Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Grupo organiza protesto contra o Grupo Vitamina em frente ao consulado do Chile


Pais, professores e outros afetados querem chamar a atenção para as ações judiciais que correm contra o grupo educacional, que chegou a ter 37 escolas em São Paulo

Por Marcela Paes

Um grupo de pais e professores vai fazer um protesto no domingo (22) em frente ao consulado do Chile em São Paulo, na Avenida Paulista. A ideia é chamar a atenção para as ações judiciais em curso contra o grupo educacional chileno Vitamina, que em 2019 fez um investimento de cerca de R$ 500 milhões e comprou 37 escolas infantis no estado de São Paulo.

Cecília Dias, que tirou o filho menor de uma das escolas compradas pela Vitamina: 'desespero' 

Pais e outros afetados, como professores e fornecedores, alegam que o grupo deixou um rastro de dívidas - trabalhistas, imobiliárias e decorrentes do não pagamento de fornecimento de alimentos e materiais - após fecharem, terem o corpo de alunos drasticamente diminuído ou sucatearem a maioria das escolas que compraram.

continua após a publicidade

Em reportagem do Estadão, em 2021, o fundador e CEO do Grupo Vitamina, Alejandro Bascuñán, disse que a meta era tornar a empresa “maior no Brasil do que no Chile”. Bascuñán também pretendia expandir para outros Estados e mais países latinos, o que não ocorreu.

“Há famílias que pagaram a anuidade das escolas e não tiveram restituição de valores. Um impacto não apenas na vida de pessoas como, também, na economia de nosso país. Já somam mais de 300 processos, sendo 250 trabalhistas e 50 cíveis”, diz o texto de uma mensagem que circula por grupos de Whatsapp dos afetados para chamar a atenção para o ato.

Procurado, o grupo não respondeu ao questionamento da reportagem.

Um grupo de pais e professores vai fazer um protesto no domingo (22) em frente ao consulado do Chile em São Paulo, na Avenida Paulista. A ideia é chamar a atenção para as ações judiciais em curso contra o grupo educacional chileno Vitamina, que em 2019 fez um investimento de cerca de R$ 500 milhões e comprou 37 escolas infantis no estado de São Paulo.

Cecília Dias, que tirou o filho menor de uma das escolas compradas pela Vitamina: 'desespero' 

Pais e outros afetados, como professores e fornecedores, alegam que o grupo deixou um rastro de dívidas - trabalhistas, imobiliárias e decorrentes do não pagamento de fornecimento de alimentos e materiais - após fecharem, terem o corpo de alunos drasticamente diminuído ou sucatearem a maioria das escolas que compraram.

Em reportagem do Estadão, em 2021, o fundador e CEO do Grupo Vitamina, Alejandro Bascuñán, disse que a meta era tornar a empresa “maior no Brasil do que no Chile”. Bascuñán também pretendia expandir para outros Estados e mais países latinos, o que não ocorreu.

“Há famílias que pagaram a anuidade das escolas e não tiveram restituição de valores. Um impacto não apenas na vida de pessoas como, também, na economia de nosso país. Já somam mais de 300 processos, sendo 250 trabalhistas e 50 cíveis”, diz o texto de uma mensagem que circula por grupos de Whatsapp dos afetados para chamar a atenção para o ato.

Procurado, o grupo não respondeu ao questionamento da reportagem.

Um grupo de pais e professores vai fazer um protesto no domingo (22) em frente ao consulado do Chile em São Paulo, na Avenida Paulista. A ideia é chamar a atenção para as ações judiciais em curso contra o grupo educacional chileno Vitamina, que em 2019 fez um investimento de cerca de R$ 500 milhões e comprou 37 escolas infantis no estado de São Paulo.

Cecília Dias, que tirou o filho menor de uma das escolas compradas pela Vitamina: 'desespero' 

Pais e outros afetados, como professores e fornecedores, alegam que o grupo deixou um rastro de dívidas - trabalhistas, imobiliárias e decorrentes do não pagamento de fornecimento de alimentos e materiais - após fecharem, terem o corpo de alunos drasticamente diminuído ou sucatearem a maioria das escolas que compraram.

Em reportagem do Estadão, em 2021, o fundador e CEO do Grupo Vitamina, Alejandro Bascuñán, disse que a meta era tornar a empresa “maior no Brasil do que no Chile”. Bascuñán também pretendia expandir para outros Estados e mais países latinos, o que não ocorreu.

“Há famílias que pagaram a anuidade das escolas e não tiveram restituição de valores. Um impacto não apenas na vida de pessoas como, também, na economia de nosso país. Já somam mais de 300 processos, sendo 250 trabalhistas e 50 cíveis”, diz o texto de uma mensagem que circula por grupos de Whatsapp dos afetados para chamar a atenção para o ato.

Procurado, o grupo não respondeu ao questionamento da reportagem.

Um grupo de pais e professores vai fazer um protesto no domingo (22) em frente ao consulado do Chile em São Paulo, na Avenida Paulista. A ideia é chamar a atenção para as ações judiciais em curso contra o grupo educacional chileno Vitamina, que em 2019 fez um investimento de cerca de R$ 500 milhões e comprou 37 escolas infantis no estado de São Paulo.

Cecília Dias, que tirou o filho menor de uma das escolas compradas pela Vitamina: 'desespero' 

Pais e outros afetados, como professores e fornecedores, alegam que o grupo deixou um rastro de dívidas - trabalhistas, imobiliárias e decorrentes do não pagamento de fornecimento de alimentos e materiais - após fecharem, terem o corpo de alunos drasticamente diminuído ou sucatearem a maioria das escolas que compraram.

Em reportagem do Estadão, em 2021, o fundador e CEO do Grupo Vitamina, Alejandro Bascuñán, disse que a meta era tornar a empresa “maior no Brasil do que no Chile”. Bascuñán também pretendia expandir para outros Estados e mais países latinos, o que não ocorreu.

“Há famílias que pagaram a anuidade das escolas e não tiveram restituição de valores. Um impacto não apenas na vida de pessoas como, também, na economia de nosso país. Já somam mais de 300 processos, sendo 250 trabalhistas e 50 cíveis”, diz o texto de uma mensagem que circula por grupos de Whatsapp dos afetados para chamar a atenção para o ato.

Procurado, o grupo não respondeu ao questionamento da reportagem.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.