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Documentário sobre Jair Rodrigues vai rever suposta falta de ativismo racial do cantor


O cineasta Ruben Rewald já dirigiu Jair em longa de ficção e agora conta a história do cantor em filme que será lançado no fim de abril

Por Marcela Paes
Atualização:

A segunda parceria entre Jair Rodrigues e Rubens Rewald já tem data para chegar aos cinemas. O documentário Jair Rodrigues: Deixa Que Digam estreia no dia 27 de abril e, além de mostrar um lado desconhecido do cantor, faz uma alegoria entre ele e a realidade do País, segundo a visão do diretor.

Rubens Rewald e Jair Rodrigues Foto: Arquivo pessoal

“Essa pessoa que representa um país alegre, otimista, que não existe mais. Representante de um país que se perdeu e está tentando se recuperar”, diz Rewald.

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O longa também aborda questões espinhosas como a suposta falta de ativismo na questão racial por parte de Jair. “Muitos acusam Jair de se calar em relação à condição do negro no Brasil, mas isso está sendo reavaliado nos dias de hoje, pois Jair sempre teve a temática negra em suas músicas e colocou a sua família, uma família negra, como referência na grande mídia. O filme aborda profundamente essa questão. Outro aspecto importante de Jair era a sua identificação com a brasilidade. Jair personificava em suas músicas a alegria, o otimismo e o sofrimento do povo brasileiro”, diz Rewald.

A segunda parceria entre Jair Rodrigues e Rubens Rewald já tem data para chegar aos cinemas. O documentário Jair Rodrigues: Deixa Que Digam estreia no dia 27 de abril e, além de mostrar um lado desconhecido do cantor, faz uma alegoria entre ele e a realidade do País, segundo a visão do diretor.

Rubens Rewald e Jair Rodrigues Foto: Arquivo pessoal

“Essa pessoa que representa um país alegre, otimista, que não existe mais. Representante de um país que se perdeu e está tentando se recuperar”, diz Rewald.

O longa também aborda questões espinhosas como a suposta falta de ativismo na questão racial por parte de Jair. “Muitos acusam Jair de se calar em relação à condição do negro no Brasil, mas isso está sendo reavaliado nos dias de hoje, pois Jair sempre teve a temática negra em suas músicas e colocou a sua família, uma família negra, como referência na grande mídia. O filme aborda profundamente essa questão. Outro aspecto importante de Jair era a sua identificação com a brasilidade. Jair personificava em suas músicas a alegria, o otimismo e o sofrimento do povo brasileiro”, diz Rewald.

A segunda parceria entre Jair Rodrigues e Rubens Rewald já tem data para chegar aos cinemas. O documentário Jair Rodrigues: Deixa Que Digam estreia no dia 27 de abril e, além de mostrar um lado desconhecido do cantor, faz uma alegoria entre ele e a realidade do País, segundo a visão do diretor.

Rubens Rewald e Jair Rodrigues Foto: Arquivo pessoal

“Essa pessoa que representa um país alegre, otimista, que não existe mais. Representante de um país que se perdeu e está tentando se recuperar”, diz Rewald.

O longa também aborda questões espinhosas como a suposta falta de ativismo na questão racial por parte de Jair. “Muitos acusam Jair de se calar em relação à condição do negro no Brasil, mas isso está sendo reavaliado nos dias de hoje, pois Jair sempre teve a temática negra em suas músicas e colocou a sua família, uma família negra, como referência na grande mídia. O filme aborda profundamente essa questão. Outro aspecto importante de Jair era a sua identificação com a brasilidade. Jair personificava em suas músicas a alegria, o otimismo e o sofrimento do povo brasileiro”, diz Rewald.

A segunda parceria entre Jair Rodrigues e Rubens Rewald já tem data para chegar aos cinemas. O documentário Jair Rodrigues: Deixa Que Digam estreia no dia 27 de abril e, além de mostrar um lado desconhecido do cantor, faz uma alegoria entre ele e a realidade do País, segundo a visão do diretor.

Rubens Rewald e Jair Rodrigues Foto: Arquivo pessoal

“Essa pessoa que representa um país alegre, otimista, que não existe mais. Representante de um país que se perdeu e está tentando se recuperar”, diz Rewald.

O longa também aborda questões espinhosas como a suposta falta de ativismo na questão racial por parte de Jair. “Muitos acusam Jair de se calar em relação à condição do negro no Brasil, mas isso está sendo reavaliado nos dias de hoje, pois Jair sempre teve a temática negra em suas músicas e colocou a sua família, uma família negra, como referência na grande mídia. O filme aborda profundamente essa questão. Outro aspecto importante de Jair era a sua identificação com a brasilidade. Jair personificava em suas músicas a alegria, o otimismo e o sofrimento do povo brasileiro”, diz Rewald.

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