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Exposição em SP vai reunir trabalhos de Tunga, Amelia Toledo e outros artistas


‘Lua Nova’ abre no dia 23, na Marli Matsumoto Arte Contemporânea

Por Marcela Paes
Atualização:

Obras de Amelia Toledo, Anna Maria Maiolino, Elvis Almeida, Juan Casemiro, Leka Mendes, Magdalena Jitrik, Natalie Braido, Raphaela Melsohn, Rosário Lopez e Tunga estarão na exposição Lua Nova, na Marli Matsumoto Arte Contemporânea.

A obra Lua Nova, de Leka Mendes Foto: Leka Mendes

O nome do mostra vem de trabalho homônimo da artista Leka Mendes e funciona como um vetor para a construção poética da exposição. Além de, alegoricamente, invocar os conceitos de vazio e presença nas obras.

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A mostra, que abre no dia 23 e vai até o dia 11 de maio, também apresenta um diálogo intergeracional entre artistas latino-americanos - os trabalhos foram, em maioria, produzidos por brasileiros. A apresentação e o texto crítico são de Daniela Avellar.

Obras de Amelia Toledo, Anna Maria Maiolino, Elvis Almeida, Juan Casemiro, Leka Mendes, Magdalena Jitrik, Natalie Braido, Raphaela Melsohn, Rosário Lopez e Tunga estarão na exposição Lua Nova, na Marli Matsumoto Arte Contemporânea.

A obra Lua Nova, de Leka Mendes Foto: Leka Mendes

O nome do mostra vem de trabalho homônimo da artista Leka Mendes e funciona como um vetor para a construção poética da exposição. Além de, alegoricamente, invocar os conceitos de vazio e presença nas obras.

A mostra, que abre no dia 23 e vai até o dia 11 de maio, também apresenta um diálogo intergeracional entre artistas latino-americanos - os trabalhos foram, em maioria, produzidos por brasileiros. A apresentação e o texto crítico são de Daniela Avellar.

Obras de Amelia Toledo, Anna Maria Maiolino, Elvis Almeida, Juan Casemiro, Leka Mendes, Magdalena Jitrik, Natalie Braido, Raphaela Melsohn, Rosário Lopez e Tunga estarão na exposição Lua Nova, na Marli Matsumoto Arte Contemporânea.

A obra Lua Nova, de Leka Mendes Foto: Leka Mendes

O nome do mostra vem de trabalho homônimo da artista Leka Mendes e funciona como um vetor para a construção poética da exposição. Além de, alegoricamente, invocar os conceitos de vazio e presença nas obras.

A mostra, que abre no dia 23 e vai até o dia 11 de maio, também apresenta um diálogo intergeracional entre artistas latino-americanos - os trabalhos foram, em maioria, produzidos por brasileiros. A apresentação e o texto crítico são de Daniela Avellar.

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