Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Grávida, Aline Midlej estreia na transmissão do carnaval de São Paulo


As escolas de samba vão falar de temas como geração de vida e negritude, segundo a apresentadora

Por Paula Bonelli
Atualização:

Aline Midlej se prepara para narrar os desfiles do grupo especial escolas de samba do carnaval de São Paulo pela TV Globo. A apresentadora da GloboNews está grávida de sua primeira filha, a Celeste. Quando o convite da emissora veio para assumir a ancoragem, Aline conta que ficou muito entusiasmada. Consultou a sua médica para saber se conseguiria entregar o que uma transmissão como essa exige. Ouviu que estaria no melhor momento da gestação e que o peso da barriga ainda não exigiria muito do seu corpo. Aceitou, então, a empreitada. Aline está com cinco meses e meio de gravidez. Vai dividir a apresentação com o Rodrigo Bocardi.

Aline Midlej no carnaval da Globo Foto: Globo / Daniela Toviansky

Eles sucedem Michelle Barros e Chico Pinheiro, que já não estão mais na emissora. “Um ponto muito positivo dessa nova dupla do carnaval de São Paulo é que tanto eu quanto o Bocardi estamos chegando juntos para essa estreia. A gente traz a nossa experiência. Somos profissionais muito amadurecidos no ao vivo”, afirma Aline. O trio de comentaristas Alemão do Cavaco, Celso Viafora e Ailton Graça também ajudam a analisar a festa direto do estúdio montado no Sambódromo do Anhembi.

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Sete escolas de samba desfilam por noite, na sexta-feira, 17, e no sábado, 18, começando depois 22h e terminando perto de 7h. Esta edição do evento está mais prestigiada com a decisão da Liga-SP e da Globo de transmitir o carnaval de São Paulo para todo o Brasil.

Aline tem visitado barracões para preparar a transmissão: “Neste ano, as escolas de samba estão muito influenciadas pelo momento político do País, pela pandemia. Vão trazer enredos que falam sobre fé, sobre respeito e contra a intolerância religiosa.” A Rosas de Ouro, escola da Brasilândia, vai entrar no tema da negritude, segundo Aline, “na nossa história escravocrata, na resistência a isso”.

Mais de uma agremiação vai falar sobre a geração da vida, sobre as mães ancestrais, lembra a jornalista. “Foi inclusive um dos enredos que mais me comoveram. Quando visitei a Império da Casa Verde, nossa, mexeu muito comigo. E o carnaval fala muito sobre isso, a origem da vida.”

Aline Midlej se prepara para narrar os desfiles do grupo especial escolas de samba do carnaval de São Paulo pela TV Globo. A apresentadora da GloboNews está grávida de sua primeira filha, a Celeste. Quando o convite da emissora veio para assumir a ancoragem, Aline conta que ficou muito entusiasmada. Consultou a sua médica para saber se conseguiria entregar o que uma transmissão como essa exige. Ouviu que estaria no melhor momento da gestação e que o peso da barriga ainda não exigiria muito do seu corpo. Aceitou, então, a empreitada. Aline está com cinco meses e meio de gravidez. Vai dividir a apresentação com o Rodrigo Bocardi.

Aline Midlej no carnaval da Globo Foto: Globo / Daniela Toviansky

Eles sucedem Michelle Barros e Chico Pinheiro, que já não estão mais na emissora. “Um ponto muito positivo dessa nova dupla do carnaval de São Paulo é que tanto eu quanto o Bocardi estamos chegando juntos para essa estreia. A gente traz a nossa experiência. Somos profissionais muito amadurecidos no ao vivo”, afirma Aline. O trio de comentaristas Alemão do Cavaco, Celso Viafora e Ailton Graça também ajudam a analisar a festa direto do estúdio montado no Sambódromo do Anhembi.

Sete escolas de samba desfilam por noite, na sexta-feira, 17, e no sábado, 18, começando depois 22h e terminando perto de 7h. Esta edição do evento está mais prestigiada com a decisão da Liga-SP e da Globo de transmitir o carnaval de São Paulo para todo o Brasil.

Aline tem visitado barracões para preparar a transmissão: “Neste ano, as escolas de samba estão muito influenciadas pelo momento político do País, pela pandemia. Vão trazer enredos que falam sobre fé, sobre respeito e contra a intolerância religiosa.” A Rosas de Ouro, escola da Brasilândia, vai entrar no tema da negritude, segundo Aline, “na nossa história escravocrata, na resistência a isso”.

Mais de uma agremiação vai falar sobre a geração da vida, sobre as mães ancestrais, lembra a jornalista. “Foi inclusive um dos enredos que mais me comoveram. Quando visitei a Império da Casa Verde, nossa, mexeu muito comigo. E o carnaval fala muito sobre isso, a origem da vida.”

Aline Midlej se prepara para narrar os desfiles do grupo especial escolas de samba do carnaval de São Paulo pela TV Globo. A apresentadora da GloboNews está grávida de sua primeira filha, a Celeste. Quando o convite da emissora veio para assumir a ancoragem, Aline conta que ficou muito entusiasmada. Consultou a sua médica para saber se conseguiria entregar o que uma transmissão como essa exige. Ouviu que estaria no melhor momento da gestação e que o peso da barriga ainda não exigiria muito do seu corpo. Aceitou, então, a empreitada. Aline está com cinco meses e meio de gravidez. Vai dividir a apresentação com o Rodrigo Bocardi.

Aline Midlej no carnaval da Globo Foto: Globo / Daniela Toviansky

Eles sucedem Michelle Barros e Chico Pinheiro, que já não estão mais na emissora. “Um ponto muito positivo dessa nova dupla do carnaval de São Paulo é que tanto eu quanto o Bocardi estamos chegando juntos para essa estreia. A gente traz a nossa experiência. Somos profissionais muito amadurecidos no ao vivo”, afirma Aline. O trio de comentaristas Alemão do Cavaco, Celso Viafora e Ailton Graça também ajudam a analisar a festa direto do estúdio montado no Sambódromo do Anhembi.

Sete escolas de samba desfilam por noite, na sexta-feira, 17, e no sábado, 18, começando depois 22h e terminando perto de 7h. Esta edição do evento está mais prestigiada com a decisão da Liga-SP e da Globo de transmitir o carnaval de São Paulo para todo o Brasil.

Aline tem visitado barracões para preparar a transmissão: “Neste ano, as escolas de samba estão muito influenciadas pelo momento político do País, pela pandemia. Vão trazer enredos que falam sobre fé, sobre respeito e contra a intolerância religiosa.” A Rosas de Ouro, escola da Brasilândia, vai entrar no tema da negritude, segundo Aline, “na nossa história escravocrata, na resistência a isso”.

Mais de uma agremiação vai falar sobre a geração da vida, sobre as mães ancestrais, lembra a jornalista. “Foi inclusive um dos enredos que mais me comoveram. Quando visitei a Império da Casa Verde, nossa, mexeu muito comigo. E o carnaval fala muito sobre isso, a origem da vida.”

Aline Midlej se prepara para narrar os desfiles do grupo especial escolas de samba do carnaval de São Paulo pela TV Globo. A apresentadora da GloboNews está grávida de sua primeira filha, a Celeste. Quando o convite da emissora veio para assumir a ancoragem, Aline conta que ficou muito entusiasmada. Consultou a sua médica para saber se conseguiria entregar o que uma transmissão como essa exige. Ouviu que estaria no melhor momento da gestação e que o peso da barriga ainda não exigiria muito do seu corpo. Aceitou, então, a empreitada. Aline está com cinco meses e meio de gravidez. Vai dividir a apresentação com o Rodrigo Bocardi.

Aline Midlej no carnaval da Globo Foto: Globo / Daniela Toviansky

Eles sucedem Michelle Barros e Chico Pinheiro, que já não estão mais na emissora. “Um ponto muito positivo dessa nova dupla do carnaval de São Paulo é que tanto eu quanto o Bocardi estamos chegando juntos para essa estreia. A gente traz a nossa experiência. Somos profissionais muito amadurecidos no ao vivo”, afirma Aline. O trio de comentaristas Alemão do Cavaco, Celso Viafora e Ailton Graça também ajudam a analisar a festa direto do estúdio montado no Sambódromo do Anhembi.

Sete escolas de samba desfilam por noite, na sexta-feira, 17, e no sábado, 18, começando depois 22h e terminando perto de 7h. Esta edição do evento está mais prestigiada com a decisão da Liga-SP e da Globo de transmitir o carnaval de São Paulo para todo o Brasil.

Aline tem visitado barracões para preparar a transmissão: “Neste ano, as escolas de samba estão muito influenciadas pelo momento político do País, pela pandemia. Vão trazer enredos que falam sobre fé, sobre respeito e contra a intolerância religiosa.” A Rosas de Ouro, escola da Brasilândia, vai entrar no tema da negritude, segundo Aline, “na nossa história escravocrata, na resistência a isso”.

Mais de uma agremiação vai falar sobre a geração da vida, sobre as mães ancestrais, lembra a jornalista. “Foi inclusive um dos enredos que mais me comoveram. Quando visitei a Império da Casa Verde, nossa, mexeu muito comigo. E o carnaval fala muito sobre isso, a origem da vida.”

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