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Governo de SP empresta retrato de Mário de Andrade, obra de Tarsila do Amaral, para mostra no Masp


A obra, que estava exposta no Palácio Boa Vista, pertence ao governo paulista e, desde 1971, integra a coleção do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo

Por Gilberto Amendola

Uma das obras que irão compor a exposição “Mário de Andrade: duas vidas”, do MASP (Museu de Arte de São Paulo), será o retrato do artista pintado em 1922 por Tarsila do Amaral.

A obra, que estava exposta no Palácio Boa Vista, pertence ao governo paulista e, desde 1971, integra a coleção do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, departamento da Secretaria da Casa Civil.

Tarsila do Amaral - retrato de Mario de Andrade 1922 Foto: Reprodução
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A mostra, que será inaugurada hoje vai até 9 de junho, aborda aspectos da vida pessoal e a produção intelectual de Mário de Andrade (1893-1945), eixos centrais para compreensão do modernismo no Brasil e para a construção de uma ideia de identidade brasileira, possibilitando também um retrato da sociedade da época.

A contribuição do Acervo Artístico-Cultural do Governo de SP com o empréstimo de obras para outras exposições é uma prática corriqueira. Em abril, o quadro “Natureza Morta”, de Vicente do Rego Monteiro, ficará uma temporada no Museu Afro Brasil Emanoel Araújo.

Uma das obras que irão compor a exposição “Mário de Andrade: duas vidas”, do MASP (Museu de Arte de São Paulo), será o retrato do artista pintado em 1922 por Tarsila do Amaral.

A obra, que estava exposta no Palácio Boa Vista, pertence ao governo paulista e, desde 1971, integra a coleção do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, departamento da Secretaria da Casa Civil.

Tarsila do Amaral - retrato de Mario de Andrade 1922 Foto: Reprodução

A mostra, que será inaugurada hoje vai até 9 de junho, aborda aspectos da vida pessoal e a produção intelectual de Mário de Andrade (1893-1945), eixos centrais para compreensão do modernismo no Brasil e para a construção de uma ideia de identidade brasileira, possibilitando também um retrato da sociedade da época.

A contribuição do Acervo Artístico-Cultural do Governo de SP com o empréstimo de obras para outras exposições é uma prática corriqueira. Em abril, o quadro “Natureza Morta”, de Vicente do Rego Monteiro, ficará uma temporada no Museu Afro Brasil Emanoel Araújo.

Uma das obras que irão compor a exposição “Mário de Andrade: duas vidas”, do MASP (Museu de Arte de São Paulo), será o retrato do artista pintado em 1922 por Tarsila do Amaral.

A obra, que estava exposta no Palácio Boa Vista, pertence ao governo paulista e, desde 1971, integra a coleção do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, departamento da Secretaria da Casa Civil.

Tarsila do Amaral - retrato de Mario de Andrade 1922 Foto: Reprodução

A mostra, que será inaugurada hoje vai até 9 de junho, aborda aspectos da vida pessoal e a produção intelectual de Mário de Andrade (1893-1945), eixos centrais para compreensão do modernismo no Brasil e para a construção de uma ideia de identidade brasileira, possibilitando também um retrato da sociedade da época.

A contribuição do Acervo Artístico-Cultural do Governo de SP com o empréstimo de obras para outras exposições é uma prática corriqueira. Em abril, o quadro “Natureza Morta”, de Vicente do Rego Monteiro, ficará uma temporada no Museu Afro Brasil Emanoel Araújo.

Uma das obras que irão compor a exposição “Mário de Andrade: duas vidas”, do MASP (Museu de Arte de São Paulo), será o retrato do artista pintado em 1922 por Tarsila do Amaral.

A obra, que estava exposta no Palácio Boa Vista, pertence ao governo paulista e, desde 1971, integra a coleção do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, departamento da Secretaria da Casa Civil.

Tarsila do Amaral - retrato de Mario de Andrade 1922 Foto: Reprodução

A mostra, que será inaugurada hoje vai até 9 de junho, aborda aspectos da vida pessoal e a produção intelectual de Mário de Andrade (1893-1945), eixos centrais para compreensão do modernismo no Brasil e para a construção de uma ideia de identidade brasileira, possibilitando também um retrato da sociedade da época.

A contribuição do Acervo Artístico-Cultural do Governo de SP com o empréstimo de obras para outras exposições é uma prática corriqueira. Em abril, o quadro “Natureza Morta”, de Vicente do Rego Monteiro, ficará uma temporada no Museu Afro Brasil Emanoel Araújo.

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