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Mangabeira Unger vem ao Brasil lançar nova tradução de ‘Paixão: Um Ensaio sobre a Personalidade’


Livro completa 40 anos e nova tradução sai pela editora LeYa

Por Marcela Paes

Roberto Mangabeira Unger vai lançar, no dia 8 deste mês, uma nova tradução de Paixão: Um Ensaio sobre a Personalidade, na livraria da Travessa, no Shopping Iguatemi.

O ministro Roberto Mangabeira Unger participa de debate da Comissão de Relações Exteriores, em Brasília, sobre a demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol. 28-05-2008 Foto: Ed Ferreira/AE

A obra, que completa 40 anos e sai pela LeYa, defende, critica e desenvolve a imagem modernista do ser humano e mostra suas consequências para nossos ideais e ideias de transformação pessoal e social.

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“Em Paixão, procurei cumprir duas tarefas simultaneamente: dar expressão à concepção da natureza humana deixada implícita na literatura do século XX e superar a divergência entre o modernismo e a causa da transformação da sociedade. O que tem tudo isso a ver com o Brasil? O modernismo é apenas a variante mais recente da imagem cristã e romântica da condição humana. E esta tradição cristã e romântica é o eixo de nossa identidade nacional. A reconstrução desta tradição na literatura e na filosofia toca em nossas preocupações mais íntimas”, diz Mangabeira - que estará no Brasil para o lançamento - à coluna.

Roberto Mangabeira Unger vai lançar, no dia 8 deste mês, uma nova tradução de Paixão: Um Ensaio sobre a Personalidade, na livraria da Travessa, no Shopping Iguatemi.

O ministro Roberto Mangabeira Unger participa de debate da Comissão de Relações Exteriores, em Brasília, sobre a demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol. 28-05-2008 Foto: Ed Ferreira/AE

A obra, que completa 40 anos e sai pela LeYa, defende, critica e desenvolve a imagem modernista do ser humano e mostra suas consequências para nossos ideais e ideias de transformação pessoal e social.

“Em Paixão, procurei cumprir duas tarefas simultaneamente: dar expressão à concepção da natureza humana deixada implícita na literatura do século XX e superar a divergência entre o modernismo e a causa da transformação da sociedade. O que tem tudo isso a ver com o Brasil? O modernismo é apenas a variante mais recente da imagem cristã e romântica da condição humana. E esta tradição cristã e romântica é o eixo de nossa identidade nacional. A reconstrução desta tradição na literatura e na filosofia toca em nossas preocupações mais íntimas”, diz Mangabeira - que estará no Brasil para o lançamento - à coluna.

Roberto Mangabeira Unger vai lançar, no dia 8 deste mês, uma nova tradução de Paixão: Um Ensaio sobre a Personalidade, na livraria da Travessa, no Shopping Iguatemi.

O ministro Roberto Mangabeira Unger participa de debate da Comissão de Relações Exteriores, em Brasília, sobre a demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol. 28-05-2008 Foto: Ed Ferreira/AE

A obra, que completa 40 anos e sai pela LeYa, defende, critica e desenvolve a imagem modernista do ser humano e mostra suas consequências para nossos ideais e ideias de transformação pessoal e social.

“Em Paixão, procurei cumprir duas tarefas simultaneamente: dar expressão à concepção da natureza humana deixada implícita na literatura do século XX e superar a divergência entre o modernismo e a causa da transformação da sociedade. O que tem tudo isso a ver com o Brasil? O modernismo é apenas a variante mais recente da imagem cristã e romântica da condição humana. E esta tradição cristã e romântica é o eixo de nossa identidade nacional. A reconstrução desta tradição na literatura e na filosofia toca em nossas preocupações mais íntimas”, diz Mangabeira - que estará no Brasil para o lançamento - à coluna.

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O ministro Roberto Mangabeira Unger participa de debate da Comissão de Relações Exteriores, em Brasília, sobre a demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol. 28-05-2008 Foto: Ed Ferreira/AE

A obra, que completa 40 anos e sai pela LeYa, defende, critica e desenvolve a imagem modernista do ser humano e mostra suas consequências para nossos ideais e ideias de transformação pessoal e social.

“Em Paixão, procurei cumprir duas tarefas simultaneamente: dar expressão à concepção da natureza humana deixada implícita na literatura do século XX e superar a divergência entre o modernismo e a causa da transformação da sociedade. O que tem tudo isso a ver com o Brasil? O modernismo é apenas a variante mais recente da imagem cristã e romântica da condição humana. E esta tradição cristã e romântica é o eixo de nossa identidade nacional. A reconstrução desta tradição na literatura e na filosofia toca em nossas preocupações mais íntimas”, diz Mangabeira - que estará no Brasil para o lançamento - à coluna.

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