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Djamila Ribeiro é eleita para a Academia Paulista de Letras


Por Paula Bonelli
Djamila Ribeiro. Foto: Flavio Teperman

A filósofa, escritora, acadêmica brasileira e feminista negra Djamila Ribeiro foi eleita para a Academia Paulista de Letras. Ela passa a ocupar a cadeira de nº 28, vaga desde a morte da escritora Lygia Fagunde Telles.

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Após receber 30 dos 39 votos válidos ontem, Djamila se junta a intelectuais de renome da instituição como Ignácio de Loyola Brandão, Jô Soares, Mauricio de Sousa, Ruth Rocha, Gabriel Chalita, Leandro Karnal, e maestro João Carlos Martins.

A Academia Paulista de Letras vem elegendo mulheres. As últimas foram a psicanalista Betty Milan; a escritora e historiadora Mary Del Priore e a autora de novelas Maria Adelaide Amaral.

Criadora de livros como "Lugar de Fala" e "Quem tem Medo do Feminismo Negro?", Djamila ganhou o prêmio Jabuti de 2020 com "Pequeno Manual Antirracista".  Sobre sua eleição, ela disse à coluna que se sente honrada por ter sido eleita pelos ilustres imortais da Academia Paulista de Letra.  "Firmo meu compromisso de levar adiante o legado de contribuições da cadeira de nº 28, ocupada em sua história por grandes nomes como o jornalista Júlio de Mesquita Filho, e pela memorável escritora Lygia Fagundes Telles, a quem tenho a nobre missão de suceder."

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Refletiu ainda sobre sua missão como intelectual negra na APL: "Sendo a única acadêmica negra desta academia, entendo que o trabalho que desenvolvi até hoje, como escritora e editora na publicação de dezenas de intelectuais negros e negras, difundindo vozes essenciais para a reflexão de nosso país, se faz cada vez mais urgente para o fortalecimento da democratização do conhecimento e das letras no Brasil".

 

 

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Djamila Ribeiro. Foto: Flavio Teperman

A filósofa, escritora, acadêmica brasileira e feminista negra Djamila Ribeiro foi eleita para a Academia Paulista de Letras. Ela passa a ocupar a cadeira de nº 28, vaga desde a morte da escritora Lygia Fagunde Telles.

Após receber 30 dos 39 votos válidos ontem, Djamila se junta a intelectuais de renome da instituição como Ignácio de Loyola Brandão, Jô Soares, Mauricio de Sousa, Ruth Rocha, Gabriel Chalita, Leandro Karnal, e maestro João Carlos Martins.

A Academia Paulista de Letras vem elegendo mulheres. As últimas foram a psicanalista Betty Milan; a escritora e historiadora Mary Del Priore e a autora de novelas Maria Adelaide Amaral.

Criadora de livros como "Lugar de Fala" e "Quem tem Medo do Feminismo Negro?", Djamila ganhou o prêmio Jabuti de 2020 com "Pequeno Manual Antirracista".  Sobre sua eleição, ela disse à coluna que se sente honrada por ter sido eleita pelos ilustres imortais da Academia Paulista de Letra.  "Firmo meu compromisso de levar adiante o legado de contribuições da cadeira de nº 28, ocupada em sua história por grandes nomes como o jornalista Júlio de Mesquita Filho, e pela memorável escritora Lygia Fagundes Telles, a quem tenho a nobre missão de suceder."

Refletiu ainda sobre sua missão como intelectual negra na APL: "Sendo a única acadêmica negra desta academia, entendo que o trabalho que desenvolvi até hoje, como escritora e editora na publicação de dezenas de intelectuais negros e negras, difundindo vozes essenciais para a reflexão de nosso país, se faz cada vez mais urgente para o fortalecimento da democratização do conhecimento e das letras no Brasil".

 

 

 

 

 

 

Djamila Ribeiro. Foto: Flavio Teperman

A filósofa, escritora, acadêmica brasileira e feminista negra Djamila Ribeiro foi eleita para a Academia Paulista de Letras. Ela passa a ocupar a cadeira de nº 28, vaga desde a morte da escritora Lygia Fagunde Telles.

Após receber 30 dos 39 votos válidos ontem, Djamila se junta a intelectuais de renome da instituição como Ignácio de Loyola Brandão, Jô Soares, Mauricio de Sousa, Ruth Rocha, Gabriel Chalita, Leandro Karnal, e maestro João Carlos Martins.

A Academia Paulista de Letras vem elegendo mulheres. As últimas foram a psicanalista Betty Milan; a escritora e historiadora Mary Del Priore e a autora de novelas Maria Adelaide Amaral.

Criadora de livros como "Lugar de Fala" e "Quem tem Medo do Feminismo Negro?", Djamila ganhou o prêmio Jabuti de 2020 com "Pequeno Manual Antirracista".  Sobre sua eleição, ela disse à coluna que se sente honrada por ter sido eleita pelos ilustres imortais da Academia Paulista de Letra.  "Firmo meu compromisso de levar adiante o legado de contribuições da cadeira de nº 28, ocupada em sua história por grandes nomes como o jornalista Júlio de Mesquita Filho, e pela memorável escritora Lygia Fagundes Telles, a quem tenho a nobre missão de suceder."

Refletiu ainda sobre sua missão como intelectual negra na APL: "Sendo a única acadêmica negra desta academia, entendo que o trabalho que desenvolvi até hoje, como escritora e editora na publicação de dezenas de intelectuais negros e negras, difundindo vozes essenciais para a reflexão de nosso país, se faz cada vez mais urgente para o fortalecimento da democratização do conhecimento e das letras no Brasil".

 

 

 

 

 

 

Djamila Ribeiro. Foto: Flavio Teperman

A filósofa, escritora, acadêmica brasileira e feminista negra Djamila Ribeiro foi eleita para a Academia Paulista de Letras. Ela passa a ocupar a cadeira de nº 28, vaga desde a morte da escritora Lygia Fagunde Telles.

Após receber 30 dos 39 votos válidos ontem, Djamila se junta a intelectuais de renome da instituição como Ignácio de Loyola Brandão, Jô Soares, Mauricio de Sousa, Ruth Rocha, Gabriel Chalita, Leandro Karnal, e maestro João Carlos Martins.

A Academia Paulista de Letras vem elegendo mulheres. As últimas foram a psicanalista Betty Milan; a escritora e historiadora Mary Del Priore e a autora de novelas Maria Adelaide Amaral.

Criadora de livros como "Lugar de Fala" e "Quem tem Medo do Feminismo Negro?", Djamila ganhou o prêmio Jabuti de 2020 com "Pequeno Manual Antirracista".  Sobre sua eleição, ela disse à coluna que se sente honrada por ter sido eleita pelos ilustres imortais da Academia Paulista de Letra.  "Firmo meu compromisso de levar adiante o legado de contribuições da cadeira de nº 28, ocupada em sua história por grandes nomes como o jornalista Júlio de Mesquita Filho, e pela memorável escritora Lygia Fagundes Telles, a quem tenho a nobre missão de suceder."

Refletiu ainda sobre sua missão como intelectual negra na APL: "Sendo a única acadêmica negra desta academia, entendo que o trabalho que desenvolvi até hoje, como escritora e editora na publicação de dezenas de intelectuais negros e negras, difundindo vozes essenciais para a reflexão de nosso país, se faz cada vez mais urgente para o fortalecimento da democratização do conhecimento e das letras no Brasil".

 

 

 

 

 

 

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