Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Galeria aberta em quadrilátero de predinhos tombados em Pinheiros aposta em novos artistas


O Espaço Caboco foi inaugurado esse ano e idealizado por Lair Uaracy; até o dia 16 a galeria exibe mostra do fotógrafo Alan Nielsen

Por Marcela Paes
Atualização:

No coração do quadrilátero de predinhos tombados no bairro de Pinheiros, conhecido como Predinhos da Hípica, um espaço busca trazer para São Paulo obras de novos nomes das artes plásticas. Inaugurada em maio deste ano, a galeria Caboco foi idealizada por Lair Uaracy e tem como objetivo fazer parcerias com artistas de diferentes escolas, promover workshops e projetos de arte, assim como tornar-se um ponto de encontro entre artistas e a população.

Fachada do Espaço Caboco Foto: Maxwell Mat

“A galeria nasce como uma forma de também pensar novas estratégias artísticas e comerciais em um formato de experimentação para que todos possam usufruir e se reconhecer com arte. É um sonho que começou logo que me deparei com as garagens dos predinhos que eu moro em Pinheiros. Vi a oportunidade de curar dores e começar um novo movimento artístico”, diz Lair, que é formado pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro.

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Até o dia 16 deste mês, é o trabalho do fotógrafo Alan Nielsen que está em exposição no Espaço Caboco. Nascido em Chittagong, Bangladesh, e criado pela Nicarágua, Panamá, Indonésia e Dinamarca, Alan veio para São Paulo nos anos 1980.

A partir do dia 23, é o fotógrafo Maxwell Matias quem exibe seus trabalhos - que visam mostrar a maneira como os brasileiros expressam e enfrentam o cotidiano - no espaço.

No coração do quadrilátero de predinhos tombados no bairro de Pinheiros, conhecido como Predinhos da Hípica, um espaço busca trazer para São Paulo obras de novos nomes das artes plásticas. Inaugurada em maio deste ano, a galeria Caboco foi idealizada por Lair Uaracy e tem como objetivo fazer parcerias com artistas de diferentes escolas, promover workshops e projetos de arte, assim como tornar-se um ponto de encontro entre artistas e a população.

Fachada do Espaço Caboco Foto: Maxwell Mat

“A galeria nasce como uma forma de também pensar novas estratégias artísticas e comerciais em um formato de experimentação para que todos possam usufruir e se reconhecer com arte. É um sonho que começou logo que me deparei com as garagens dos predinhos que eu moro em Pinheiros. Vi a oportunidade de curar dores e começar um novo movimento artístico”, diz Lair, que é formado pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro.

Até o dia 16 deste mês, é o trabalho do fotógrafo Alan Nielsen que está em exposição no Espaço Caboco. Nascido em Chittagong, Bangladesh, e criado pela Nicarágua, Panamá, Indonésia e Dinamarca, Alan veio para São Paulo nos anos 1980.

A partir do dia 23, é o fotógrafo Maxwell Matias quem exibe seus trabalhos - que visam mostrar a maneira como os brasileiros expressam e enfrentam o cotidiano - no espaço.

No coração do quadrilátero de predinhos tombados no bairro de Pinheiros, conhecido como Predinhos da Hípica, um espaço busca trazer para São Paulo obras de novos nomes das artes plásticas. Inaugurada em maio deste ano, a galeria Caboco foi idealizada por Lair Uaracy e tem como objetivo fazer parcerias com artistas de diferentes escolas, promover workshops e projetos de arte, assim como tornar-se um ponto de encontro entre artistas e a população.

Fachada do Espaço Caboco Foto: Maxwell Mat

“A galeria nasce como uma forma de também pensar novas estratégias artísticas e comerciais em um formato de experimentação para que todos possam usufruir e se reconhecer com arte. É um sonho que começou logo que me deparei com as garagens dos predinhos que eu moro em Pinheiros. Vi a oportunidade de curar dores e começar um novo movimento artístico”, diz Lair, que é formado pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro.

Até o dia 16 deste mês, é o trabalho do fotógrafo Alan Nielsen que está em exposição no Espaço Caboco. Nascido em Chittagong, Bangladesh, e criado pela Nicarágua, Panamá, Indonésia e Dinamarca, Alan veio para São Paulo nos anos 1980.

A partir do dia 23, é o fotógrafo Maxwell Matias quem exibe seus trabalhos - que visam mostrar a maneira como os brasileiros expressam e enfrentam o cotidiano - no espaço.

No coração do quadrilátero de predinhos tombados no bairro de Pinheiros, conhecido como Predinhos da Hípica, um espaço busca trazer para São Paulo obras de novos nomes das artes plásticas. Inaugurada em maio deste ano, a galeria Caboco foi idealizada por Lair Uaracy e tem como objetivo fazer parcerias com artistas de diferentes escolas, promover workshops e projetos de arte, assim como tornar-se um ponto de encontro entre artistas e a população.

Fachada do Espaço Caboco Foto: Maxwell Mat

“A galeria nasce como uma forma de também pensar novas estratégias artísticas e comerciais em um formato de experimentação para que todos possam usufruir e se reconhecer com arte. É um sonho que começou logo que me deparei com as garagens dos predinhos que eu moro em Pinheiros. Vi a oportunidade de curar dores e começar um novo movimento artístico”, diz Lair, que é formado pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro.

Até o dia 16 deste mês, é o trabalho do fotógrafo Alan Nielsen que está em exposição no Espaço Caboco. Nascido em Chittagong, Bangladesh, e criado pela Nicarágua, Panamá, Indonésia e Dinamarca, Alan veio para São Paulo nos anos 1980.

A partir do dia 23, é o fotógrafo Maxwell Matias quem exibe seus trabalhos - que visam mostrar a maneira como os brasileiros expressam e enfrentam o cotidiano - no espaço.

No coração do quadrilátero de predinhos tombados no bairro de Pinheiros, conhecido como Predinhos da Hípica, um espaço busca trazer para São Paulo obras de novos nomes das artes plásticas. Inaugurada em maio deste ano, a galeria Caboco foi idealizada por Lair Uaracy e tem como objetivo fazer parcerias com artistas de diferentes escolas, promover workshops e projetos de arte, assim como tornar-se um ponto de encontro entre artistas e a população.

Fachada do Espaço Caboco Foto: Maxwell Mat

“A galeria nasce como uma forma de também pensar novas estratégias artísticas e comerciais em um formato de experimentação para que todos possam usufruir e se reconhecer com arte. É um sonho que começou logo que me deparei com as garagens dos predinhos que eu moro em Pinheiros. Vi a oportunidade de curar dores e começar um novo movimento artístico”, diz Lair, que é formado pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro.

Até o dia 16 deste mês, é o trabalho do fotógrafo Alan Nielsen que está em exposição no Espaço Caboco. Nascido em Chittagong, Bangladesh, e criado pela Nicarágua, Panamá, Indonésia e Dinamarca, Alan veio para São Paulo nos anos 1980.

A partir do dia 23, é o fotógrafo Maxwell Matias quem exibe seus trabalhos - que visam mostrar a maneira como os brasileiros expressam e enfrentam o cotidiano - no espaço.

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