Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

MASP apresenta mostra com 170 artistas indígenas de diversas regiões do mundo


A exposição está sendo considerada a maior do ano do museu

Por Paula Bonelli
Atualização:

“Histórias indígenas” é o nome da mostra que irá reunir obras de cerca de 170 artistas indígenas no MASP em São Paulo, a partir de 20 de outubro. A maior do ano da instituição, a exposição trará diversas perspectivas sobre as histórias indígenas da América do Sul, América do Norte, Oceania e Escandinávia.

Obra que faz parte da mostra coletiva 'Histórias Indígenas' Foto: Edson Kumasaka

Dentre o expressivo número de nomes, destacam-se os artistas brasileiros Aislan Pankararu, Dhiani Pa’saro e Taniki Yanomami. Entre os internacionais estão Outi Pieski (Finlândia), Doreen Reid Nakamarra (Austrália), Santiago Yahuarcani (Peru) e Māhia Te Kore (Nova Zelândia). E ainda Frida Kahlo (México) que possui ascendência indígena.

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Reunindo cerca de 285 obras de diversas mídias e tipologias, origens e épocas - que abrangem desde o período anterior à colonização europeia até os dias atuais -, a exposição foi organizada em colaboração com o museu Kode, em Bergen, na Noruega. Após a temporada em São Paulo, a mostra seguirá para esse local.

“Histórias indígenas” é o nome da mostra que irá reunir obras de cerca de 170 artistas indígenas no MASP em São Paulo, a partir de 20 de outubro. A maior do ano da instituição, a exposição trará diversas perspectivas sobre as histórias indígenas da América do Sul, América do Norte, Oceania e Escandinávia.

Obra que faz parte da mostra coletiva 'Histórias Indígenas' Foto: Edson Kumasaka

Dentre o expressivo número de nomes, destacam-se os artistas brasileiros Aislan Pankararu, Dhiani Pa’saro e Taniki Yanomami. Entre os internacionais estão Outi Pieski (Finlândia), Doreen Reid Nakamarra (Austrália), Santiago Yahuarcani (Peru) e Māhia Te Kore (Nova Zelândia). E ainda Frida Kahlo (México) que possui ascendência indígena.

Reunindo cerca de 285 obras de diversas mídias e tipologias, origens e épocas - que abrangem desde o período anterior à colonização europeia até os dias atuais -, a exposição foi organizada em colaboração com o museu Kode, em Bergen, na Noruega. Após a temporada em São Paulo, a mostra seguirá para esse local.

“Histórias indígenas” é o nome da mostra que irá reunir obras de cerca de 170 artistas indígenas no MASP em São Paulo, a partir de 20 de outubro. A maior do ano da instituição, a exposição trará diversas perspectivas sobre as histórias indígenas da América do Sul, América do Norte, Oceania e Escandinávia.

Obra que faz parte da mostra coletiva 'Histórias Indígenas' Foto: Edson Kumasaka

Dentre o expressivo número de nomes, destacam-se os artistas brasileiros Aislan Pankararu, Dhiani Pa’saro e Taniki Yanomami. Entre os internacionais estão Outi Pieski (Finlândia), Doreen Reid Nakamarra (Austrália), Santiago Yahuarcani (Peru) e Māhia Te Kore (Nova Zelândia). E ainda Frida Kahlo (México) que possui ascendência indígena.

Reunindo cerca de 285 obras de diversas mídias e tipologias, origens e épocas - que abrangem desde o período anterior à colonização europeia até os dias atuais -, a exposição foi organizada em colaboração com o museu Kode, em Bergen, na Noruega. Após a temporada em São Paulo, a mostra seguirá para esse local.

“Histórias indígenas” é o nome da mostra que irá reunir obras de cerca de 170 artistas indígenas no MASP em São Paulo, a partir de 20 de outubro. A maior do ano da instituição, a exposição trará diversas perspectivas sobre as histórias indígenas da América do Sul, América do Norte, Oceania e Escandinávia.

Obra que faz parte da mostra coletiva 'Histórias Indígenas' Foto: Edson Kumasaka

Dentre o expressivo número de nomes, destacam-se os artistas brasileiros Aislan Pankararu, Dhiani Pa’saro e Taniki Yanomami. Entre os internacionais estão Outi Pieski (Finlândia), Doreen Reid Nakamarra (Austrália), Santiago Yahuarcani (Peru) e Māhia Te Kore (Nova Zelândia). E ainda Frida Kahlo (México) que possui ascendência indígena.

Reunindo cerca de 285 obras de diversas mídias e tipologias, origens e épocas - que abrangem desde o período anterior à colonização europeia até os dias atuais -, a exposição foi organizada em colaboração com o museu Kode, em Bergen, na Noruega. Após a temporada em São Paulo, a mostra seguirá para esse local.

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