntou a razão de eu querer fazer esse curso. Eu não tinha um motivo, a não ser gostar muito de cozinhar e de sorvete. Mas, depois, eu vi que queria fazer isso mesmo. Criar algo do zero”, diz. Durante a pandemia, anunciou o delivery de sorvete no grupo de trocas, vendas e notícias do bairro de Santa Cecília, Cecílias e Buarques e, segundo ele, chegou a trabalhar 14 horas por dia para suprir a demanda de pedidos - além de preparar os sorvetes, ele fazia as entregas, em grande maioria na região, de bicicleta.

Como o bairro tem uma grande comunidade judaica, Ronny, que também é judeu, levou sabores tradicionais de sua infância e da religião para os sorvetes. Um exemplo disso é a substituição da tradicional casquinha pela montagem na lafah - pão folha típico mais usado para shawarma ou sanduíches.

“Adaptamos a receita para não ser salgado, é levemente doce e aromatizado com baunilha. Passamos uma ganache na lafah, vão duas bolas de sorvete, um crocante por cima e finalizamos com um chocolatinho com simbologias judaicas”, explica Ronny.

Ele conta que no início muitos judeus entravam na loja procurando sabores kosher - alimentação que segue as regras judaicas. O sorveteiro já está em fase de elaboração de sabores kosher, mas ainda não sabe quando vai lançá-los. Para ele, é importante agradar todos os gostos e a Glidah (que significa sorvete em hebraico) também serve sabores tradicionais. “O importante é o sorvete ser bom. Eu digo que só não gosta de sorvete quem nunca provou um que fosse ótimo”.

Sabores à primeira vista exóticos para o padrão brasileiro como Malabi - feito com água de rosas - ou o Halawi estão fazendo sucesso na recém-inaugurada sorveteria Glidah, na Santa Cecília. Criado por Ronny Trojbicz, o espaço foi o resultado de uma empreitada que, assim como muitas outras, começou na pandemia. O empresário e, agora, sorveteiro, comandava uma confecção - que ainda existe - ao lado da mulher, mas resolveu fazer seu primeiro curso de culinária voltado para sorvetes em 2019. Depois disso, não parou mais.

Ronny Trojbicz, proprietário da sorveteria Glidah Foto: FELIPE RAU

“Minha mulher até me perguntou a razão de eu querer fazer esse curso. Eu não tinha um motivo, a não ser gostar muito de cozinhar e de sorvete. Mas, depois, eu vi que queria fazer isso mesmo. Criar algo do zero”, diz. Durante a pandemia, anunciou o delivery de sorvete no grupo de trocas, vendas e notícias do bairro de Santa Cecília, Cecílias e Buarques e, segundo ele, chegou a trabalhar 14 horas por dia para suprir a demanda de pedidos - além de preparar os sorvetes, ele fazia as entregas, em grande maioria na região, de bicicleta.

Como o bairro tem uma grande comunidade judaica, Ronny, que também é judeu, levou sabores tradicionais de sua infância e da religião para os sorvetes. Um exemplo disso é a substituição da tradicional casquinha pela montagem na lafah - pão folha típico mais usado para shawarma ou sanduíches.

“Adaptamos a receita para não ser salgado, é levemente doce e aromatizado com baunilha. Passamos uma ganache na lafah, vão duas bolas de sorvete, um crocante por cima e finalizamos com um chocolatinho com simbologias judaicas”, explica Ronny.

Ele conta que no início muitos judeus entravam na loja procurando sabores kosher - alimentação que segue as regras judaicas. O sorveteiro já está em fase de elaboração de sabores kosher, mas ainda não sabe quando vai lançá-los. Para ele, é importante agradar todos os gostos e a Glidah (que significa sorvete em hebraico) também serve sabores tradicionais. “O importante é o sorvete ser bom. Eu digo que só não gosta de sorvete quem nunca provou um que fosse ótimo”.

Sabores à primeira vista exóticos para o padrão brasileiro como Malabi - feito com água de rosas - ou o Halawi estão fazendo sucesso na recém-inaugurada sorveteria Glidah, na Santa Cecília. Criado por Ronny Trojbicz, o espaço foi o resultado de uma empreitada que, assim como muitas outras, começou na pandemia. O empresário e, agora, sorveteiro, comandava uma confecção - que ainda existe - ao lado da mulher, mas resolveu fazer seu primeiro curso de culinária voltado para sorvetes em 2019. Depois disso, não parou mais.

Ronny Trojbicz, proprietário da sorveteria Glidah Foto: FELIPE RAU

“Minha mulher até me perguntou a razão de eu querer fazer esse curso. Eu não tinha um motivo, a não ser gostar muito de cozinhar e de sorvete. Mas, depois, eu vi que queria fazer isso mesmo. Criar algo do zero”, diz. Durante a pandemia, anunciou o delivery de sorvete no grupo de trocas, vendas e notícias do bairro de Santa Cecília, Cecílias e Buarques e, segundo ele, chegou a trabalhar 14 horas por dia para suprir a demanda de pedidos - além de preparar os sorvetes, ele fazia as entregas, em grande maioria na região, de bicicleta.

Como o bairro tem uma grande comunidade judaica, Ronny, que também é judeu, levou sabores tradicionais de sua infância e da religião para os sorvetes. Um exemplo disso é a substituição da tradicional casquinha pela montagem na lafah - pão folha típico mais usado para shawarma ou sanduíches.

“Adaptamos a receita para não ser salgado, é levemente doce e aromatizado com baunilha. Passamos uma ganache na lafah, vão duas bolas de sorvete, um crocante por cima e finalizamos com um chocolatinho com simbologias judaicas”, explica Ronny.

Ele conta que no início muitos judeus entravam na loja procurando sabores kosher - alimentação que segue as regras judaicas. O sorveteiro já está em fase de elaboração de sabores kosher, mas ainda não sabe quando vai lançá-los. Para ele, é importante agradar todos os gostos e a Glidah (que significa sorvete em hebraico) também serve sabores tradicionais. “O importante é o sorvete ser bom. Eu digo que só não gosta de sorvete quem nunca provou um que fosse ótimo”.

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