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Marina Sena lança versão acústica de disco que a transformou em revelação da música


Por Direto da Fonte
Marina Sena. Foto: Fernando Tomaz

Marina Sena comemora o primeiro aniversário do "De Primeira", disco de estreia que a transformou em uma das principais revelações da música brasileira, com uma versão acústica e "elaborada" do álbum, a ser lançada ainda este mês. "Às vezes a galera pensa 'voz e violão', mas é tipo um unplugged. E é um caminho muito plausível, que o disco poderia ter tomado quando eu estava compondo. Essa poderia ser a versão original", adianta.

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A versão acústica segue a de estúdio no sentido de que Marina segura as músicas sozinha, sem participação, uma ideia intencional depois de a artista ter passado pelos grupos O Outro Lado da Lua e Rosa Neon. "Falei que finalmente teria a chance de me mostrar 100% e quis assim. Isso aqui sou eu todinha."

Mesmo com o trabalho solo, ela adianta que no segundo disco de inéditas, previsto só para 2023, vai "trazer outros personagens pra história". A artista conta que tem ouvido bastante Bob Marley, o que deve transparecer no trabalho, mas acredita que o MS2 será ainda mais pop, apesar de ainda carregar inevitavelmente as influências de MPB que aparecem nas letras, melodias e pronúncias.

Alvo de críticas sobre a sua aparência e o timbre da sua voz, a mineira diz que não se preocupa mais com isso  porque sabe que tem borogodó. "Existe a beleza que se espera e aquela que é de verdade. Não adianta ter a cara mais padrão do mundo, se não tem borogodó. Sei que várias coisas em mim não são o que se esperam de uma 'beleza', mas quero ver: olha pra mim dois minutos e quero ver se não vai sair apaixonado", ri.

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Morando em São Paulo desde novembro, Marina conta também que o tempo na capital paulista vai transparecer na sonoridade do próximo trabalho, o qual terá "um outro jeito" seu. "Eu morava em Montes Claros (MG), antes. Agora mudei pra cidade de pedra, é muita informação e tipos de música que eu nem sabia que existiam. Pra mim, essa é a cidade do Brasil mais conectada com o mundo."/JOÃO KER

Marina Sena. Foto: Fernando Tomaz

Marina Sena comemora o primeiro aniversário do "De Primeira", disco de estreia que a transformou em uma das principais revelações da música brasileira, com uma versão acústica e "elaborada" do álbum, a ser lançada ainda este mês. "Às vezes a galera pensa 'voz e violão', mas é tipo um unplugged. E é um caminho muito plausível, que o disco poderia ter tomado quando eu estava compondo. Essa poderia ser a versão original", adianta.

A versão acústica segue a de estúdio no sentido de que Marina segura as músicas sozinha, sem participação, uma ideia intencional depois de a artista ter passado pelos grupos O Outro Lado da Lua e Rosa Neon. "Falei que finalmente teria a chance de me mostrar 100% e quis assim. Isso aqui sou eu todinha."

Mesmo com o trabalho solo, ela adianta que no segundo disco de inéditas, previsto só para 2023, vai "trazer outros personagens pra história". A artista conta que tem ouvido bastante Bob Marley, o que deve transparecer no trabalho, mas acredita que o MS2 será ainda mais pop, apesar de ainda carregar inevitavelmente as influências de MPB que aparecem nas letras, melodias e pronúncias.

Alvo de críticas sobre a sua aparência e o timbre da sua voz, a mineira diz que não se preocupa mais com isso  porque sabe que tem borogodó. "Existe a beleza que se espera e aquela que é de verdade. Não adianta ter a cara mais padrão do mundo, se não tem borogodó. Sei que várias coisas em mim não são o que se esperam de uma 'beleza', mas quero ver: olha pra mim dois minutos e quero ver se não vai sair apaixonado", ri.

Morando em São Paulo desde novembro, Marina conta também que o tempo na capital paulista vai transparecer na sonoridade do próximo trabalho, o qual terá "um outro jeito" seu. "Eu morava em Montes Claros (MG), antes. Agora mudei pra cidade de pedra, é muita informação e tipos de música que eu nem sabia que existiam. Pra mim, essa é a cidade do Brasil mais conectada com o mundo."/JOÃO KER

Marina Sena. Foto: Fernando Tomaz

Marina Sena comemora o primeiro aniversário do "De Primeira", disco de estreia que a transformou em uma das principais revelações da música brasileira, com uma versão acústica e "elaborada" do álbum, a ser lançada ainda este mês. "Às vezes a galera pensa 'voz e violão', mas é tipo um unplugged. E é um caminho muito plausível, que o disco poderia ter tomado quando eu estava compondo. Essa poderia ser a versão original", adianta.

A versão acústica segue a de estúdio no sentido de que Marina segura as músicas sozinha, sem participação, uma ideia intencional depois de a artista ter passado pelos grupos O Outro Lado da Lua e Rosa Neon. "Falei que finalmente teria a chance de me mostrar 100% e quis assim. Isso aqui sou eu todinha."

Mesmo com o trabalho solo, ela adianta que no segundo disco de inéditas, previsto só para 2023, vai "trazer outros personagens pra história". A artista conta que tem ouvido bastante Bob Marley, o que deve transparecer no trabalho, mas acredita que o MS2 será ainda mais pop, apesar de ainda carregar inevitavelmente as influências de MPB que aparecem nas letras, melodias e pronúncias.

Alvo de críticas sobre a sua aparência e o timbre da sua voz, a mineira diz que não se preocupa mais com isso  porque sabe que tem borogodó. "Existe a beleza que se espera e aquela que é de verdade. Não adianta ter a cara mais padrão do mundo, se não tem borogodó. Sei que várias coisas em mim não são o que se esperam de uma 'beleza', mas quero ver: olha pra mim dois minutos e quero ver se não vai sair apaixonado", ri.

Morando em São Paulo desde novembro, Marina conta também que o tempo na capital paulista vai transparecer na sonoridade do próximo trabalho, o qual terá "um outro jeito" seu. "Eu morava em Montes Claros (MG), antes. Agora mudei pra cidade de pedra, é muita informação e tipos de música que eu nem sabia que existiam. Pra mim, essa é a cidade do Brasil mais conectada com o mundo."/JOÃO KER

Marina Sena. Foto: Fernando Tomaz

Marina Sena comemora o primeiro aniversário do "De Primeira", disco de estreia que a transformou em uma das principais revelações da música brasileira, com uma versão acústica e "elaborada" do álbum, a ser lançada ainda este mês. "Às vezes a galera pensa 'voz e violão', mas é tipo um unplugged. E é um caminho muito plausível, que o disco poderia ter tomado quando eu estava compondo. Essa poderia ser a versão original", adianta.

A versão acústica segue a de estúdio no sentido de que Marina segura as músicas sozinha, sem participação, uma ideia intencional depois de a artista ter passado pelos grupos O Outro Lado da Lua e Rosa Neon. "Falei que finalmente teria a chance de me mostrar 100% e quis assim. Isso aqui sou eu todinha."

Mesmo com o trabalho solo, ela adianta que no segundo disco de inéditas, previsto só para 2023, vai "trazer outros personagens pra história". A artista conta que tem ouvido bastante Bob Marley, o que deve transparecer no trabalho, mas acredita que o MS2 será ainda mais pop, apesar de ainda carregar inevitavelmente as influências de MPB que aparecem nas letras, melodias e pronúncias.

Alvo de críticas sobre a sua aparência e o timbre da sua voz, a mineira diz que não se preocupa mais com isso  porque sabe que tem borogodó. "Existe a beleza que se espera e aquela que é de verdade. Não adianta ter a cara mais padrão do mundo, se não tem borogodó. Sei que várias coisas em mim não são o que se esperam de uma 'beleza', mas quero ver: olha pra mim dois minutos e quero ver se não vai sair apaixonado", ri.

Morando em São Paulo desde novembro, Marina conta também que o tempo na capital paulista vai transparecer na sonoridade do próximo trabalho, o qual terá "um outro jeito" seu. "Eu morava em Montes Claros (MG), antes. Agora mudei pra cidade de pedra, é muita informação e tipos de música que eu nem sabia que existiam. Pra mim, essa é a cidade do Brasil mais conectada com o mundo."/JOÃO KER

Marina Sena. Foto: Fernando Tomaz

Marina Sena comemora o primeiro aniversário do "De Primeira", disco de estreia que a transformou em uma das principais revelações da música brasileira, com uma versão acústica e "elaborada" do álbum, a ser lançada ainda este mês. "Às vezes a galera pensa 'voz e violão', mas é tipo um unplugged. E é um caminho muito plausível, que o disco poderia ter tomado quando eu estava compondo. Essa poderia ser a versão original", adianta.

A versão acústica segue a de estúdio no sentido de que Marina segura as músicas sozinha, sem participação, uma ideia intencional depois de a artista ter passado pelos grupos O Outro Lado da Lua e Rosa Neon. "Falei que finalmente teria a chance de me mostrar 100% e quis assim. Isso aqui sou eu todinha."

Mesmo com o trabalho solo, ela adianta que no segundo disco de inéditas, previsto só para 2023, vai "trazer outros personagens pra história". A artista conta que tem ouvido bastante Bob Marley, o que deve transparecer no trabalho, mas acredita que o MS2 será ainda mais pop, apesar de ainda carregar inevitavelmente as influências de MPB que aparecem nas letras, melodias e pronúncias.

Alvo de críticas sobre a sua aparência e o timbre da sua voz, a mineira diz que não se preocupa mais com isso  porque sabe que tem borogodó. "Existe a beleza que se espera e aquela que é de verdade. Não adianta ter a cara mais padrão do mundo, se não tem borogodó. Sei que várias coisas em mim não são o que se esperam de uma 'beleza', mas quero ver: olha pra mim dois minutos e quero ver se não vai sair apaixonado", ri.

Morando em São Paulo desde novembro, Marina conta também que o tempo na capital paulista vai transparecer na sonoridade do próximo trabalho, o qual terá "um outro jeito" seu. "Eu morava em Montes Claros (MG), antes. Agora mudei pra cidade de pedra, é muita informação e tipos de música que eu nem sabia que existiam. Pra mim, essa é a cidade do Brasil mais conectada com o mundo."/JOÃO KER

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