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‘Independência e Morte’ no Museu do Ipiranga: exposição subverte quadro clássico de Pedro Américo


‘Onde há fumaça: arte e emergência climática’, que entra em cartaz em 5 de novembro

Por Gilberto Amendola

A próxima exposição temporária do Museu do Ipiranga fará uma provocação sobre o quadro mais popular do seu acervo: “Independência ou Morte” (1888), de Pedro Américo. “Onde há fumaça: arte e emergência climática”, que entra em cartaz em 5 de novembro, abre com a obra “Independência e Morte” (2022), de Jaime Lauriano.

Independência e Morte no Museu do Ipiranga Foto: Renato Parada

A releitura substitui os símbolos e gestos de heroísmo patriótico por efeitos das tragédias ambientais decorrentes do rompimento de barragens de mineração ocorridas recentemente no Brasil. Em meio a uma paisagem devastada, intoxicada e esvaziada, o artista plástico paulistano insere frases que remetem aos desafios ambientais no Brasil. A obra de grandes dimensões (250 x 500 cm) evidencia a indiferença frente à questão e evoca a complexidade cultural e política do Brasil.

A próxima exposição temporária do Museu do Ipiranga fará uma provocação sobre o quadro mais popular do seu acervo: “Independência ou Morte” (1888), de Pedro Américo. “Onde há fumaça: arte e emergência climática”, que entra em cartaz em 5 de novembro, abre com a obra “Independência e Morte” (2022), de Jaime Lauriano.

Independência e Morte no Museu do Ipiranga Foto: Renato Parada

A releitura substitui os símbolos e gestos de heroísmo patriótico por efeitos das tragédias ambientais decorrentes do rompimento de barragens de mineração ocorridas recentemente no Brasil. Em meio a uma paisagem devastada, intoxicada e esvaziada, o artista plástico paulistano insere frases que remetem aos desafios ambientais no Brasil. A obra de grandes dimensões (250 x 500 cm) evidencia a indiferença frente à questão e evoca a complexidade cultural e política do Brasil.

A próxima exposição temporária do Museu do Ipiranga fará uma provocação sobre o quadro mais popular do seu acervo: “Independência ou Morte” (1888), de Pedro Américo. “Onde há fumaça: arte e emergência climática”, que entra em cartaz em 5 de novembro, abre com a obra “Independência e Morte” (2022), de Jaime Lauriano.

Independência e Morte no Museu do Ipiranga Foto: Renato Parada

A releitura substitui os símbolos e gestos de heroísmo patriótico por efeitos das tragédias ambientais decorrentes do rompimento de barragens de mineração ocorridas recentemente no Brasil. Em meio a uma paisagem devastada, intoxicada e esvaziada, o artista plástico paulistano insere frases que remetem aos desafios ambientais no Brasil. A obra de grandes dimensões (250 x 500 cm) evidencia a indiferença frente à questão e evoca a complexidade cultural e política do Brasil.

A próxima exposição temporária do Museu do Ipiranga fará uma provocação sobre o quadro mais popular do seu acervo: “Independência ou Morte” (1888), de Pedro Américo. “Onde há fumaça: arte e emergência climática”, que entra em cartaz em 5 de novembro, abre com a obra “Independência e Morte” (2022), de Jaime Lauriano.

Independência e Morte no Museu do Ipiranga Foto: Renato Parada

A releitura substitui os símbolos e gestos de heroísmo patriótico por efeitos das tragédias ambientais decorrentes do rompimento de barragens de mineração ocorridas recentemente no Brasil. Em meio a uma paisagem devastada, intoxicada e esvaziada, o artista plástico paulistano insere frases que remetem aos desafios ambientais no Brasil. A obra de grandes dimensões (250 x 500 cm) evidencia a indiferença frente à questão e evoca a complexidade cultural e política do Brasil.

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