Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Empreendimento bilionário na Rebouças pode parar por briga familiar


Por Marcela Paes
O terreno de 450 metros quadrados fica de frente para a Rebouças. Foto: Felipe Rau/Estadão

Um empreendimento bilionário previsto para ser erguido na Avenida Rebouças a menos de 500 metros da  Paulista pode enfrentar problemas para sair do papel. O impasse existe por conta de uma disputa entre herdeiros - irmãos e primos  - em que a parte reclamante alega a nulidade do processo de usucapião que possibilitou a venda do terreno para a construtora REM, do empresário Renato Mauro.

continua após a publicidade

Fontes ligadas à família afirmam que o principal argumento para a nulidade do usucapião  é a falta de citação dos herdeiros. "Eles tomaram um susto quando se deram conta por acaso de que o terreno, que está na família há mais de 100 anos e abriga uma casa em que moraram seus bisavós, foi declarado objeto de usucapião por parte dos irmãos e posteriormente vendido".  Terrenos na  Rebouças se tornaram alvo cobiçado de construtoras após a Lei de Zoneamento de 2016 aumentar o potencial construtivo da área. 

A REM já comercializou 70% de uma das torres previstas no local para a canadense Brookfield, por valor aproximado de R$ 700 milhões. Em nota, a construtora afirmou que 'no tocante a litígios envolvendo terceiros, prefere não comentar. Ressalta, entretanto, que concluiu a transação movida pela boa fé'. A briga promete ser longa.

O terreno de 450 metros quadrados fica de frente para a Rebouças. Foto: Felipe Rau/Estadão

Um empreendimento bilionário previsto para ser erguido na Avenida Rebouças a menos de 500 metros da  Paulista pode enfrentar problemas para sair do papel. O impasse existe por conta de uma disputa entre herdeiros - irmãos e primos  - em que a parte reclamante alega a nulidade do processo de usucapião que possibilitou a venda do terreno para a construtora REM, do empresário Renato Mauro.

Fontes ligadas à família afirmam que o principal argumento para a nulidade do usucapião  é a falta de citação dos herdeiros. "Eles tomaram um susto quando se deram conta por acaso de que o terreno, que está na família há mais de 100 anos e abriga uma casa em que moraram seus bisavós, foi declarado objeto de usucapião por parte dos irmãos e posteriormente vendido".  Terrenos na  Rebouças se tornaram alvo cobiçado de construtoras após a Lei de Zoneamento de 2016 aumentar o potencial construtivo da área. 

A REM já comercializou 70% de uma das torres previstas no local para a canadense Brookfield, por valor aproximado de R$ 700 milhões. Em nota, a construtora afirmou que 'no tocante a litígios envolvendo terceiros, prefere não comentar. Ressalta, entretanto, que concluiu a transação movida pela boa fé'. A briga promete ser longa.

O terreno de 450 metros quadrados fica de frente para a Rebouças. Foto: Felipe Rau/Estadão

Um empreendimento bilionário previsto para ser erguido na Avenida Rebouças a menos de 500 metros da  Paulista pode enfrentar problemas para sair do papel. O impasse existe por conta de uma disputa entre herdeiros - irmãos e primos  - em que a parte reclamante alega a nulidade do processo de usucapião que possibilitou a venda do terreno para a construtora REM, do empresário Renato Mauro.

Fontes ligadas à família afirmam que o principal argumento para a nulidade do usucapião  é a falta de citação dos herdeiros. "Eles tomaram um susto quando se deram conta por acaso de que o terreno, que está na família há mais de 100 anos e abriga uma casa em que moraram seus bisavós, foi declarado objeto de usucapião por parte dos irmãos e posteriormente vendido".  Terrenos na  Rebouças se tornaram alvo cobiçado de construtoras após a Lei de Zoneamento de 2016 aumentar o potencial construtivo da área. 

A REM já comercializou 70% de uma das torres previstas no local para a canadense Brookfield, por valor aproximado de R$ 700 milhões. Em nota, a construtora afirmou que 'no tocante a litígios envolvendo terceiros, prefere não comentar. Ressalta, entretanto, que concluiu a transação movida pela boa fé'. A briga promete ser longa.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.