Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Grafite de 236,25m² sobre gerações de mulheres começa a ser pintado no Itaim Paulista


Obra é de autoria de grafiteira Mimura Rodriguez

Por Marcela Paes
Atualização:

Um grafite de 236,25m² vai trazer para o Itaim Paulista uma representação de gerações de mulheres chefes de família. Criada pela artista Mimura Rodriguez, Enraizadas retrata uma avó com as marcas dos anos vividos em seu rosto e mães com os filhos, na representação de um “ciclo perene”.

Projeção de como vai ficar o grafite Foto: Mimura Rodriguez

“Enraizadas apresenta a árvore em suas raízes, seu fruto e sua flor. Com uma poética que sugere não somente a beleza, mas também a dureza e secura de muitas partes desse processo. O ciclo. O eterno retorno. Cada criança que nasce é um ancestral que retorna. Estou aqui porque já estive em todas as partes”, detalha Mimura.

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O grafite começou a ser pintado na segunda (27) e deve levar cerca de 10 dias para ser finalizado nos muros de um CDHU. A pintura foi selecionada pelo projeto Museu de Arte de Rua (MAR), da Secretaria Municipal de Cultura, da Prefeitura de São Paulo. Com nota 106,3, a obra Enraizadas foi classificada em 7° lugar, na categoria “Altura”, com o tema “Maturidade”.

Segundo Mimura, o grafite se conecta também com sua própria história. Ela se tornou mãe em 2020, aos 31 anos, em meio à pandemia. Também na pandemia, sua avó voltou a viver com a mãe. Depois disso, seu foco na arte têm sido as mulheres. “Sustentamos nossa comunidade em diversos aspectos, mesmo que estes não sejam tão valorizados quanto deveriam”.

Um grafite de 236,25m² vai trazer para o Itaim Paulista uma representação de gerações de mulheres chefes de família. Criada pela artista Mimura Rodriguez, Enraizadas retrata uma avó com as marcas dos anos vividos em seu rosto e mães com os filhos, na representação de um “ciclo perene”.

Projeção de como vai ficar o grafite Foto: Mimura Rodriguez

“Enraizadas apresenta a árvore em suas raízes, seu fruto e sua flor. Com uma poética que sugere não somente a beleza, mas também a dureza e secura de muitas partes desse processo. O ciclo. O eterno retorno. Cada criança que nasce é um ancestral que retorna. Estou aqui porque já estive em todas as partes”, detalha Mimura.

O grafite começou a ser pintado na segunda (27) e deve levar cerca de 10 dias para ser finalizado nos muros de um CDHU. A pintura foi selecionada pelo projeto Museu de Arte de Rua (MAR), da Secretaria Municipal de Cultura, da Prefeitura de São Paulo. Com nota 106,3, a obra Enraizadas foi classificada em 7° lugar, na categoria “Altura”, com o tema “Maturidade”.

Segundo Mimura, o grafite se conecta também com sua própria história. Ela se tornou mãe em 2020, aos 31 anos, em meio à pandemia. Também na pandemia, sua avó voltou a viver com a mãe. Depois disso, seu foco na arte têm sido as mulheres. “Sustentamos nossa comunidade em diversos aspectos, mesmo que estes não sejam tão valorizados quanto deveriam”.

Um grafite de 236,25m² vai trazer para o Itaim Paulista uma representação de gerações de mulheres chefes de família. Criada pela artista Mimura Rodriguez, Enraizadas retrata uma avó com as marcas dos anos vividos em seu rosto e mães com os filhos, na representação de um “ciclo perene”.

Projeção de como vai ficar o grafite Foto: Mimura Rodriguez

“Enraizadas apresenta a árvore em suas raízes, seu fruto e sua flor. Com uma poética que sugere não somente a beleza, mas também a dureza e secura de muitas partes desse processo. O ciclo. O eterno retorno. Cada criança que nasce é um ancestral que retorna. Estou aqui porque já estive em todas as partes”, detalha Mimura.

O grafite começou a ser pintado na segunda (27) e deve levar cerca de 10 dias para ser finalizado nos muros de um CDHU. A pintura foi selecionada pelo projeto Museu de Arte de Rua (MAR), da Secretaria Municipal de Cultura, da Prefeitura de São Paulo. Com nota 106,3, a obra Enraizadas foi classificada em 7° lugar, na categoria “Altura”, com o tema “Maturidade”.

Segundo Mimura, o grafite se conecta também com sua própria história. Ela se tornou mãe em 2020, aos 31 anos, em meio à pandemia. Também na pandemia, sua avó voltou a viver com a mãe. Depois disso, seu foco na arte têm sido as mulheres. “Sustentamos nossa comunidade em diversos aspectos, mesmo que estes não sejam tão valorizados quanto deveriam”.

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