Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Bar Balcão pode ter terreno vendido para construtora


Um dos proprietários do bar, Chico Millan diz que ‘pretende resistir’

Por Marcela Paes
Atualização:

Aberto há 30 anos nos Jardins, na rua Melo Alves, o Bar Balcão corre o risco de fechar. Frequentado em grande parte por artistas, arquitetos, jornalistas e escritores, o bar - que tem entre os atrativos um balcão de 25 metros onde os clientes se sentam juntos - funciona em um imóvel alugado e sua venda está sendo negociada com uma incorporadora.

Fachada do Bar Balcão Foto: Chico Millan

“O negócio ainda não está fechado totalmente porque ainda estão fazendo um estudo do solo, mas parece que vai mesmo acontecer”, diz Chico Millan, que toca o espaço com Ticha Gregori.

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Chico conta que a proprietária não ofereceu o imóvel para que eles o comprassem antes de negociar com a incorporadora e, ao que tudo indica, deve fazer uma permuta com a construtora. “Não sei o que eles vão subir aqui, mas houve até uma conversa de manter o bar aberto depois da construção. Isso não existe. Não vamos fechar e abrir dois anos depois com outra cara, outro espaço”.

Os proprietários pretendem resistir e manter o lugar aberto. “Já tem muitos clientes se manifestando, tentando se organizar, buscar alternativas. Hoje dá a impressão que a cidade está sendo destruída. Nós também estamos conversando com a construtora. Estamos em lados opostos, mas não em pé de guerra”, diz Chico.

O interior do bar Foto: Chico Millan

Aberto há 30 anos nos Jardins, na rua Melo Alves, o Bar Balcão corre o risco de fechar. Frequentado em grande parte por artistas, arquitetos, jornalistas e escritores, o bar - que tem entre os atrativos um balcão de 25 metros onde os clientes se sentam juntos - funciona em um imóvel alugado e sua venda está sendo negociada com uma incorporadora.

Fachada do Bar Balcão Foto: Chico Millan

“O negócio ainda não está fechado totalmente porque ainda estão fazendo um estudo do solo, mas parece que vai mesmo acontecer”, diz Chico Millan, que toca o espaço com Ticha Gregori.

Chico conta que a proprietária não ofereceu o imóvel para que eles o comprassem antes de negociar com a incorporadora e, ao que tudo indica, deve fazer uma permuta com a construtora. “Não sei o que eles vão subir aqui, mas houve até uma conversa de manter o bar aberto depois da construção. Isso não existe. Não vamos fechar e abrir dois anos depois com outra cara, outro espaço”.

Os proprietários pretendem resistir e manter o lugar aberto. “Já tem muitos clientes se manifestando, tentando se organizar, buscar alternativas. Hoje dá a impressão que a cidade está sendo destruída. Nós também estamos conversando com a construtora. Estamos em lados opostos, mas não em pé de guerra”, diz Chico.

O interior do bar Foto: Chico Millan

Aberto há 30 anos nos Jardins, na rua Melo Alves, o Bar Balcão corre o risco de fechar. Frequentado em grande parte por artistas, arquitetos, jornalistas e escritores, o bar - que tem entre os atrativos um balcão de 25 metros onde os clientes se sentam juntos - funciona em um imóvel alugado e sua venda está sendo negociada com uma incorporadora.

Fachada do Bar Balcão Foto: Chico Millan

“O negócio ainda não está fechado totalmente porque ainda estão fazendo um estudo do solo, mas parece que vai mesmo acontecer”, diz Chico Millan, que toca o espaço com Ticha Gregori.

Chico conta que a proprietária não ofereceu o imóvel para que eles o comprassem antes de negociar com a incorporadora e, ao que tudo indica, deve fazer uma permuta com a construtora. “Não sei o que eles vão subir aqui, mas houve até uma conversa de manter o bar aberto depois da construção. Isso não existe. Não vamos fechar e abrir dois anos depois com outra cara, outro espaço”.

Os proprietários pretendem resistir e manter o lugar aberto. “Já tem muitos clientes se manifestando, tentando se organizar, buscar alternativas. Hoje dá a impressão que a cidade está sendo destruída. Nós também estamos conversando com a construtora. Estamos em lados opostos, mas não em pé de guerra”, diz Chico.

O interior do bar Foto: Chico Millan

Aberto há 30 anos nos Jardins, na rua Melo Alves, o Bar Balcão corre o risco de fechar. Frequentado em grande parte por artistas, arquitetos, jornalistas e escritores, o bar - que tem entre os atrativos um balcão de 25 metros onde os clientes se sentam juntos - funciona em um imóvel alugado e sua venda está sendo negociada com uma incorporadora.

Fachada do Bar Balcão Foto: Chico Millan

“O negócio ainda não está fechado totalmente porque ainda estão fazendo um estudo do solo, mas parece que vai mesmo acontecer”, diz Chico Millan, que toca o espaço com Ticha Gregori.

Chico conta que a proprietária não ofereceu o imóvel para que eles o comprassem antes de negociar com a incorporadora e, ao que tudo indica, deve fazer uma permuta com a construtora. “Não sei o que eles vão subir aqui, mas houve até uma conversa de manter o bar aberto depois da construção. Isso não existe. Não vamos fechar e abrir dois anos depois com outra cara, outro espaço”.

Os proprietários pretendem resistir e manter o lugar aberto. “Já tem muitos clientes se manifestando, tentando se organizar, buscar alternativas. Hoje dá a impressão que a cidade está sendo destruída. Nós também estamos conversando com a construtora. Estamos em lados opostos, mas não em pé de guerra”, diz Chico.

O interior do bar Foto: Chico Millan

Aberto há 30 anos nos Jardins, na rua Melo Alves, o Bar Balcão corre o risco de fechar. Frequentado em grande parte por artistas, arquitetos, jornalistas e escritores, o bar - que tem entre os atrativos um balcão de 25 metros onde os clientes se sentam juntos - funciona em um imóvel alugado e sua venda está sendo negociada com uma incorporadora.

Fachada do Bar Balcão Foto: Chico Millan

“O negócio ainda não está fechado totalmente porque ainda estão fazendo um estudo do solo, mas parece que vai mesmo acontecer”, diz Chico Millan, que toca o espaço com Ticha Gregori.

Chico conta que a proprietária não ofereceu o imóvel para que eles o comprassem antes de negociar com a incorporadora e, ao que tudo indica, deve fazer uma permuta com a construtora. “Não sei o que eles vão subir aqui, mas houve até uma conversa de manter o bar aberto depois da construção. Isso não existe. Não vamos fechar e abrir dois anos depois com outra cara, outro espaço”.

Os proprietários pretendem resistir e manter o lugar aberto. “Já tem muitos clientes se manifestando, tentando se organizar, buscar alternativas. Hoje dá a impressão que a cidade está sendo destruída. Nós também estamos conversando com a construtora. Estamos em lados opostos, mas não em pé de guerra”, diz Chico.

O interior do bar Foto: Chico Millan

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