Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Lilia Schwarcz é a curadora de exposição sobre arte afro-brasileira e indígena


A historiadora e antropóloga foi eleita imortal pela Academia Brasileira de Letras

Por Gilberto Amendola
Atualização:

A historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz, recentemente eleita imortal pela Academia Brasileira de Letras (ABL), é a curadora da exposição “Direito à Memória - arte afro-brasileira, indígena e outros modernismos”.

A mostra será sediada na Casa Zalszupin – casa museu idealizada por Lissa Carmona sob gestão conjunta da ETEL e Almeida& Dale Galeria de Arte. Ela começa nesta terça-feira e segue até o dia 22 de junho.

Lilia Schwarcz é a curadora de exposição sobre arte afro-brasileira e indígena Foto: Ruy Teixeira
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Segundo a curadora, brasileiros e brasileiras foram socializados por uma história de matriz colonial, branca, masculina, europeia e, por demais, vinculada às elites locais: “A história da arte nacional restou marcada por esse mesmo tipo de discurso e de representação dominantes”, afirma.

Na mostra, Lilia propõe-se a incluir outros modernismos para decorar provisoriamente a Casa Zalszupin. Modernismos de raiz afro-brasileira e indígena, contando também com grande presença feminina.

  • Serviço
  • Casa Zalszupin
  • Exposição ‘’Direito à Memória - arte afro-brasileira, indígena e outros modernismos”.
  • 19 de março à 22 de junho.
  • R. Dr. Antônio Carlos de Assunção, 138.

A historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz, recentemente eleita imortal pela Academia Brasileira de Letras (ABL), é a curadora da exposição “Direito à Memória - arte afro-brasileira, indígena e outros modernismos”.

A mostra será sediada na Casa Zalszupin – casa museu idealizada por Lissa Carmona sob gestão conjunta da ETEL e Almeida& Dale Galeria de Arte. Ela começa nesta terça-feira e segue até o dia 22 de junho.

Lilia Schwarcz é a curadora de exposição sobre arte afro-brasileira e indígena Foto: Ruy Teixeira

Segundo a curadora, brasileiros e brasileiras foram socializados por uma história de matriz colonial, branca, masculina, europeia e, por demais, vinculada às elites locais: “A história da arte nacional restou marcada por esse mesmo tipo de discurso e de representação dominantes”, afirma.

Na mostra, Lilia propõe-se a incluir outros modernismos para decorar provisoriamente a Casa Zalszupin. Modernismos de raiz afro-brasileira e indígena, contando também com grande presença feminina.

  • Serviço
  • Casa Zalszupin
  • Exposição ‘’Direito à Memória - arte afro-brasileira, indígena e outros modernismos”.
  • 19 de março à 22 de junho.
  • R. Dr. Antônio Carlos de Assunção, 138.

A historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz, recentemente eleita imortal pela Academia Brasileira de Letras (ABL), é a curadora da exposição “Direito à Memória - arte afro-brasileira, indígena e outros modernismos”.

A mostra será sediada na Casa Zalszupin – casa museu idealizada por Lissa Carmona sob gestão conjunta da ETEL e Almeida& Dale Galeria de Arte. Ela começa nesta terça-feira e segue até o dia 22 de junho.

Lilia Schwarcz é a curadora de exposição sobre arte afro-brasileira e indígena Foto: Ruy Teixeira

Segundo a curadora, brasileiros e brasileiras foram socializados por uma história de matriz colonial, branca, masculina, europeia e, por demais, vinculada às elites locais: “A história da arte nacional restou marcada por esse mesmo tipo de discurso e de representação dominantes”, afirma.

Na mostra, Lilia propõe-se a incluir outros modernismos para decorar provisoriamente a Casa Zalszupin. Modernismos de raiz afro-brasileira e indígena, contando também com grande presença feminina.

  • Serviço
  • Casa Zalszupin
  • Exposição ‘’Direito à Memória - arte afro-brasileira, indígena e outros modernismos”.
  • 19 de março à 22 de junho.
  • R. Dr. Antônio Carlos de Assunção, 138.

A historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz, recentemente eleita imortal pela Academia Brasileira de Letras (ABL), é a curadora da exposição “Direito à Memória - arte afro-brasileira, indígena e outros modernismos”.

A mostra será sediada na Casa Zalszupin – casa museu idealizada por Lissa Carmona sob gestão conjunta da ETEL e Almeida& Dale Galeria de Arte. Ela começa nesta terça-feira e segue até o dia 22 de junho.

Lilia Schwarcz é a curadora de exposição sobre arte afro-brasileira e indígena Foto: Ruy Teixeira

Segundo a curadora, brasileiros e brasileiras foram socializados por uma história de matriz colonial, branca, masculina, europeia e, por demais, vinculada às elites locais: “A história da arte nacional restou marcada por esse mesmo tipo de discurso e de representação dominantes”, afirma.

Na mostra, Lilia propõe-se a incluir outros modernismos para decorar provisoriamente a Casa Zalszupin. Modernismos de raiz afro-brasileira e indígena, contando também com grande presença feminina.

  • Serviço
  • Casa Zalszupin
  • Exposição ‘’Direito à Memória - arte afro-brasileira, indígena e outros modernismos”.
  • 19 de março à 22 de junho.
  • R. Dr. Antônio Carlos de Assunção, 138.

A historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz, recentemente eleita imortal pela Academia Brasileira de Letras (ABL), é a curadora da exposição “Direito à Memória - arte afro-brasileira, indígena e outros modernismos”.

A mostra será sediada na Casa Zalszupin – casa museu idealizada por Lissa Carmona sob gestão conjunta da ETEL e Almeida& Dale Galeria de Arte. Ela começa nesta terça-feira e segue até o dia 22 de junho.

Lilia Schwarcz é a curadora de exposição sobre arte afro-brasileira e indígena Foto: Ruy Teixeira

Segundo a curadora, brasileiros e brasileiras foram socializados por uma história de matriz colonial, branca, masculina, europeia e, por demais, vinculada às elites locais: “A história da arte nacional restou marcada por esse mesmo tipo de discurso e de representação dominantes”, afirma.

Na mostra, Lilia propõe-se a incluir outros modernismos para decorar provisoriamente a Casa Zalszupin. Modernismos de raiz afro-brasileira e indígena, contando também com grande presença feminina.

  • Serviço
  • Casa Zalszupin
  • Exposição ‘’Direito à Memória - arte afro-brasileira, indígena e outros modernismos”.
  • 19 de março à 22 de junho.
  • R. Dr. Antônio Carlos de Assunção, 138.

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