Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Djamila Ribeiro vai à ONU falar contra o racismo


A filósofa fará discurso no dia em memória às vítimas da escravidão e do tráfico de pessoas

Por Paula Bonelli

Djamila Ribeiro recebeu convite do presidente da Assembleia-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Csaba Korosi, para falar na cerimônia do Dia Internacional em Memória das Vítimas da Escravidão e do Tráfico Transatlântico de Escravos, na sede da ONU, em Nova York, no dia 27.

Djamila Ribeiro. Foto: Luciana Prezia / Estadão

“Esse convite para mim tem caráter muito especial por ser o evento mais importante de antirracismo na ONU”, diz a filósofa paulista. “Fazer o discurso saudando a importância do evento de memória aos povos que foram escravizados traz um impacto na minha trajetória, além de poder voltar à sede da ONU, como convidada principal. É algo que me alegra bastante”, explica a professora e ativista.

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Djamila também engatou outro projeto importante. Seu best-seller “Pequeno Manual Antirracista” vai virar série, a ser realizada pela Gullane Filmes.

Djamila Ribeiro recebeu convite do presidente da Assembleia-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Csaba Korosi, para falar na cerimônia do Dia Internacional em Memória das Vítimas da Escravidão e do Tráfico Transatlântico de Escravos, na sede da ONU, em Nova York, no dia 27.

Djamila Ribeiro. Foto: Luciana Prezia / Estadão

“Esse convite para mim tem caráter muito especial por ser o evento mais importante de antirracismo na ONU”, diz a filósofa paulista. “Fazer o discurso saudando a importância do evento de memória aos povos que foram escravizados traz um impacto na minha trajetória, além de poder voltar à sede da ONU, como convidada principal. É algo que me alegra bastante”, explica a professora e ativista.

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Djamila Ribeiro recebeu convite do presidente da Assembleia-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Csaba Korosi, para falar na cerimônia do Dia Internacional em Memória das Vítimas da Escravidão e do Tráfico Transatlântico de Escravos, na sede da ONU, em Nova York, no dia 27.

Djamila Ribeiro. Foto: Luciana Prezia / Estadão

“Esse convite para mim tem caráter muito especial por ser o evento mais importante de antirracismo na ONU”, diz a filósofa paulista. “Fazer o discurso saudando a importância do evento de memória aos povos que foram escravizados traz um impacto na minha trajetória, além de poder voltar à sede da ONU, como convidada principal. É algo que me alegra bastante”, explica a professora e ativista.

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Djamila Ribeiro. Foto: Luciana Prezia / Estadão

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Djamila Ribeiro. Foto: Luciana Prezia / Estadão

“Esse convite para mim tem caráter muito especial por ser o evento mais importante de antirracismo na ONU”, diz a filósofa paulista. “Fazer o discurso saudando a importância do evento de memória aos povos que foram escravizados traz um impacto na minha trajetória, além de poder voltar à sede da ONU, como convidada principal. É algo que me alegra bastante”, explica a professora e ativista.

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